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TRABALHO DE PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
PROFª: CHRISTIANE RAMOS MARTINS
ALUNA: ROSANE VICENTE LIMA 
MATRÍCULA: 201202296025
O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A responsabilidade social é quando empresas, de forma voluntária, adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo. É uma prática voluntária pois não deve ser confundida exclusivamente por ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos externos (como fiscais, por exemplo). O conceito, nessa visão, envolve o benefício da coletividade, seja ela relativa ao público interno (funcionários, acionistas etc) ou atores externos (comunidade, parceiros, meio ambiente etc.).
Com o passar do tempo, tal concepção originou algumas variantes ou nuances. Assim, conceitos novos – muitas vezes complementares, distintos ou redundantes – são usados para definir responsabilidade social, entre eles Responsabilidade Social Corporativa (RSC), Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Responsabilidade Social Ambiental (RSA).
A chamada RSC é, na maioria dos casos, conceito usado na literatura especializada sobretudo para empresas, principalmente de grande porte, com preocupações sociais voltadas ao seu ambiente de negócios ou ao seu quadro de funcionários. O conceito de RSE, ainda que muitos vejam como sinônimo de RSC, tende a envolver um espectro mais amplo de beneficiários (stakeholders), envolvendo aí a qualidade de vida e bem-estar do público interno da empresa, mas também a redução de impactos negativos de sua atividade na comunidade e meio ambiente. Na maioria das vezes tais ações são acompanhadas pela adoção de uma mudança comportamental e de gestão que envolve maior transparência, ética e valores na relação com seus parceiros.
Por fim, o conceito de Responsabilidade Social Ambiental (RSA), talvez mais atual e abrangente, ilustra não apenas o compromisso de empresas com pessoas e valores humanos, mas também preocupações genuínas com o meio ambiente. Independentemente de que linha ou conceituação utilizar, fica evidente que empresas variam bastante – o que muitas vezes é natural e reflete sua vocação como negócio – na prioridade a ser dada a questões socioambientais, às vezes focando em certos públicos em detrimento de outras ações sociais igualmente relevantes.
O QUE É SUSTENTABILIDADE?
A expressão sustentabilidade – ou desenvolvimento sustentável –, cada vez mais recorrente nos meios de informação e comunicação, refere-se a uma premissa que preconiza o desenvolvimento das sociedades com na base na preservação dos recursos de modo a garantir a manutenção desses para as próximas gerações. Assim, o conceito de desenvolvimento sustentável relaciona-se à ideia de continuidade, expressando uma concepção de renovação cíclica.
Esse termo foi elaborado em 1987, na Assembleia Geral da ONU, durante a divulgação do relatório Nosso Futuro em Comum, criado a partir de estudos realizados por grupos de trabalho compostos a partir da Conferência de Estocolmo.
Os discursos que defendem e fundamentam a ideia de sustentabilidade estruturam-se a partir de dois cernes: o primeiro alerta para o esgotamento dos recursos naturais e uma possível catástrofe gerada pela ausência destes na sociedade de consumo; o segundo aponta as consequências climáticas e naturais referentes ao consumo considerável “insustentável”, com destaque para o Aquecimento Global.
É importante frisar, porém, que o desenvolvimento sustentável não se limita apenas ao discurso ambiental, referindo-se também às demais práticas econômicas, políticas, sociais, culturais, entre outras. Assim, de certa forma, é preciso manter ações que perpetuem as condições socioeconômicas para o desenvolvimento das gerações futuras.
Um dos princípios basilares da sustentabilidade é a chamada Triple Botton Line (“linha das três pilastras”, em tradução livre), que seria alicerçada pelo tripé: economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. Para atingir esses objetivos, seria necessário promover uma forma de desenvolvimento não linear, ou seja, que não se limite somente a produzir, consumir as mercadorias e gerar lixo. Seria necessário estimular ações de reciclagem, controle do consumo e conscientização ambiental.

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