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Discursivas Alfabetização e Letramento
1: A professora Carla realizou uma série de sondagens com seus alunos e constatou que na primeira sondagem, sua aluna Gabriela apresentou escrita silábica sem valor sonoro e na segunda sondagem, apresentou ainda escrita silábica, porém com valor sonoro
Quais são os conflitos enfrentados pela criança nesse período?
R: Escrita silábica: Quando a escrita representa uma relação de correspondência termo a termo entre agrafia e as partes do falado, a criança se encontra na hipótese silábica. O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita
Escrita silábica com valor sonoro: Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.
Escrita silábica sem valor sonoro: Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Quais são os conflitos enfrentados pela criança nesse período? Essa fase é quando a criança está passando por uma transição entre uma fase e outra, em que a criança precisa desconsiderar o nível silábico para pensar segundo o nível alfabético, é quando ela não tem resposta para alguns questionamentos e diz que “não sabe escrever”, ela apresenta e usa alguns valores sonoros convencionais, mas não sabe onde fica na palavra que escreve. Nessa fase, o professor de instigar a criança a refletir o sistema linguístico pela observação da escrita alfabética.
2: A professora Ana, de uma turma da 1° série, leva todos os dias para a sala de aula um livro de literatura infantil e o lê para os alunos. Ao terminar pergunta qual foi a parte da história que eles mais gostaram, estimula-os a manifestarem opiniões e comentários sobre a história. Ainda a professora costuma ao término da contagem da história fazer o registro na lousa ou numa folha de craft, do título da história e uma pequena síntese do texto lido com a participação das crianças, mesmo que estas não estejam com sua base alfabética pronta Finaliza lendo em voz alta o que escreveu, acompanhando com o dedo cada palavra do texto. Nessa escola, onde Ana trabalha. A biblioteca é pequena e com poucos livros, por esse motivo eia pediu a contribuição das crianças para que trouxessem livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Marlene, mãe de um aluno, questionando-a sobre o motivo do pedido, já que a maioria das crianças daquela turma ainda não sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a resposta da professora Ana a mãe do aluno, Sra. Marlene.
R: Antes de passar pela alfabetização propriamente certa a criança apresenta hipótese sobre a leitura, observa, pensa e adquire concepções individuais a cerca dos símbolos lingüísticos. Essas concepções a respeito da leitura são adquiridos a medida que as crianças interagem com o meio em que vivem e tem experiências de leitura e escrita. Elas criam hipóteses sobre a escrita e seus usos porque participam de situações nos quais os textos e as leituras tem função social.
3: Reflita sobre o texto abaixo:
Renata, professora alfabetizadora e influenciada pelas ideias de Emitia Ferreiro desde o começo tios encontros com seus alunos e alunas, procurou conversar com eles sobre o que gostariam de ler e escrever e por que isso era importante para eles.
A partir dessa proposta, aponte como essa atividade pode ser chamada de uma boa atividade, apresentando o seu conceito. Ainda nas atividades da professora Renata.
Então, você tem duas tarefas:
Explicitar em sua resposta o conceito de urna boa atividade e das três subcategorias (significativa, desafiadora e produtiva)
Uma boa atividade é a que promove a aprendizagem da criança, a construção de seu conhecimento.
Significativa: quando gera conhecimento útil para a vida do aluno; quando lhe oferece condições de, tendo consciência do conhecimento apropriado, vir a utilizá-lo nas diferentes situações de sua vida.
Produtiva: Quando o aluno aprende, constrói o conhecimento, e, além de desenvolvê-lo, ele o aperfeiçoa nas atividades cotidianas.
Desafiadora: Atividades que apresentam dificuldades possíveis de serem solucionadas pelo aluno, mas que exigem a sua reflexão, analise de hipoteses, busca de ações possíveis, portanto contribuem para o desenvolvimento de sua capacidade cognitiva.
B) identificar na vivência da professora Renata o que é significativo, produtivo e desafiador.
R: A professora Renata ao conduzir os alunos até o supermercado ajudou-os a fazer contato com diferentes escritas e textos de modo que ele possa construir um conhecimento nas atividades cotidianas. A ida até o supermercado realiza uma atividade produtiva por fazer com que o aluno tenha contato com textos reais, provenientes do meio em que ele vive. Contribuem para sua capacidade cognitiva partindo da reflexão, analise de hipóteses, conhecidos dos alunos.
4: Maria Luísa, professora de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental, está trabalhando Sob a perspectiva do alfabetizar letrando e decidiu explorar algumas propostas que abordam a consciência fonológica.
Com base nos textos estudados, apresente o conceito de consciência fonológica e, ainda, observando e imagem da obra de Bruegel aqui presente, sugira três atividades para Maria Luísa propor aos seus alunos, tendo como base desenvolvimento da consciência fonológica. 
R: Consciência fonologica é a capacidade metalinguistica que permite analisar e refletir de forma consciente sobre a estrutura fonologica da linguagem oral. Esta conpetencia compreende dois niveis:* Consciência de que a linga falada pode ser segmentada em unidades distintas, a frase pose segmentada em palavras, as palavras em silabas e as silabas em fonemas. *Consciência de que estas unidades podem se repetir em diferentes palavras.
Algumas atividades destacam-se: contar uma sucessão de rimas infantis, fazer julgamentos sobre a estrutura sonora das palavras e produçao de rimas.
5: Observe as produções dos alunos abaixo e identifique a fase da escrita em que eles se encontram. Em seguida explique, as características dessa fase.
R: Fase pictórica é o registro feito pela criança com desenhos sem figuração e, mais tarde, desenhos com figuração. Inicia-se aos dois anos de idade se a criança vive em um ambiente urbano que estimula desde cedo ao uso de caneta ou lápis e papel.
6: A professora Lucia de uma turma do primeiro ano de escolaridade, leva Iodos os dias para a sala de aula um livro de literatura infantil que lê para os alunos. Ao terminar, sempre pergunta qual foi a parte da histona que eles mais gostaram e a escreve no quadro, Em seguida, lê em voz alta o trecho que escreveu, acompanhando com o dado a leitura. Como a biblioteca da escola é pequena, ela pediu a contribuição das crianças para que trouxessem livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Alice, mãe de um aluno, que a indagou sobre o motivo do pedido, que a maioria das crianças daquela turma ainda não sabia ler.
Apresente e explique duas justificativas que deverão fundamentar a resposta de Lucia a Alice.
R: Antes de passar pela alfabetização propriamente certa a criança apresenta hipótese sobre a leitura, observa, pensa e adquire concepções individuais a cerca dos símbolos lingüísticos . Essas concepções a respeito da leitura são adquiridos a medida que as crianças interagem com o meio em que vivem e tem experiências de leitura e escrita . Elas criam hipóteses sobre a escrita e seus usos porque participam de situações nos quais os textos e as leituras tem função social.
7: Os autores e pesquisadores defendem como modelo para uma boa alfabetização a proposta do socioconstrutivismo. No entanto, a grande maioria de acadêmicose professores que acompanham a realidade das escolas públicas brasileiras confirmam ainda a forte presença dos métodos tradicionais para alfabetizar. Explique quais são as principais bases de sustentação desses métodos (aponte, pelo menos, quatro indicadores). Observe o texto de uma aluna da 1ª sério dá uma escola de São Paulo e procure relacioná-lo com sua resposta.
R: 1 - Os métodos tradicionais os professores tinham o hábito de produzir seus próprios materiais para suas aulas de alfabetização com o método alfabético: era utilizado o processo de soletração para decifrar a palavra – bola: be- o-bo, l-a-la
R: 2 -O método fônico enfatizava a menor unidade da fala – o fonema – e sua representação na escrita, ensinando as formas e os sons das vogais, depois as consoantes e vogais, estabelecendo relação entre estas.
R:3- Tempos atrás era normal alfabetizar-se a partir da memorização das sílabas “ba – be – bi – bo – bu”, e só quando os alunos conseguiam memorizar todas as sílabas dava-se início à leitura de pequenas frases.
R: 4 - Frases que nem sempre tinham sentido, mas que comprovavam a memorização das sílabas e entendia-se, a partir disso, que a criança já estava alfabetizada e também as cansativas atividades de coordenação motora.
8: Uma professora do 1° ano relata uma atividade de produção de texto coletiva na lousa. O texto produzido pelos alunos, e grafado pela professora, foi o seguinte:
O sapo
O sapo é bom.
O sapo come inseto.
Podemos obs. q cada enunciado é tratado como se fosse um parágrafo independente.
Elabore um pequeno texto no qual você Indique dois argumentos para o não uso das cartilhas ou de livros didáticos para as crianças na atualidade. Ainda nesse texto, indique uma possibilidade de ação para romper com materiais padronizados.
R: Segundo Emília Ferreiro que levanta uma espécie de bandeira na alfabetização em favor da recusa ao uso das cartilhas, diz: “As cartilhas oferecem um universo artificial e desinteressante”. É preciso criar um ambiente alfabetizador na compreensão da função social da escrita estimulando com o uso de textos de atividades, livros, histórias, jornais, revistas. Interagir a criança com a língua escrita nos mais variados contextos, permitindo, assim, junto com a alfabetização, um processo letramento, ou seja, de familiaridade com a própria escrita. O professor pode sugerir que as crianças realizem atividades como: jogos, leitura em textos diversificados.
9: “Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através da magia da leitura, e outras que ingressam através do treino das tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros se convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino incerto. (FERREIRO, Emília passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002).
Levando em consideração o que Ferreiro escreveu, e refletindo sobre tudo o que foi estudado, elabore um texto que tenha os fundamentos e as contribuições da obra de Emília Ferreiro sobre a teoria da psicogênese na forma de ensinaria prender a escrever.
R: O processo de ensinar se desloca para o ato de aprender, por meio da construção do conhecimento que será realizado pelo educando, que se torna agente de sua aprendizagem. Nessa linha de pensamento conhecida como “construtivismo”, para que a alfabetização tenha sentido é necessário ser um processo interativo, dentro do contexto da criança, com histórias e com intervenções das próprias crianças, que podem aglutinar, contrair “engolir” palavras, desde que essas palavras ou histórias façam algum sentido para elas.Os “erros” das crianças podem ser trabalhados, eles demonstram uma construção, e com o tempo vão diminuindo, pois elas começam a se preocupar com outras (como ortografia), que não se preocupavam antes, pois estavam apenas descobrindo a escrita.
10: “Não se ensina uma criança a ler: é ela quem se ensina a ler com a ajuda de outros”. (JOLIBERT, 1994).
Trava, trava, trava, língua!
O tempo perguntou ao tempo.
Escreva um pequeno texto explicando como o professor pode ajudar o aluno no processo de aprendizagem da leitura da criança.
R: O professor deve cuidar para oferecer um ambiente propício aos interesses e necessidades do aluno, deve fornecer ferramentas para que o aluno construa o seu processo de aprendizagem da leitura e escrita. Os atos de brincar, dramatizar, simbolizar são valiosos para o desenvolvimento da alfabetização. A criança que tem liberdade para brincar, dramatizar, se expressar, com certeza terá um desenvolvimento mais saudável. O professor deve ajudar o aluno a refletir sobre palavras retiradas de textos lidos (além de outras que são significativas para o aluno). Quando o aluno percebe que portadores de textos estão ligados a assuntos do seu cotidiano, seu interesse é estimulado, pois entende que a língua escrita tem significado na sua realidade imediata. É essencial praticar a leitura e a escrita, o professor deve propiciar ao aluno, montar e desmontar palavras.
11: Analisando o texto abaixo, faça uma reflexão sobre como a criança aprende a ler e a escrever. Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou- as ás roupas de tamanho único, que servem para todo mundo e, ao mesmo tempo, para ninguém, as cartilhas estão longe de abordar a realidade vivida de nossos alunos (Aranha, 1989).
R: Aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, localizar-se no espaço social mais amplo, a partir da linguagem. Os professores devem trabalhar com os entendimentos preexistentes, prestar atenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula, porque torna o aprendizado de novos conhecimentos mais fácil.
12: Periodicamente a professora Ângela dita as crianças uma lista de palavras contendo polissílabas, trissílabas, dissílabas, monossílabas e para finalizar dita também uma frase.... Explicite o nome dessa atividade e fundamente seus objetivos num texto argumentativo.
R: É uma atividade de sondagem. Atividade de escrita que envolve, num primeiro momento, a produção espontânea pelos alunos de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes escritas. É uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser seguida da leitura pelo aluno daquilo que ele escreveu. Por meio da leitura, você poderá observar se o aluno estabeleceu ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita.Com esta atividade podemos perceber através da escrita espontânea do aluno em que nível se encontra.
13: A criança percebe e entende o mundo que a cerca. Na mais tenra idade, ela tem que se relacionar com determinadas heranças culturais e momentos históricos que fazem parte do mundo e também tem de se relacionar com as pessoas à sua volta. .......A partir do texto acima, o que podemos discorrer da perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro? Cite 3 exemplos.
R: As contribuições de Ferreiro quanto ao ensinar/aprender evidenciam que o alfabetizando com o objeto do conhecimento, a língua escrita, esse sujeito transforma esse objeto pela assimilação com base em seus conhecimentos prévios. Depois de assimilado o sujeito é transformado pelo objeto a acomodação porque construiu e reconstruiu novos conhecimentos. Como parte dessas concepções relativa ao ensinar/aprender.
14: Analisando o texto “Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou-as as roupas de tamanho único, que servem para todo mundo e, ao mesmo tempo, para ninguém, as cartilhas estão longe de abordar a realidade vivida de nossos alunos”. Faça uma reflexão sobre como a criança aprende a ler e escrever.
R: A criança precisa ter contato com diferentes escritas e textos, pois promove o reconhecimento e a distinção do desenho (sinal) e da escrita (signo), o que contribui para que ela compreenda que se escreve o que se fala. Cabe ao educador estimular preparando na sala de aula um ambiente onde ler e escrever tenham significado e função.
15: Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou-asàs roupas…as cartilhas estão longe de abordar a realidade vivida de nossos alunos. Analisando o texto abaixo, faça uma reflexão sobre como a criança aprende a ler e escrever.
R: Aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, localizar-se no espaço social mais amplo, a partir da linguagem. Os professores devem trabalhar com os entendimentos preexistentes, prestar atenção no conhecimento, habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula, porque torna o aprendizado de novos conhecimentos mais fácil.
16: A professora pede a contribuição aos alunos de livros, revistas ou jornais de suas casas...a mãe de um desses alunos vai indagar a professora pra que, já que a maioria não sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a resposta da professora.
R: A professora fundamenta para a mãe mesmo que as crianças não saibam ler ou escrever já vivem em contato com o mundo letrado, seja através de livros de histórias, rótulos de embalagens, cartazes na rua, elas têm contato com tudo isso. Trazer um livro para a escola, é pensar no dever como professora, propiciar aos alunos momentos que possam despertar neles o gosto pela leitura, o amor ao livro e a consciência da importância de se adquirir o hábito de ler. O livro será mostrado e aberto com dimensão do prazer e da alegria, como um brinquedo feito com letra, como bem diz Rubem Alves, para que o aluno perceba que, ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma atividade de escola e juntamente com a mãe, professora e amiguinhos possa entrar no mundo fascinante da imaginação e ficar motivado também a se tornar um leitor.
17:. “Alfabetizar é cada vez mais uma tarefa difícil”, diz Emília Ferreiro à revista Nova Escola, durante suapassagem em 11/2006, por São Paulo onde conversou por uma hora com o editor Márcio Ferrari. Na entrevista ela avalia as mudanças ocorridas nas práticas de leitura e escrita desde que se tornou conhecida mundialmente. Avalia a autora: Uma mudança positiva é que já não se consideram as produções das crianças de 4 ou 5 anos como rabiscos, esim como uma espécie de escrita. Também se reconhece a importância de ler em voz alta para elas desde muito cedo.Existem coisas que poderiam ter constituído avanço, mas foram mal compreendidas, como acreditar que os níveis de conceitualização da escrita pela criança mudam por si mesmos e que não é preciso ensinar.
A partir da reflexão de Emília Ferreiro fundamente a contribuição da abordagem construtivista e se concorda com oposicionamento da autora, justificando-o, frente à incompreensão dessa teoria de aprendizagem.
R: Suas obras causaram uma revolução na maneira de alfabetizar, demonstrando a evolução da psicogênese da escrita infantil. Emilia Ferreiro tinha um novo olhar para o erro construtivo da criança que começa a entender que uma porção de marquinhas no papel é chamada no mundo adulto de escrita e que isso é parte de um código: Lingua escrita. Vimos que um educador não deve se manter engessado em sua torre de saber, mas procurar entender as formas como deverá adaptar seus pontos de vista ao da criança.
18. Como um professor pode promover uma “boa atividade” na sala de aula a partir de metodologias de alfabetização?
R: Promovendo a mudança de atitudes, procedimentos e conceitos dos alunos. Desenvolvendo atividades significativas, produtivas e desafiadoras. *Atividades Significativas: trabalhar com o nome dos alunos, identificando palavras, silabas e letras do próprio nome da criança e de seus colegas em outras atividades. *Atividades produtivas: textos de comunicação social como cartas, convites, cartões, bilhete e etc. *Atividades Desafiadoras: Que exigem a sua reflexão, análise de hipóteses e busca de ações possíveis.
19. Observe a imagem de Fratto contida no livro Com os olhos de criança, de 2010. Apresentamos quatro títulos a serem desenvolvidos num texto argumentativo. Você deve escolher apenas um título entre os apresentados. Utilize como critério de escolha aquele que melhor estabelece uma relação com a imagem e também com as contribuições de Piaget apresentadas ao longo da disciplina. Fundamente sua escolha apontando as contribuições da pesquisa de Piaget para a educação.
Título A: O importante é valorizar o conhecimento do professor na elaboração de uma proposta pedagógica. Os assuntos trabalhados com as crianças devem guardar relações específicas com seus níveis de desenvolvimento respeitando cada grupo e faixa etária.
Título B: O professor tem como função considerar o conhecimento prévio da criança como ponto de partida para sua ação educativa.
Título C: A imagem nos leva a pensar em dois mundos – o da criança e o do professor – que nessa figura parecem impossíveis de ser integrados.
Título D:Fratto parece nessa imagem criticar a não valorização do lúdico por parte do professor quando este pensa em atividades sistematizadas e motoras não levando em conta o desenvolvimento e o lúdico infantis.
R: TITULO B
Piaget formulou uma teoria que o conhecimento evolui progressivamente por meio de estruturas de raciocínio que se superpõem, criando assim estágios do conhecimento. Piaget concluiu, por meio de suas pesquisas, que as crianças pensavam muito diferente dos adultos, pois o que faltava para elas era certas habilidades. Sua contribuição foi explicar a maneira como a criança interage com o mundo e como as pessoas para chegar ao conhecimento. Portanto a interação do sujeito com o objeto de aprendizagem que produz o conhecimento.
20- Elabore um pequeno texto no qual você indique dois argumentos para o não uso das cartilhas ou de livros didáticos para as crianças na atualidade. Ainda nesse texto, indique uma possibilidade de ação para romper com materiais padronizados.
R: Segundo Emília Ferreiro que levanta uma espécie de bandeira na alfabetização em favor da recusa ao uso das cartilhas, diz: “As cartilhas oferecem um universo artificial e desinteressante”. É preciso criar um ambiente alfabetizador na compreensão da função social da escrita estimulando com o uso de textos de atividades, livros, histórias, jornais, revistas. Interagir a criança com a língua escrita nos mais variados contextos, permitindo, assim, junto com a alfabetização, um processo letramento, ou seja, de familiaridade com a própria escrita. O professor pode sugerir que as crianças realizem atividades como: jogos, leitura em textos diversificados.
21 -A criança que afirma que “a palavra boi é maior que a palavra aranha” na concepção Piagetiana está vivendo qual momento ou fase?
Resp: Realismo Nominal
22 – Leia o fragmento do texto presente no livro Alfabetização e Letramento, Almeida e Rosa 2010, na pf 67
A criança percorre o mesmo cominho que a humanidade ao desenvolver seu conhecimento da escrita
Professora Renata costuma, com certa regularidade, fazer uma sondagem da escrita de seus alunos, Ela e o percurso que a criança faz ao desenvolver seu processo de escrita é o mesmo que o homem fez, da humanidade. Quais são as etapas de evolução da escrita?
Nível 1: pre-silabico – fase pictórica, gráfica primitiva e pre-silabica.
Nível 2: intermediário I.
Nível 3: silábico.
Nível 4: intermediário II ou silabico-alfabetico.
Nível 5: alfabético.
Inicialmente, desenha de memória, depois substitui traços que lembram o objeto desenhado por sinais indicativos ou figuras e, por último, utiliza os signos. Como a humanidade, parte do desenho (pictórico) para a simbologia (alfabeto).
27 - Leia as asserções e escolha entre as duas respostas apontas uma única resposta correta, ou seja, alternativa entre A e B. Ao definir sua resposta, apresente dois argumentos para a justificá-la
No que se refere a aprendizagem inicial da língua portuguesa, alfabetização e letramento são processos independentes
Porque.
A alfabetização e o desenvolvimento de competências a habilidades para o uso efetivo da língua portuguesa em práticas sociais, enquanto o letramento e a aprendizagem do sistema deutilização das letras na escola
A – A primeira asserção é uma preposição falsa e a segunda uma preposição verdadeira
B – Tanto a primeira como a segunda asserções são preposições faltas.
Resp: Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.

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