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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I Simulado: CCJ0030_SM_201306014701 V.1 Aluno(a): TANIA GOMES ALVES DE SOUZA GONÇALVES Matrícula: 201306014701 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 24/10/2017 17:13:23 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201306209035) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as taxas, podemos afirmar, como alternativa correta, que: O poder de policia, que enseja a cobrança da taxa, considera-se regular quando desempenhado pelo órgão competente e nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, com abuso ou desvio de poder. O fato gerador da taxa não é um fato do contribuinte, mas um fato do Estado; este exerce determinada atividade, e por isso cobra a taxa das pessoas que dela se aproveitam. A atuação estatal referível, que pode ensejar a cobrança de taxa, pode consistir na prestação ao contribuinte, ou na colocação à disposição deste, de serviço público específico, divisível ou não. As atividades gerais do Estado não devem ser financiadas com os impostos, e sim com as taxas. A atuação estatal referível, que pode ensejar a cobrança de taxa, não pode consistir no exercício regulado poder de polícia. 2a Questão (Ref.: 201306718366) Pontos: 0,1 / 0,1 Para que uma prestação pecuniária compulsória possa ser conceituada como tributo, é preciso que, além de ser cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, tenha como objeto: (E) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de ato ilícito e esteja instituída na legislação tributária. (A) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, constitua ou não sanção de ato ilícito e esteja instituída em lei. (C) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de ato ilícito e esteja instituída em lei. (B) unicamente moeda corrente, não constitua sanção de ato ilícito e esteja instituída em lei. (D) unicamente moeda corrente, constitua ou não sanção de ato ilícito e esteja instituída em lei. 3a Questão (Ref.: 201306212771) Pontos: 0,1 / 0,1 A Cia. de Limpeza do Município de Trás dos Montes, empresa publica municipal, vendeu um imóvel de sua titularidade situado na Rua Dois, da quadra 23, localizado no nº. 06. Neste caso, o novo proprietário não paga o imposto de transmissão de bens imóveis em função de ser bem publico fica obrigado a pagar todos os tributos que recaiam sobre o bem fica isenta das taxas de polícia fica isento do imposto predial e territorial urbano, ante a imunidade do patrimônio publico paga o IPTU, mas não paga o ITBI, uma vez que, nessa ultima hipótese, quem transmite a propriedade do bem é empresa publica 4a Questão (Ref.: 201306217930) Pontos: 0,1 / 0,1 VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O imposto cuja alíquota é invariável e se aplica sobre base de cálculo variável, é classificado como indireto. pessoal. proporcional. progressivo. 5a Questão (Ref.: 201306782575) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿A regra geral, é que a lei tributária deve reger o futuro, sem se estender a fatos ou circunstâncias ocorridas anteriormente ao início de sua entrada em vigor. Só há legitimidade na norma se o contribuinte conhece de antemão a sua obrigação tributária e todos os elementos de mensuração. A certeza jurídica só é assegurada se os sujeitos sabem que todos os atos que praticarem durante a vigência de uma lei, serão regulados por esta, que foi a levada em conta, quando do planejamento e da realização desses atos. Não faz sentido o sujeito levar a efeito um empreendimento, planificando todos os custos e despesas do mesmo, incluindo os reflexos tributários, se no futuro, lei poderá fazer incidir sobre o mesmo, tributo não incidente quando de sua implementação, tornando-o desvantajoso ao empreendedor. Ocorrido o fato gerador, adquire o contribuinte o 72 direito de se submeter ao regime fiscal vigente quando da ocorrência deste¿. (JANCZESKI, Célio Armando. A retroatividade benigna da lei tributária e o ato não definitivamente julgado. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, IX, n. 33, set 2006). A lei tributária nova será: irretroativa, pois regerá as situações pendentes e futuras retroativa, em qualquer caso, quando estabeleça tratamento mais favorável ao infrator. irretroativa, quando se trata de lei expressamente interpretativa. retroativa, mesmo nos casos de ato já julgado, quando deixe de defini-lo como infração retroativa, no caso de ato não definitivamente julgado, quando lhe atribua penalidade mais benigna que a prevista na lei de regência anterior.
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