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trabalho avaliativo IV - Estudo Dirigido

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1 – Ciências Políticas é o estudo das organizações políticas e do comportamento político, tratando da temática a luz da teoria, ou seja, é o estudo de tudo aquilo que possui relevância política, o seu objetivo é estudar e compreender a estrutura do sistema político através do tempo, a partir de sua concepção até os dias atuais, possibilitando uma avaliação crítica do contexto no qual a indivíduo está inserido.
2- A ciência política abrange diversos campos como a geografia política, relações pública, relações internacionais voltada ao campo do direito internacional, história entre outras, com o objetivo de buscar afundo material básico para embasamento do processo atual.
3- Sim a Ciência Política é uma Ciência Social, uma vez que, ao realizar o estudo da estrutura política e sua relevância através do tempo, nota-se que a ciência política age como instrumento que determina o convívio em sociedade, regrando as ações dos indivíduos que estão inseridos nesta sociedade.
4- No significado clássico e moderno a palavra política tem sua origem na palavra grega polis, mais especificamente na palavra politikós, que se refere a urbano, ao que é civil e social/sociável, ao que é público, ou seja, relaciona-se com a cidade e tudo aquilo que lhe diz respeito.
5- Toda a decisão política é de extrema importância, e de certo modo interfere significativamente na vida da população.
6- Estudar o exercício e a distribuição e a organização do poder no âmbito da sociedade.
7- A Ciência Política faz o estudo da organização política e dos comportamentos políticos, sem levar em conta os elementos jurídicos. Já a teoria geral do Estado é o estudo de estado em todos os aspectos, considerando tudo que existe e se relaciona sobre ele. O que levou a junção das duas disciplinas foi a conclusão lógica de que a ciência política é útil para complementar os estudos de teoria do estado.
8- A ciência política está intimamente ligada a historia, ao direito, a filosofia e a sociologia. A ciência política é o estudo da estrutura dos sistemas políticos. Ao lado da história dos acontecimentos políticos, há também o estudo da história das instituições e, ainda, a história das ideias políticas. 
9- Platão defendia uma sociedade “ideal”, consequentemente, mais justa e segundo sua filosofia idealista, o estado deve ser o ponto maior e o homem ponto menor. E defendia que o saber era a chave para uma sociedade melhor a partir de uma elite social que era determinada desde a base da formação do indivíduo.
Aristóteles valorizava a inteligencia humana, como única forma de alcançar a verdade, Em seu pensamento político utiliza O método indutivo, isto é, parte sempre dos dados empíricos (que se baseia em experiências e não em estudos), para obter conclusões gerais. Refere-se também a cidade como a forma mais perfeita de vida política que poderia existir.
Hobbes, Locke e Rousseau, possuem uma característica em comum com relação aos seus pensamentos políticos sendo chamados de autores contratualistas, ou seja, os tres partem do príncipio de que a sociedade vive em um detrminado momento na qual não existe a instituição estado, sendo chamado de estado de natureza, sutuação na qual o indivíduo vivem literalmente em contato com o a natureza. Em um segundo momento cria-se o pacto ou contrato social posteriormente surgindo o estado de sociedade, porem, cada um a sua maneira deu sua contribuição para a formação do Estado Moderno 1) Thomas Hobbes pensou a respeito da primeira característica do estado que é a soberania. 2) John Locke contribuiu com a idéia de separação de poderes, não como a vemos hoje, mas de uma base para os moldes atuais, bem como, a idéia de eleições. 3) Jean-Jacques Rousseau contribui com a idéia de soerania popular, o poder emana do povo, e de certa forma pode-se dizer que contribuiu com a idéia de moralidade pública.
Nicolau Maquiavel contribui de forma significativa para o desenvovimento do estado moderno, a começar, pela definição de estado no contexto político, usada por ele e pela primeira vez em 1513, em seu livro “O Príncipe”, define estratégias moralmente descutíveis para se chegar ao poder e mater-se nele, porém, eficientes e estratégicamente viáveis, sendo suas idéias utilizadas atualmente na administração pública. 
Montesquiel pensa no Estado como uma instituição não só política, mas também, social e jurídica, integrando nesta concepção a idéia de Estado Moderno , como a garantia para os cidadãos contra a vontade indivídual do soberano.
Karl Marx teve como principal contribuiução para a concepção de Estado a sua visão materialista da história, que dá primazia ao economico na explicação das mudanças que ocorrem em outras esferas, como a da cultura e da política.
10- Naturalistas: 
- Aristóteles: Homem como ser eminentemente social que necessita da associação para sobreviver. O isolamento apenas ocorreria em casos especiais.
- São Tomas de Aquino: Homem como ser social e político. Segundo ele o homem vê na convivência em sociedade uma forma de fender seus direitos.
- Ranelletti: Em qualquer período histórico o homem se encontra em sociedade
- Cícero: O interesse pela associação independe de questões materiais
Contratualistas
- Hobbes: Homem em seu ‘’estado de natureza’’ oferece perigo por conta da igualdade existente. Supervaloriza o Estado com uma visão absolutista
- Locke: Contrariando Hobbes, este afirma ser impossível a agressão do homem em seu ‘’estado de natureza’’, por conta de sua temoridade. Defende a terra como direito fundamental.
- Rosseau: Exerceu forte influência na revolução francesa. Assim como Locke defendia a ideia do homem bom em seu ‘’estado de natureza’’
11- Os elementos essenciais para o estado são, povo, território e soberania
Povo = Povo é a parcela da população do Estado considerada sob o aspecto jurídico, é o grupo humano integrado numa ordem estatal determinada. É o conjunto de indivíduos submetidos às mesmas leis.
Território = Parte geográfica que estabelece o convívio e localização do povoamento de fato é de suma importância território para que possa se estabelecer o estado.
Soberania= Para a política, a soberania é o exercício da autoridade que reside num povo e que se exerce por intermédio dos seus órgãos constitucionais representativos.

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