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Slides sobre Bandagem Funcional

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FISIOTERAPIA
SANTA CASA
MARCELO MOTA RODRIGUES - FT
 HISTÓRICO
• Prática milenar
• Início na Grécia antiga
• Bandagem de punho para
Arqueiros
• Enfaixamento de panturrilha
pelos espartanos
• Em 1971, na França, foi publicado o primeiro 
trabalho sobre bandagens, por
Ceccaldi e Le Balch.
• Desenvolvimento de materiais:
anos 70 e 80
 Introdução
Essa técnica tem o objetivo de ser o mais funcional possível, ou seja, promover 
um ótimo posicionamento da articulação ou do segmento tratado, sem no 
entanto, restringir a articulação, apenas limitando o movimento indesejado ou o 
sintoma relatado pelo paciente, mantendo mobilidade articular. Permitindo assim 
um funcionamento mecânico adequado e evitando sobrecarga em estruturas 
tendinosas, capsulares, ligamentares e musculares.
Utilizando a técnica de bandagem você proporciona ao segmento máxima 
estabilidade com mobilidade seletiva.
 
CONCEITO
• Proteção e suporte seletivo
• Controle e/ou limitação
• Movimento desencadeante
ou agravante (prevenção)
• Tratamento;
• Reabilitação;
• Propriocepção;
• Esporte • Taping ou Strapping
• Ligaduras funcionais
• Functional Bandages
• Contention souples
 
 
OBJETIVOS
• Proteger as estruturas do agravamento da lesão
(tensão/ stress)
• Controle da resposta inflamatória (bandagens
compressivas)
• Proporcionar condições para o processo de reparo
• Permitir função sem comprometer a reparação
tecidual
• Evitar (minimizar) recidivas
• Conferir suporte adicionar para segmento lesado
• Proteção (lesão atual/ compensatórias)
• Rápida recuperação;
• Evita perda de função;
• Retorno precoce;
• Movimento funcional livre de dor.
EFEITOS TERAPÊUTICOS
MECÂNICOS
• Limitação do movimento articular
• Posicionamento das estruturas em encurtamento
• Correção de posturas patológicas
• Alívio das tensões mecânicas recebidas
• Redução da queixa dolorosa (ß solicitação)
• Melhora na funcionalidade
EFEITOS TERAPÊUTICOS
EXTEROCEPTIVO
• Aumento do fluxo aferente
exteroceptivo;
• Sinal de alarme;
• Facilitação da musculatura
subjacente;
• Teoria das comportas
medulares ascendentes
 EFEITOS TERAPÊUTICOS
 PROPRIOCEPTIVO
• Aproximação de superfícies articulares
• Informação postural correta
PSICOLÓGICO
- Sensação de conforto
- Dependência
Esteves, 1999
 CLASSIFICAÇÃO
• Primeiros socorros: compressão e proteção
• Bandagem tardia: apoio e alívio do 
stress(segmento lesado)
• Bandagem profilática: apoio e alívio do stress 
(segmento são)
Indicações
 Contusões ;
 Fissuras óssea : exemplo costelas;
 Lesões ligamentares;
 Lesões tendinosas;
 Lesões musculares;
 Lesões articulares;
 Luxações;
 Lesões capsulares;
 Fraturas;
 Edemas;
 Prevenção da Flacidez ligamentar;
 Pós retirada de Aparelho gessado para início de reabilitação
contra-indicações:
 
Fraturas completas e recentes; 
 
Lesões não diagnosticadas;
Ruptura completa dos tendões ;
 Ruptura completa dos ligamentos;
 Grandes ferimentos abertos;
 Alergia a materiais adesivos;
 Problemas circulatórios de Retorno;
 Alterações sensitivas;
Trauma de alta energia recente;
 Limitação funcional;
 Edema + hematoma
 Noturna
Rupturas completas;
Ferimentos abertos;
Alergia à materiais adesivos;
Alterações na circulação de retorno;
Alterações neuro- sensitiva.
Contra-indicações:
 Princípios Básicos na Aplicação das Bandagens Funcionais
 Diagnóstico clínico determinando o tipo de lesão
.
 Cuidado com os ferimentos
.
 Proteção da pele.
 Tricotomia;
 Proteções das bordas ósseas ou espaços anatômicos
.
 Posicionamento.
 Elaboração da Bandagem;
 Material em perfeito estado;
 Prática;
QUESTIONAMENTO
• A lesão foi avaliada?
• Como ocorreu?
• Quais estruturas foram
lesadas?
• Quais tecidos precisam de
proteção e suporte?
• Quais movimentos devem
ser restritos?
• Lesão aguda ou crônica?
• Imobilização é necessária?
• Há familiaridade anatômica
e biomecânica com o
segmento comprometido?
• Porque aplicar neste caso?
• Você conhece a técnica?
• Há material adequado?
• Ligamentos em posição encurtada;
•Eleição da largura correta;
•Aplicação x janelas;
•Repetir tiras em áreas de risco;
•Aplicação firme
•Esclarecimento função/ sensação
•Verificar conforto/ função
DICAS
MATERIAIS
• Faixa elástica não
adesiva:
– compressão (PRICE)
– Coban (Futebol )
• Bandagem adesiva elástica
• Bandagem adesiva rígida
PREPARAÇÃO
• Higiene e tricotomia;
• Remoção oleosidade;
• Proteção lesões de pele;
• Verificar alergias;
• Proteção área de stress;
• Spray adesivo
• Pré- taping
Bandagens passo a passo:
Âncoras: manobra inicial para aplicação da técnica, 
cujo objetivo é fornecer um ponto de fixação para 
futura aplicação de outras tiras de bandagens; 
Tiras : tiras empregadas com o objetivo de 
estabilizar o seguimento e/ou articulação, têm 
origem e fixação no sentido médio/lateral ou 
proximal/distal ;
Travas e “figuras-oito”: tiras utilizadas no 
travamento específico de determinada articulação 
com o intuito de evitar movimentos articulares 
excessivos, tem a origem e fixação no mesmo ponto;
Trava em “X”: Duas tiras em forma de “X”, com o 
intuito de evitar movimentos articulares excessivos, 
têm origem e fixação cruzadas ;
Fechamento: manobra final da aplicação da bandagem 
para finalizar o procedimento, com objetivo estético. 
1. Fasceíte plantar:
  Âncora distal – abaixo da articulação metatarsofalangeana;
  Trava do calcanhar;
  Tira de estabilização plantar cruzando de medial para lateral;
1
2 3
  Tira de estabilização plantar cruzando de medial para lateral;
  Tira de estabilização plantar cruzado de lateral para medial;
  Ancoragem de estabilização
4
5
6
  Fechamento estético;
Fasceíte plantar variação:
Tiras de estabilização plantar perpendicular à fáscia plantar firmemente colocadas;
7
8
1
Hálux Valgo:
  Âncora distal – abaixo da articulação metatarsofalangeana;
  Tira de estabilização em oito ao nível da articulação interfalangeana do
hálux – esparadrapo fixado na ancora medialmente, cruza a articulação
interfalangeana do hálux da a volta na região lateral da falange distal,
cruzando novamente a articulação interfalangeana fixando-se na ancora;
1
2 3
3. Tendão Extensor Longo do Hálux:
  Âncora proximal ao nível do médio-pé;
  Âncora distal ao nível da articulação interfalangeana do hálux;
  Travamento em “X” cruzando a articulação 
metatarsofalangeana do hálux na parte superior do ante-pé;
1
2
3 4
  Ancoragem de estabilização proximal e distal;
  Fechamento cosmético;
5
6
4. Síndrome da Pedrada (Tennis Leg):
  Âncora distal abaixo da articulação talo-crural;
Âncora proximal abaixo da cabeça da fíbula;
  Tiras de estabilização posterior, de distal para 
proximal, com o pé em posição de flexão;
  Ancoragem de estabilização proximal e distal;
1
2
3
4
 Entorse lateral do tornozelo:
  Âncora proximal terço distal da perna;
  Âncora distal abaixo da articulação 
metatarsofalangeana;
  Trava do calcanhar – tira de estabilização passando ao 
redor do calcâneo
1
2
3
 
  Tira de estabilização lateral - passando 
posteriormente ao maléolo fibular;
  Trava em oito da calcanhar;
4 5
6 7
 
  Trava em oito da subtalar;
  Fechamento cosmético;
8
Tendinite do Tendão CalcâneoReforço correção calcâneo
Fechamento
1
2
3
 
Tendinite patelar:
  Ponto de pressão na junção tenoperiostal da patela
Tira de fixação circundando a região poplítea;
1
2 3
 
Descarga do Coxim Adiposo Patelar
1
2
 Ligamento Colateral Fibular do Joelho:
 Âncora distal abaixo da tuberosidade anterior da tíbia (TAT);
  Âncora proximal no terço médio da coxa;
1
2
  Travamento em “X” da cruzando a articulação tíbio-femoral sobre o
ligamento colateral fibular: tira de estabilização lateral em diagonal de distal
anterior para proximal posterior cruzando anteriormente a cabeça da fíbula;
tira de estabilização lateral em diagonal de distal posterior para proximal
anterior cruzando posteriormente a cabeça da fíbula;
 Ancoragem de estabilização proximal e distal;
3 4
5
Ligamento Colateral Tibial do Joelho:
  Âncora distal abaixo da tuberosidade 
anterior da tíbia (TAT);
  Âncora proximal no terço médio da coxa;
1
2
  Travamento em “X” cruzando a articulação tíbio-femoral sobre o ligamento
colateral tibial: tira de estabilização medial em diagonal de distal posterior
para proximal anterior cruzando posteriormente o tubérculo adutor; tira de
estabilização medial em diagonal de distal anterior para proximal posterior
cruzando anteriormente o tubérculo adutor;
  Ancoragem de estabilização próxima e distal;
3 4
5
Ligamento Cruzado Anterior:
 Âncora distal abaixo da tuberosidade anterior da tíbia;
 Âncora proximal no terço médio da coxa;
1
2
  Tira de estabilização em diagonal de distal lateralpara proximal medial,
cruzando acima da patela;
 Tira de estabilização em diagonal de distal medial para proximal lateral,
cruzando acima da patela;
3
4
  Tira de estabilização em diagonal de distal na TAT para proximal lateral;
5 6
7
  Tira de estabilização em diagonal de distal na TAT para proximal medial;
  Ancoragem de estabilização proximal e distal;
8 9
10
 
Fêmoro-patelar:
  Âncoras no bordo lateral e medial da patela;
  Tira para mobilização patelar;
  Tensão medial e fixação na ancora medial;
  Ancoragem de estabilização lateral e medial;
1
2
3
4
 
1
2
Box para coxa Cork – Hematoma muscular
1
2
 
Acrômio-clavicular:
  Âncora tórax – linha Alba ate coluna 
torácica ao nível processo xifóide;
  Âncora úmero – inserção deltóide;
1 2
3
  Tira de estabilização em “X” cruzando na articulação acrômio-clavicular;
4 5
6 7
  Tira para relaxamento do músculo deltóide – da ancora do úmero para a
articulação acrômio-clavicular;
 Ancoragem de estabilização úmero e tórax;
8
 
12. Epicondilite lateral:
  Ponto de pressão na junção tenoperiostal do 
epicôndilo;
  Tira de fixação circundando radio e ulna;
1
2
 
1
2
Box para epicondilite lateral
 
Hperextensão de cotovelo:
  Âncora proximal no terço distal do úmero,
 âncora distal no terço proximal do antebraço;
  Tira de estabilização em “X” cruzando a 
articulação do cotovelo anteriormente;
  Ancoragem de estabilização proximal e distal;
1
2
3
Valgo de cotovelo
:
 Âncora proximal no terço distal do úmero, âncora distal no 
terço proximal do antebraço;
 Tira de estabilização em “X” cruzando acima do epicôndilo 
medial do cotovelo;
 Ancoragem de estabilização proximal e distal;
1
2
3
 
PUNHO Âncora - Metacarpofalangeana e terço distal 
Antebraço 
Tira e X, cruzando o punho e reforço
1 2
3 4
5
 
Desvio Ulnar:
  Âncora proximal no terço distal do antebraço 
Âncora distal abaixo da articulação 
metacarpofalangeana;
  Tira de estabilização em X cruzando o escafóide: 
tira da face dorsal da mão cruzando escafóide 
fixando-se no bordo ulnar anteriormente da ancora 
proximal.
1
2 3 4
 
  Tira da face palmar da mão cruzando o escafóide fixando-se no bordo ulnar
posteriormente da ancora proximal
  Ancoragem de estabilização proximal e distal;
5 6
 
Polegar:
  Âncora distal na eminência tênar em direção 
ao pisiforme;
  Âncora proximal ao nível do carpo;
  Tira de estabilização em oito ao nível da 
articulação metacarpofalangeana do polegar 
fixando –se na ancora distal;
1
2
3 4
 
  Tira de estabilização em oito ao nível da 
articulação metacarpofalangeana do polegar 
acompanhando os tendões extensores do 
polegar fixando-se na ancora proximal
  Ancoragem de estabilização proximal e 
distal;
5
6 7 8
Dedos:
 Âncora proximal na falange proximal, âncora distal na falange distal
  Tira de estabilização em “X”, cruzando a articulação 
interfalangeana proximal; Estabilização lateral e medial 
da articulação;
  Ancoragem de estabilização 
proximal e distal;
1
2 3
4 5
 
Compressivas:
  Fixe a espuma na região lesionada/edemaciada;
 
  Enfaixe fazendo a compressão;
 
REMOÇÃO DA BANDAGEM
• Tesoura de ponta romba;
• Óleo / Vaselina
• Álcool
CUIDADOS
• Seleção de materiais;
• Tração excessiva pele;
• Dobras
• Circular o segmento;
• Pressão em extremidade óssea
• Tempo prolongado de manutenção
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