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Degradação de APP urbana, descaracterização ambiental do canal do córrego Canjica.

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Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Degradação de APP urbana, descaracterização ambiental do canal do córrego Canjica. 
Bruno Armoa Siqueira
João Paulo Alves Sartorello
Alex Marques Ferreira
Marcus Vinicius Sá da Costa e Silva
CUIABÁ/MT
2016
Introdução.
O que é um diagnóstico ambiental? Diagnóstico ambiental é definido como o conhecimento de todos os componentes ambientais de uma determinada área (córrego, município, bacia hidrográfica, estado, país) para a caracterização da sua qualidade ambiental. Portanto, elaborar um diagnóstico ambiental é interpretar a sua situação ambiental dessa área, a partir da interação e da dinâmica de seus componentes, seja físicos, biológicos, e socioculturais. O diagnóstico ambiental pode ser realizado por vários motivos, servindo de base para o conhecimento e o exame da situação ambiental, visando traçar linhas de ação ou tomar decisões de prevenir, controlar e corrigir problemas ambientais por meio de políticas ambientais e programas de gestão ambiental.
Meio sócio-econômico: consiste na caracterização do perfil demográfico e das condições de vida da população residente, as atividades econômicas ali desenvolvidas, a análise do uso e ocupação do solo na área, e a legislação municipal.
Meio físico: é o conjunto das condições físicas de uma área caracterizada pelo ar, água, solo e clima.
Meio biológicos: é o conjunto das condições biológicas de uma área caracterizada pela vegetação (flora), e pela fauna.
As visitas técnicas foram realizadas pela disciplina de ecologia geral, ministrada pela professora Dr. Cátia Nunes da Cunha, com a intenção de preparar os alunos para vistorias técnicas e elaborações de laudos ambientais na área de atuação da Eng. Sanitária e Ambiental, em defesa do meio ambiente.
Metodologia.
Foram realizadas no total três visitas in situ em um local próximo a nascente do córrego Canjica no qual deságua no córrego do Barbado fazendo parte da microbacia do Barbado, sendo todas as visitas acompanhadas por orientadores elencados pela professora da disciplina de ecologia. O local de vistoria está localizado ao lado da padaria do moinho no bairro do Areão em Cuiabá, em uma área de APP do córrego, sendo subdivididos entre grupos de alunos, cinco pontos de monitoramento, no qual foram observadas no primeiro dia as localizações dos pontos, e a situação do corpo d’água do córrego, no segundo dia a flora, e no terceiro dia a fauna destes pontos para uma caracterização da APP.
Figura 1. Pontos analisados do córrego do Canjica.
 
Figura 2. Córrego Canjica (linha azul) afluindo para córrego Barbado (linha vermelha) Cuiabá-MT. 
As visitas seguiram o seguinte roteiro elaborado pela professora, com alguns objetivos impostos aos alunos visando capacita-los para elaborarem laudos técnicos ambientais.
Roteiro:
Os alunos devem se dividir em grupos de até 5 pessoas. Cada grupo deverá caminhar al lado do longo do canal do córrego.
Percorrer o córrego Canjica seguindo o curso d’água iniciando ao sul onde tem uma rua sem saída. Estacionar o ônibus nesse ponto. 
A cada 10 metros ou quando se fizer necessário tirar as coordenadas geográficas, fotografar a área e fazer anotações.
Observar e anotar todos os possíveis indícios de detração, desratização do córrego. 
Verificar a distância do córrego em direção a rua.
Objetivos gerais:
Observar e diagnosticar a situação atual real do córrego canjica para fins de recuperação da APP e ou cumprimento legal. 
Aplicar conhecimentos adquiridos na sala de aula no que diz respeito ecossistema natural e ecossistema degradado, ação antrópica.
Aprender a vistoriar uma área e conhecer suas especificidades.
Objetivos específicos:
Caracterizar ambientalmente a APP e a morfologia do córrego;
Visualizando os problemas ambientais que ocorrem;
Observar fatores abióticos no ecossistema.
Elencar as degradações que ocorrem no córrego
Utilizar o GPS adequadamente
Promover a observação e descrever uma área de APP e identificar a estrutura de um córrego típico da Baixada Cuiabana; 
Aprender e aplicar técnica para um diagnóstico ambiental; 
Treinar a observação e coleta de dados para elaborar um diagnóstico, análise de dados e produção de textos técnico-científicos.
Resultados.
1º Dia – Observação do corpo d’água e reconhecimento dos pontos.
Ponto 1 – Coordenadas: S 15° 35’ 07.8"
 			 W 56° 04’ 37.9"
Figura 3. Despejo de efluente doméstico no ponto 1.
Com nossos instrumentos de trabalho; uma câmera, caderno de anotações e um GPS, registramos um lançamento de efluentes sendo jogado no córrego sem tratamento, percebemos isso devido ao cheiro de ovo podre (característico do gás sulfeto).
Para descobrir de onde está vindo essa agua contaminada, existem vários métodos, um deles é colocar um corante ou um marcador nos edifícios a cima e verificar se ela vai cair neste ponto, com isso, pode-se determinar qual residência está lançando sem tratar esta água.
Figura 4. Ponto 1.
Figura 5. Ponto 1.
Vazão baixa, devido a época do ano (seca) não choveu nas ultimas 48h, notando que o maior fluxo estava vindo do esgoto.
Ponto 2 – Coordenadas: S 15° 35’ 06.5"
 W 56° 04’ 39.1"
Figura 6. Ponto 2
Figura 7. Ponto 2.
Como é um bairro residencial, uma boa forma de mudar a realidade deste local é fazer um parque, onde as pessoas possam caminhar ou levarem seus filhos em parquinhos. Diferente do que muitos técnicos estão fazendo, na qual, já falam que o córrego já está descaracterizado e não tem mais salvação.
Ponto 3 – Coordenadas: S 15° 35’ 05.5"
 W 56° 04’ 41.2"
Figura 8. Ponto 3.
Neste ponto notou-se que o nível do córrego era mais baixo, revelando uma forte erosão no entorno dele, nos outros pontos ele tinha uma área de alagamento maior. Foram observados bastante lixo próximo a esse ponto, por estar próximo à rua as pessoas jogam grandes quantidades de lixo .
Ponto 4 – Coordenadas: S 15° 35’ 05.7"
 W 56° 04’ 42.5"
Figura 9. Local com ação da erosão derrubando a vegetação no ponto 4.
Percebeu-se uma grande quantidade de lixo e de esgoto, com os resíduos encontrados pode-se afirmar que são domésticos, tais como; roupas, saco lixo, madeira e garrafas, que provavelmente devem ter saído dos edifícios logo atrás deste ponto.
Ponto 5 – Coordenadas: S 15° 35’ 05.8"
 W 56° 04’ 43.8"
Figura 10. Despejos de efluentes domésticos das casas da região no ponto 5.
Foram observados grande quantidade de lixo, tais como garrafas pet, também se percebeu que a água saindo da tubulação já vinha com esgoto. Este córrego deveria ser uma galeria de água pluvial e existem residências que não estão lançando esses efluentes na rede coletora apropriada (rede coleta de esgoto) e está lançando nesta rede, e devido a isso tudo que está presente neste local está indo para o Rio Cuiabá.
2º Dia – Vegetação.
Em todos os pontos de observação foi encontrado o corpo d’agua em forma de córrego, pois o objeto de estudo foi o Córrego da Canjica. O córrego apresentou, em seu entorno, um solo muito erodido e o seu efluente com cheiro desagradável devido à perturbação de lançamentos de resíduos indevidos e depósito de esgoto.
Ponto 1 
Houve a ocorrência de 3 estratos, a estacionalidade da vegetação apresentada foi semidecíduo (25-50% deciduidade), não apresentou epífitas em seu entorno, a presença de musgos é bem escassa, porém, os cipós e lianas estão bem presentes, com densidade média na cobertura. O solo da região é muito erodido e está altamente exposto. A presença de clareiras é escassa e a superfície sem vegetação é composta por pedras, solos (de cores branca e marrom com textura de areia e sem presença de húmus) e madeiras decompostas. A região é seca poisa drenagem é falha devido à perturbação do ambiente. 
Nesse ponto, a estrutura da vegetação é dividida em arvores, arbustos e ervas. As arvores tinham uma porcentagem de “pouco abertas”, ou seja, eram em grande quantidade e o espaçamento entre elas era pouco; possuíam em torno de 10m de altura. Os arbustos foram classificados como “muito aberto”, ou seja, o espaçamento entre eles é grande e não estavam em uma quantidade elevada; possuíam em torno de 2m a 5m de altura. As ervas foram encontradas em quantidades bem “ralas”, pois foram muito pouco encontradas; possuíam menos de 1m de altura.
Foi constatado durante a análise da comunidade que, seu tamanho é de pequeno porte e apresenta um habitat muito degradado, devido à contaminação do solo e da agua que ocorre pelo lançamento indevido de efluentes e deposito de resíduos, transformando a comunidade em uma APP pobre, degradada, poluída e praticamente sem vida.
Ponto 2
Houve a ocorrência de 3 estratos, a estacionalidade da vegetação apresentada foi semidecíduo (25-50% deciduidade), não apresentou epífitas em seu entorno, porem tanto os musgos quanto os cipós e lianas são abundantes na região, ambos com densidade média na cobertura. O solo da região é muito erodido, mas nem toda a sua extensão é exposta. A presença de clareiras é escassa e a superfície sem vegetação é composta por pedras, solos (de cores marrom com textura argilo-arenoso), água, rocha mãe (rocha metamórfica e com presença de 28-50% na região) e madeira decomposta. Sua drenagem é seca em alguns pontos afastados e úmida nas proximidades.
A estrutura da vegetação foi dividida em arvores, arbustos e ervas; e apresentaram diversidades entre elas. As arvores foram encontradas em densidade “rala”, “aberta” e “pouco aberta” na altura de 10m e “muito aberta” na altura de 5m, ou seja, a região tinha tanto arvores próximas umas das outras quanto afastadas e em tamanhos diferentes. Os arbustos foram encontrados e classificados como “densos” tanto na altura de 1-2m quanto 2-5m, “pouco aberto” de 1-2m e “aberto” de 1-2m, pois foram formadas juntas, sem grande espaçamento entre si. As ervas foram encontradas tanto entre 1 a 2m quanto menores que 1m e a sua formação foi classificada como “pouco abertas” e “densas”.
Foi constatado durante a análise da comunidade que, seu tamanho é de pequeno porte e apresenta um habitat muito degradado, devido à contaminação do solo e da agua que ocorre pelo lançamento indevido de efluentes e deposito de resíduos sólidos, a maioria de responsabilidade da comunidade ao redor como comércios e prédios, transformando a comunidade em uma APP pobre, degradada, poluída e praticamente sem vida.
Ponto 4 
Houve a ocorrência de 2 estratos, a estacionalidade da vegetação apresentada foi semidecíduo (25-50% deciduidade), os musgos são bem presentes no meio, porem tanto as epífitas quanto os cipós e lianas são escassos na região, todos com densidade rala na cobertura. O solo da região é erodido e boa parte da sua formação é exposto. A presença de clareiras é abundante devido à degradação do ambiente e a superfície sem vegetação é composta predominantemente por solos (de cor ocre e com textura argilo-síltoso e presença de húmus com até 2cm de profundidade e formado por leucenas) e uma quantidade mínima de rochas metamórficas, em torno de 2-10%. A região é seca pois a drenagem é falha devido à perturbação do ambiente.
Na estrutura da vegetação, as arvores tinham uma porcentagem de “abertas”, ou seja, eram em grande quantidade e o espaçamento entre elas era pouco; possuíam em torno de 10m de altura. Os arbustos, assim como as ervas, foram classificados em quantidades bem “ralas”, pois foram muito pouco encontrados na região; os arbustos possuíam de 2-5m de altura e as ervas menos de 1m de altura.
Foi constatado durante a análise da comunidade que, seu tamanho é de pequeno porte e apresenta um habitat muito degradado, devido à antropização que ocorre pelo lançamento indevido de efluentes, a maioria de responsabilidade da comunidade ao redor como comércios e prédios que depositam seu esgoto no córrego, transformando a comunidade em uma APP pobre, degradada, poluída e praticamente sem vida.
Ponto 5 
Houve a ocorrência de 2 estratos, a estacionalidade da vegetação apresentada foi semidecíduo (25-50% deciduidade), os musgos são bem presentes no meio, porem os cipós e lianas são escassos na região, todos com densidade rala na cobertura; as epífitas são ausentes. O solo da região é muito erodido e sua formação é altamente exposta. A presença de clareiras é abundante devido à degradação do ambiente e a superfície sem vegetação é composta por solos (de cor ocre e com textura argilo-síltoso e argilo-arenoso), água e madeira decomposta. Os tipos de rocha da área são “não consolidadas” pois apresenta aplainamento do solo; a rochosidade é em torno de 10-28%. A região é seca pois a drenagem é falha devido à perturbação do ambiente.
Na estrutura da vegetação, as arvores tinham uma porcentagem de “muito abertas”, ou seja, eram em grande quantidade e o espaçamento entre elas era pouco; possuíam em torno de 10m de altura. Os arbustos foram classificados como “densos”, pois sua formação era conjunta e em grande quantidade; tinham de 1-2m de altura. As ervas foram encontradas em quantidades bem “ralas”, pois foram muito pouco encontradas; possuíam menos de 1m de altura.
Foi constatado durante a análise da comunidade que, seu tamanho é muito pequeno, apresenta um habitat muito degradado, devido à ocorrência de lançamento indevido de efluentes, despejo de lixo e entulho, retirada da vegetação e espécies invasoras. Os maiores responsáveis são a comunidade que vive ao redor, como comércios e prédios que depositam seu esgoto no córrego e degradam o ambiente, transformando a comunidade em uma APP pobre, poluída e praticamente sem vida.
3º Dia – Fauna.
O habitat é o lugar na natureza onde uma espécie vive. Por exemplo, o habitat da planta vitória régia são os lagos e as matas alagadas da Amazônia, enquanto o habitat do panda são as florestas de bambu das regiões montanhosas na China e no Vietnã.
No terceiro dia foi observado um fluxo maior de água, por conta de uma leve chuva ocorrida momentos antes, aumentando assim o volume e vazão do efluente. As condições no córrego não são favoráveis para organismos aquáticos serem mantidos por ali, por conta do despejo de esgoto domésticos sem tratamento no local, entretanto, não podemos ter certeza, tendo caracterizado apenas a olho nu em um certo horário de um dia e na teoria.
No local também foi percebido o canto de pássaros que podem ou não ter moradia no local
No dia em questão foi encontrado apenas um réptil no local (Figura 1), onde por conta dos troncos e folhas torna o local propicio a esconderijo desses animais, também podendo ser moradia ou esconderijo para anfíbios. 
Figura 11: Iguana encontrada no córrego.
A figura 1 mostra um iguana encontrada no local no terceiro dia, A iguana vive, principalmente, em árvores. Possuem excelente habilidade para subir e andar em árvores, se alimentam de insetos, pequenos roedores, lesmas, frutas, vegetais e até flores, o que torna o local apropriado para a sobrevivência desse animal.
Conclusão.
Em todo corpo hídrico deve-se avaliar sua situação para chegar a uma conclusão sobre o mesmo, e com todos os dados obtidos chegamos à conclusão de que esse córrego está totalmente poluído e a maior parte de sua vazão na seca se dá pelo lançamento de esgoto in natura no corpo d’água.
Como vimos no decorrer do trabalho não é só o derramamento de esgoto in natura que esta causando sua degradação, mas podemos observar que há uma grande área sem cobertura vegetal, apresenta invasão de vegetação exótica e as margens do córrego vêm sofrendo processos erosivos. A fauna desta área é praticamente inexistente, sendo muito escassa, sobrevivendo apenas alguns organismos como lagartos, cobras , jacarés e ratos, estes animais são perigosos para a população próxima seja por serem peçonhentos ou por trazerem doenças infecciosas.Somente com a recuperação desta área será possível a volta de animais como peixes, grande variedades de pássaros.
Medidas podem ser tomadas para recuperá-lo, essas medidas vão desde a captação de esgoto que podem ser de lançamentos domésticos por conta dos prédios e comércios que o circundam para tratamento, revitalização da área contendo a erosão e recuperar a vegetação nativa do local seria umas das medidas de recuperação, o lugar pode ser transformado também em um local de convivência dos moradores próximos ao córrego, já que foram avistadas crianças brincando próximas ao córrego, correndo sérios riscos de se machucarem. Projetos já existem para tais revitalizações, só é preciso ações governamentais para que elas se tornem realidade dado que o córrego é um patrimônio de todos os cidadãos.
Referências.
http://www.todabiologia.com/zoologia/iguana.htm - Iguana. (Acesso em 17/09/2016)
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ecologia/Ecologia2.php - Termos utilizados na biologia. (Acesso em 17/09/2016)
RIMA - http://www.eletronuclear.gov.br/Portals/0/RIMAdeAngra3/06_diagnostico%20.html (Acesso em 16/09/2016)
Diagnóstico ambiental - http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/Replan-EIA_Item-7.pdf (Acesso em 16/09/2016)

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