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RESPONSABILIDADE CIVIL Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201502000644 V.1 Aluno(a): RAPHAEL DE LIMA NOGUEIRA Matrícula: 201502000644 Acertos: 8,0 de 10,0 Data: 10/10/2017 16:42:23 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201503125372) Acerto: 1,0 / 1,0 Doutrinariamente definindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Concluímos que o dever jurídico de reparar o prejuízo a outrem, caso haja a violação de uma obrigação que poderá ser: Contratual ou Conjugal. contratual ou extracontratual. Contratual ou hereditária. Contratual ou obrigacional. Contratual ou extrajudicial. 2a Questão (Ref.: 201502831579) Acerto: 1,0 / 1,0 Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Analisando a redação do parágrafo único, do artigo 927, do Código Civil, acima transcrito, conclui-se que, em sua fundamentação: b) estabelece um duplo fundamento para a responsabilidade civil, objetiva e subjetiva. d) identifica hipótese de presunção de causalidade. a) adota a teoria do risco, excepcionada a regra da responsabilidade civil subjetiva c)reconhece hipótese de presunção absoluta de culpa. e)admite a exclusão da responsabilidade civil por prova de inexistência de ato ilícito. 3a Questão (Ref.: 201503076028) Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato: lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem. lícito ainda que contrário a vontade do agente. ilícito, apurando-se a culpa do agente. lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei. Abusivo, ainda que sem culpa do agente. 4a Questão (Ref.: 201502861497) Acerto: 1,0 / 1,0 (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. 5a Questão (Ref.: 201503132525) Acerto: 0,0 / 1,0 O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade: Força maior ou caso fortuito. Culpa de terceiro. Culpa não concorrente. Culpa comum. Culpa exclusiva da vítima. 6a Questão (Ref.: 201502855461) Acerto: 1,0 / 1,0 2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que: Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade. O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável. A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. 7a Questão (Ref.: 201502966197) Acerto: 1,0 / 1,0 Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. possa importar na mitigação do nexo de causalidade. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 8a Questão (Ref.: 201502695518) Acerto: 0,0 / 1,0 A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. Nenhuma das alternativas. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 9a Questão (Ref.: 201503121618) Acerto: 1,0 / 1,0 Um caso emblemático relacionado a perda da chance do atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, o qual tinha uma vantagem de 28 segundos na liderança da prova da Maratona nas Olimpíadas de Atenas, quando foi interceptado dolosamente por um terceiro, que o agarrou e o levou ao chão. Em decorrência dessa intercepção, o atleta veio a perder colocações na prova, acabando em terceiro lugar, sem êxito no alcance do mais elevado degrau do pódio e da medalha de ouro. Considerando a teoria mencionada e o caso descrito, assinale a opção correta. A Teoria da Perda de uma Chance prevê a comprovação de evento certo e futuro para obtenção do ganho da causa, mediante a juntada de documento probatório e demais meios de provas que determinem a culpa do terceiro ou o agente causador do ato ilícito. A perda de uma chance se caracterizaquando, em virtude da conduta de outrem, desaparece a probabilidade de um evento que possibilitaria um benefício futuro para a vítima, como deixar de recorrer de sentença desfavorável por falha do advogado. A doutrina civilista admite, em casos como o relatado, a condenação por danos emergentes e lucros cessantes, mas exclui o dano moral, por tratar-se de responsabilidade subjetiva. A Teoria da Perda de uma Chance é um instituto anômalo criado pela doutrina civilista estrangeira, para o qual não há respaldo legal no ordenamento jurídico brasileiro. A aplicação da responsabilidade subjetiva, segundo a Teoria da Perda de uma Chance, é pacífica, o que torna a comprovação da culpa do agente do ato ilícito requisito fundamental e afasta, consequentemente, a responsabilidade objetiva. 10a Questão (Ref.: 201502153247) Acerto: 1,0 / 1,0 Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte. Somente a I e III estão corretas Todas estão corretas. Somente a I e II estão corretas Somente a II e III estão corretas.
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