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caso concreto 08

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caso concreto 8
 
quetão 1
João Paulo de Almeida nasceu de parto normal, com peso inferior ao normal, 1800 gramas e com deficiências respiratórias.?Mãe e recém-nascido receberam alta hospitalar, 24 horas após o parto.?Oito horas depois, mãe e filho retornaram à Casa de Saúde, este quase desfalecido.?O médico que tinha dado alta aos dois socorreu Joao paulo, introduzindo-lhe uma sonda nasogástrica, mas este veio a falecer de insuficiência respiratória e hemorragia digestiva.?A causa mortis consta do depoimento do próprio médico e do registro de óbito.?Segundo o depoimento do próprio médico que atendeu João, quando uma criança nasce com problema de saúde, deve ser transferida para o berçário patológico, nas 24 horas seguintes ao nascimento.?De acordo com a Casa de Saúde, a morte ocorreu devido à mãe ser desnutrida e fumante e por ter uma baixa situação sócio-econômica.De acordo com o depoimento da Casa de Saúde São Nicolau, a morte ocorreu devido à mãe ser desnutrida e fumante e por ter uma baixa situação sócio-econômica e ser a vítima o seu quinto filho.
A favor da Tese (Pró-tese)
Se a Casa de Saúde tivesse transferido o recém-nascido para o berçário patológico para receber o tratamento devido, ele não teria falecido.?Caso a Casa de Saúde tivesse prestado serviços adequados à criança, ela não teria morrido. ?Uma vez que o recém-nascido recebeu alta com peso inferior ao normal e com deficiências respiratórias, vindo, em seguida, a falecer, teria o estabelecimento hospitalar agido com negligência.?Já que a criança faleceu de insuficiência respiratória e hemorragia digestiva, teria o estabelecimento hospitalar agido com negligência e imperícia.
Contrárias à tese 
Uma vez que mãe e filho eram desnutridos, esse fato poderia ter sido a causa da morte de Alan Marques Amaral.?Se a mãe desnutrida e fumante tivesse feito um pré-natal mais acompanhado, Alan Marques Amaral não teria falecido.?Se o recém-nascido não fosse filho de mãe desnutrida, fumante, de baixa situação sócio-econômica, não teria nascido com peso abaix o do normal e insuficiência respiratória.
Futuro do pretérito:
 Selecionamos um fato ocorrido no passado e trabalhamos com ele no futuro, em outras circunstâncias, mostrando que, se esse fato tivesse acontecido de forma diferente, o resultado poderia ter sido outro.
questão 2
Resposta:
COLISÃO EM CRUZAMENTO. AUTOMÓVEIS. CULPA EXCLUSIVA DO AUTOR QUE NÃO RESPEITOU A VIA PREFERENCIAL.CRUZAMENTO SINALIZADO COM PLACA DE PARADA OBRIGATÓRIA.RESPONSABILIDADE DO MOTORISTA QUE TRAFEGA PELA VIA SECUNDÁRIA E, PORTANTO, DEVE AGIR COM A MÁXIMA CAUTELA AO CRUZAR A VIA PREFERENCIAL. TEORIA DA CAUSALIDADE ADEQUADA. VELOCIDADE DO VEÍCULO ADVERSO QUE NÃO FOI A CAUSA DO ACIDENTE E SIM O INGRESSO IMPRUDENTE NO CRUZAMENTO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS

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