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Aula 2 Fatores de Formação do Solo

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O ESTUDO DOS SOLOS
 É o estudo da origem e do desenvolvimento 
dos solos. Abrange o solo desde a sua superfície 
até a rocha matriz decomposta.
 É o estudo do solo, relacionando-o com o 
aproveitamento agrícola. Desse modo, a mesma 
se preocupa com o solo cultivável (camadas 
superficiais).
 Pedologia
Edafologia
Solo - Definição de Acordo com a 
Geografia
 É a camada superficial da crosta terrestre alterada ou 
decomposta em contato com a atmosfera e com o 
universo vivo ou biosfera (Coelho e Terra, 2001).
(COELHO, Marcos A. & TERRA, Lygia. Geografia geral: o 
espaço natural e socioeconômico. Moderna, 2001). 
SOLOS
Coleção de corpos naturais, constituídos por 
partes sólidas, líquidas e gasosas, 
tridimensionais, dinâmicos, formados por 
materiais minerais e orgânicos, que ocupam a 
maior parte do manto superficial das extensões 
continentais do nosso planeta, contém matéria 
viva e podem ser vegetados na natureza onde 
ocorrem, sendo ocasionalmente modificados 
pelas atividades humanas.
O solo é a camada superficial da crosta terrestre 
resultante da ação combinada dos fatores de 
formação: material de origem, em maior parte 
(rochas), clima, organismos vivos, relevo e tempo. 
O solo é considerado como o meio natural capaz de 
suportar o crescimento das plantas (EMBRAPA, 
1999). 
EMBRAPA 
(2006)
Composição
 São constituídos essencialmente por matéria mineral, à 
qual se encontram associadas pequenas quantidades de 
matéria orgânica, água e ar.
Água 25%
Ar 25%
Minerais 46%
Mat. Orgânica 4%
Pedogênese
 É o processo de formação do solo. Engloba todos 
os mecanismos que transformam uma rocha 
alterada em solo.
Imagem: Um exemplo de base de solo e areia / Autor: 
Biology Big Brother / Creative Commons Attribution 2.0 
Generic.
Imagem: Perfil do solo em Jandakot / Autor: User:Gnangarra / 
Creative Commons Attribution 2.5 Australia.
Etapas de Formação do Solo
• Desintegração e Decomposição das Rochas por ação do 
intemperismo (agentes físicos, químicos e biológicos) que 
dá origem aos componentes minerais (Coelho e Terra, 
2001).
 GEOGRAFIA, 6º ano
 Tipos de Solo e as Formas de Ocupação Humana
Imagem: Minerais de enxofre . Imagem: Solo solto na mesa 
GÊNESE DO SOLO
O solo = produto da ação combinada do CLIMA e 
ORGANISMOS, agindo sobre o MATERIAL DE 
ORIGEM, condicionado pelo RELEVO, durante um 
determinado TEMPO.
Fatores de formação do solo
Liquens e musgos acelerando o 
processo de inteperização em 
rochas.
Composição de um solo ideal
DEFINIÇÃO DE SOLO
Dentre as diversas definições de solo, a que melhor se adapta 
ao levantamento pedológico é a do Soil taxonomy (1975) e do 
Soil survey manual (1984):
Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da 
terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo 
homem, contendo matéria orgânica viva e servindo ou sendo 
capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua 
parte superior, limita-se com o ar atmosférico ou águas rasas. 
Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou 
parcialmente desintegrada, água profunda ou gelo. O limite 
inferior é talvez o mais difícil de definir. Mas, o que é 
reconhecido como solo deve excluir o material que mostre 
pouco efeito das interações de clima, organismos, material 
originário e relevo, através do tempo.
RELAÇÃO ENTRE PROCESSOS INTERNOS E EXTERNOS
As forças exógenas tendem a destruir a superfície dos continentes, 
transportando os materiais que vão se depositando. 
Por este processo, a tendência é o aplainamento total da superfície terrestre. 
No entanto, embora estes processos ocorram desde o início da existência da 
Terra, o aplainamento jamais se completou. 
Isto se deve às forças endógenas que agem, em parte, em sentido contrário ao 
da erosão. 
A matéria proveniente do interior da Terra é continuamente impulsionada rumo 
à superfície, formando novas rochas, acentuando as diferenças do relevo e 
evitando que seja atingido o aplainamento, o equilíbrio da superfície.
FATORES DE FORMAÇÃO 
DO SOLO 
1 Material de origem 
O material de origem do solo pode ser uma rocha, sedimentos, materiais 
turfosos (material orgânico) e produtos da alteração de rochas. 
Os materiais de origem ainda podem ser do tipo:
Autóctone, quando é responsável pela formação do solo sobrejacente a 
este.
Alóctone quando o material de origem de um determinado solo não é a 
rocha subjacente, ou seja, o material de origem é um sedimento 
transportado de outro local. 
Os materiais de origem orgânica ocorrem em maior quantidade 
principalmente em regiões onde a temperatura bastante baixa impede que 
o mesmo seja rapidamente decomposto pelos microorganismos, e então 
fica acumulando em grandes depósitos turfosos.
A composição química e mineralógica das rochas exerce grande 
influencia na sua taxa de decomposição. 
Em geral, as rochas graníticas são mais resistentes ao intemperismo 
devido apresentarem alta concentração de minerais silicatados, como o 
quartzo, cuja proporção de ligações Si-O é bastante elevada conferindo 
maior resistência ao mineral e também a rocha granítica. 
Por outro lado o basalto, que é uma rocha extrusiva, é menos 
resistente ao intemperismo, devido ter se solidificado em temperaturas 
muito mais baixas e também por possuir grande concentração de Fe 
na sua composição.
As rochas sedimentares em geral, são mais suscetíveis ao intemperismo 
em relação às rochas ígneas e às metamórficas. 
Assim, o calcário, o arenito, o argilito e outros, sob as mesmas condições 
ambientais que as rochas cristalinas, seriam rapidamente intemperizadas. 
Estas rochas são formadas pelo processo de precipitação química 
(calcário) ou pela diagênese, onde as pressões e temperaturas de 
formação são relativamente baixas. 
O tipo de material de origem pode influenciar profundamente as 
características dos solos. 
Solos originados de arenito tendem em geral, apresentar elevados teores 
de areia, baixos teores de óxidos de ferro, baixos teores de bases (Ca, 
Mg, e K). 
Ao contrario, o basalto, argilito, em geral originam solos com elevados 
teores de bases, altos teores de óxidos de ferro e teores elevados de 
argila. 
http://w3.ufsm.br/msrs/index.php/explore/rochas
Rocha: Arenito
Tipo: Sedimentar (eólico-fluvial)
Mineralogia dominante: quartzo e feldspato.
Ocorrência no RS: ocorrem predominantemente nas regiões da Depressão 
Central e Litoral.
Características impressas nos solos: formam solos arenosos e mais 
profundos, com baixa retenção de água e fertilidade natural.
Rocha: Basalto
Tipo: ígnea (vulcânica básica)
Mineralogia dominante: piroxênio e plagioclásio.
Ocorrência no RS: ocorrem predominantemente nas regiões do Planalto e 
da Campanha.
Características impressas nos solos: formam solos argilosos, com CTC 
média a alta.
Rocha: Granito
Tipo: ígnea (plutônica ácida)
Mineralogia dominante: quartzo e feldspato alcalino.
Ocorrência no RS: ocorrem na região do Escudo Cristalino.
Características impressas nos solos: formam solos com textura 
cascalhenta, rasos a profundos.
Rocha: Argilito
Tipo: Sedimentar (lacustre)
Mineralogia dominante: micas e argilas.
Ocorrência no RS: ocorrem na região da Depressão Central.
Características impressas nos solos: formam solos com textura argilosa, 
geralmente mais rasos, com elevada CTC e saturação por bases variável.
Rocha: Folhelho
Tipo: Sedimentar (marinho)
Mineralogia dominante: micas e argilas.
Ocorrência no RS: ocorrem na região da Depressão Central.
Características impressas nos solos: formam solos com textura argilosa, 
geralmente mais rasos, com elevada CTC e saturação por bases.
O solo é o produto da atuação dos cinco fatores de formação dosolo, e nem 
um fator isoladamente é capaz de definir qualquer característica do solo. 
Portanto, é possível que um solo originado de rocha granítica apresente 
textura argilosa e coloração vermelha, se o clima favorecer seu intemperismo 
acelerado ou pelo solo já ter apresentado um tempo de exposição muito 
grande aos agentes de intemperismo. 
Neste caso, em especial, os óxidos de ferro que dão coloração avermelhada 
ao solo e os altos teores de argila, seriam originados das impurezas que 
restaram da rocha granítica após milhões de anos de intemperismo
Latossolos originados de rocha calcaria (o calcário eleva o pH do solo) que 
podem apresentar baixos teores de cálcio e pH baixo, associados com 
elevados teores de alumínio. Da mesma forma, isso ocorre porque o solo em 
questão já se encontra bastante intemperizado. 
Assim, quanto mais intemperizado for o solo, menos as características do 
material de origem são preservadas, ou seja, quanto mais jovem é o solo, mais 
suas características são dependentes do material de origem
De qualquer modo, solos originados de rochas pobres em nutrientes como os 
arenitos e os granitos, podem ser relativamente férteis se o solo ainda estiver 
numa fase inicial de formação. Contudo, se forem muito intemperizados não há 
possibilidade de apresentarem alta fertilidade natural
2 Relevo 
O relevo representa a forma externa do solo. Este fator direciona a 
energia do processo de formação do solo, aumentando ou retardando a 
velocidade das águas das chuvas, do vento, alterando a dinâmica das 
chuvas, facilitando ou dificultando o processo erosivo. 
Se o relevo é inclinado o suficiente, uma pequena parte da água que 
atinge a superfície do solo se infiltra e a parte maior é escoada pela 
superfície provocando erosão e arraste de sedimentos. Neste caso, o 
aprofundamento do solo é dificultado, pois a camada de solo que se 
forma sempre será removida. 
Nos topos das paisagens esperamos encontrar os solos mais 
intemperizados (solos mais velhos) e no ombro e na encosta solos mais 
jovens (jovens e intermediários), devido ao processo de remoção do 
solo pela erosão.
Além do controle do fluxo de água, o relevo também exerce um importante 
papel no controle da intensidade de insolação das encostas. Dessa forma, 
no hemisfério sul, a face de uma encosta que estiver voltada para o norte 
recebe maior quantidade de energia incidente também durante o inverno, 
produzindo maior aquecimento e resultado em um intemperismo maior do 
que a face voltada para o sul.
O processo de gleização implica na manifestação 
de cores acinzentadas, azuladas ou esverdeadas, 
devido à redução e solubilização do ferro, 
permitindo a expressão das cores neutras dos 
minerais de argila, ou ainda a precipitação de 
compostos ferrosos.
3 Clima 
Isoladamente o clima é o fator que mais contribui para a formação dos solos e 
aqui será enfatizado o papel da precipitação pluviométrica e da temperatura. 
As chuvas disponibilizam água necessária para as reações químicas, 
acelerando o processo de decomposição das rochas e alteração dos diversos 
constituintes do solo. 
A água influencia também o estabelecimento dos organismos que participam 
do intemperismo químico, físico ou biológico, criando condições adequadas 
para seu desenvolvimento e multiplicação. 
Além de ter participação direta nas reações químicas a água remove os 
constituintes do solo que estão em solução, como o silício, o cálcio, o 
magnésio, o potássio, etc, os quais são perdidos por lixiviação, quando 
ocorre a drenagem ou percolação da água. 
Quanto mais estas substâncias são removidas do solo, mais os minerais 
são “forçados” a liberarem mais dessas substancias para reestabelecer o 
equilíbrio químico entre a fase mineral e a solução do solo, acelerando 
assim o intemperismo.
Em regiões do Brasil bastante chuvosas, a tendência geral é de termos 
grande quantidade de solos altamente intemperizados, profundos, 
enriquecidos com substancias ácidas como os óxidos de ferro e de 
alumínio. 
Por outro lado, em regiões áridas e semiáridas, as chuvas são 
escassas e irregulares ao longo do ano, fazendo com que não ocorra 
uma continuidade do processo de intemperismo químico ao longo do 
tempo geológico. Nestas condições, os solos em geral são rasos, 
podendo ou não serem ricos em nutrientes (dependendo do material de 
origem), pois embora haja temperatura favorável a falta de água para 
as reações químicas é limitante.
De forma semelhante ocorre em regiões frias como na sul do Brasil. 
Entretanto, o fator limitante neste caso são as baixas temperaturas. Além 
disso, o processo de lixiviação não ocorre, ou ocorre muito pouco tendo em 
vista a pouca profundidade do solo, associado com a baixa quantidade de 
água disponível. Resumidamente podemos esquematizar o efeito da 
precipitação pluviométrica. Da seguinte maneira: 
↑ PRECIPITAÇÃO 
↑ Lixiviação das bases (Ca, Mg, K, Si) 
↑ Atividade biológica 
↑ Conteúdo de argila 
↑ Alteração minerais 
↑ Acidificação dos solos 
A temperatura influencia o intemperismo de duas formas. A primeira é seu 
efeito na velocidade das reações químicas, pois se acredita que a cada 10ºC 
que se eleva na temperatura, as reações duplicam ou triplicam sua 
velocidade. A outra influencia sobre o processo de evaporação da água 
impedindo que os produtos do intemperismo sejam lixiviados. 
4 Organismos 
Os organismos que influenciam na formação dos solos são todas as formas 
de vida como os vegetais, bactérias, fungos, térmitas, liquens. 
Estes organismos exercem influencia nos processos de intemperismo 
químico e físico. 
Os vegetais podem atuar no intemperismo físico pela ação mecânica de 
suas raízes, ou químico através das substancias orgânicas excretadas por 
estas. 
Da mesma forma, num estágio inicial, colônias de microrganismos se 
estabelecem nas superfícies das rochas na procura de substrato para o seu 
desenvolvimento. Neste processo os organismos retiram elementos como 
potássio e liberam substancias acidas que causam hidrolise nos minerais 
decompondo-os. 
De maneira geral os vegetais são os principais organismos envolvidos no 
processo de formação do solo. 
A cobertura vegetação pode atuar de forma a diminuir a amplitude térmica 
entre a superfície e a copa (sombreamento), diminuindo o impacto direto da 
chuva sobre o solo, evitando erosão, assim como suas raízes também pode 
aumentar a infiltração de água no solo e evitar remoção de solo por erosão. 
Outro aspecto importante da vegetação é o processo de ciclagem de 
elementos químicos. Neste processo, que ocorre com a participação de outros 
organismos, parte dos elementos químicos contidos em folhas, galhos, etc, 
que caem no solo retornam ao solo e ao mesmo tempo é incorporado matéria 
orgânica ao solo
5 Tempo 
A rigor, o inicio da formação de um solo ocorre quando uma rocha começa a 
ser alterada, ou um evento de sedimentação se encerra, e a partir dai 
acometam a ocorrer os processos de formação do solo. Mas como existe a 
erosão atuando em sentido contrario à pedogênese, é difícil precisar o inicio 
exato da formação do solo
O uso do tempo tempo\idade em pedologia normalmente está 
relacionado à maturidade, ao grau de desenvolvimento de um solo, e 
não ao tempo cronológico. 
Assim, quando se diz que um solo é jovem, isto significa que a 
pedogênese foi pouco intensa (condições de relevo plano, clima frio ou 
seco), ou que a taxa de erosão foi maior que a taxa de pedogênese 
(relevo acidentado), formando um solo pouco espesso, podendo 
apresentar minerais ainda passiveis de intemperização. 
Ao contrário, a referencia a um solo velho, indica tratar-se de um solo 
espesso, quimicamente pobre, com minerais profundamente 
intemperizados e acúmulo de óxidos. 
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