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Patologia - Lâminas P1 e P2

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RIM – NECROSE DE COAGULAÇÃO
corpúsculo renal
túbulos contorcidos
área de hemorragia
delimitação da área comprometida
área acidófila – modificação da afinidade tintorial
na área de necrose, o epitélio tubular dos túbulos renais é substituído por massa amorfa acidófila
A arquitetura básica dos tecidos é preservada. Degeneração nuclear. Textura firme, endurecida, pálida, opaco.
PULMÃO – NECROSE CASEOSA
espaços alveolares
tecido conjuntivo frouxo
deposição de cálcio compatível com quadro de calcificação distrófica
granulomas
necrose caseosa
colar de células inflamatórias
célula gigante multinucleada
Tuberculose. Aparência de queijo, branco amarelada. Os contornos não podem ser distinguidos. Borda inflamatória nítida. Área isolada.
CÉREBRO– NECROSE DE LIQUEFAÇÃO
neurônio 
astrócitos reativos com citoplasma acidofílico
infiltrado de células mononucleares
perda total do arranjo estrutural
substância branca
Infecções bacterianas, massa viscosa de cor amarela (pus). A liquefação digere completamente as células mortas.
FÍGADO - DEGENERAÇÃO VACUOLAR HEPÁTICA
espaço porta com ductos biliares
hepatócitos com vacúolos grandes, núcleo deslocado
É necessário investigar se os hepatócitos estão com esteatose, acúmulo anormal de água ou de glicogênio para o diagnóstico.
O núcleo está deslocado porém não apresenta figuras de degeneração.
RIM – CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA
corpúsculos renais
necrose de coagulação com depósito de cálcio
Cálcio é basofílico e se cora fortemente de azul
PULMÃO – ANTRACNOSE PULMONAR
bronquíolos
vaso dilatado e congesto
alvéolos
pigmento negro – antracótico, acumulado no tecido conjuntivo
PULMÃO - MELANOSE
alvéolos
septo de tecido conjuntivo delimitando a lobulação do pulmão
acúmulo de melanina que causa máculas
A distribuição da melanina é feita de forma delicada, em áreas bem delimitadas, o que determina a lesão melanose.
RIM - HEMOSSIDEROSE
corpúsculo renal
espaço capsular de Bowman
túbulos renais com pigmento dourado – acúmulo anormal de ferro
Há birrefringência do pigmento, o que auxilia no diagnóstico.
FÍGADO – CONGESTÃO HEPÁTICA
espaço-porta
quantidade anormal de sangue presente nos sinusóides
“empacotamento de glóbulos vermelhos”
PULMÃO – EDEMA E HEMORRAGIA
espaço alveolar
material amorfo e acidófilo ocupando os espaços alveolares – líquido do edema
presença de hemácias fora dos vasos - hemorragia
PULMÃO – TROMBOSE PULMONAR
cartilagem hialina que caracteriza brônquio
vasos congestos
fibras musculares lisas que caracteriza artéria
trombo de fibrina firmemente aderido à parede do vaso
 massa amorfa e acidófila
É um trombo recente já que não há sinais de organização.
FÍGADO – EMBOLIA SÉPTICA
ducto biliar
tecido conjuntivo do espaço porta
sinusóides
hepatócitos
colônias bacterianas nos sinusóides
hematoxilina – grânulos basofílicos 
Bactérias provenientes de um foco de infecção que atingiram a circulação e atravessaram o fígado.
RIM – INFARTO RENAL
corpúsculo renal
espaço de Bowman
túbulos renais com epitélio tubular transformado em massa amorfa e acidófila
Necrose de coagulação.
PELE – DERMATITE AGUDA
epiderme com epitélio pavimentoso estratificado
resposta inflamatória
polimorfonucleares
polimofornucleares
neutrófilos
folículos pilosos
Área de lesão provocada por corte profundo de bisturi.
RIM – PIELONEFRITE AGUDA
túbulo renal com espaço capsular de Bowman
interstício infiltrado por células polimorfonucleares
lúmen tubular infiltrado por células polimorfonucleares
Células polimorfonucleares são eliminadas na urina - piúria
PULMÃO – PNEUMONIA PURULENTA
colônias bacterianas
basofílicas
infiltrado inflamatório ocupando os espaços alveolares
Processo inflamatório infeccioso de natureza bacteriana.
RIM – NEFRITE INTERSTICIAL CRÔNICA
corpúsculos renais
cápsula de Bowman
interstício com infiltrado inflamatório de células mononucleares
Infiltrado multifocal difuso.
PELE – CICATRIZAÇÃO 7 DIAS
tecido de granulação
regeneração do epitélio
Tecido de granulação se caracteriza por proliferação fibroblástica e neoformação vascular, importante no processo de reparação por cicatrização.
corte longitudinal de vaso neoformado
proliferação fibroblástica – perpendicular à parede dos vasos neoformados
colágeno nos espaços delimitados pelas células
Lesão traumática feita por bisturi.

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