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Trabalho Norma ABNT NBR 7182

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Sumario
1.	Ensaio de compactação - Norma ABNT – NBR 7182	3
1.1.	Ensaio de compactação.	3
2.1.	Procedimentos do ensaio.	6
1.2.1	Ensaio realizado com reuso de material, sobre amostras preparadas a com secagem previa até umidade higroscópica.	8
1.2.2	Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas com secagem previa até a umidade higroscópica.	8
1.2.3	Ensaio realizado com reuso de material, sobre amostras preparadas a 5% abaixo da umidade ótima presumível.	8
1.2.4	Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas a 5% abaixo da umidade ótima presumível.	9
1.2.5	Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas a 3% acima da umidade ótima presumível.	9
3.1.	Resultados obtidos.	9
4.1.	Finalidade dos ensaios realizados e a importância de realiza-lo.	10
2.	Referências	11
Ensaio de compactação - Norma ABNT – NBR 7182
Introdução.
A compactação é um método de estabilização de solos que se dá por aplicação de alguma forma de energia (impacto, vibração, compressão estática ou dinâmica). Seu efeito confere ao solo um aumento de seu peso específico e resistência ao cisalhamento, e uma diminuição do índice de vazios, permeabilidade e compressibilidade.
Através do ensaio de compactação é possível obter a correlação entre o teor de umidade e o peso específico seco de um solo quando compactado com determinada energia. O ensaio mais comum é o de Proctor (Normal, Intermediário ou Modificado), que é realizado através de sucessivos impactos de um soquete padronizado na amostra. 
A ABNT publicou a norma ABNT NBR 7182:2016 - Solo - Ensaio de compactação, que revisa a norma ABNT NBR 7182:1986 Versão Corrigida:1988, elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221).
Normas complementares.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5734 - Peneiras para ensaios – Especificas;
NBR 6457 - Amostras de solo - Preparação para ensaio de compactação e ensaios de caracterização - Método de ensaio;
NBR 6458 - Grãos de pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa especifica, da massa especifica aparente e da absorção água - Método de ensaio;
NBR 65GS - Grãos de solo que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa especifica - Método de ensaio.
Ensaio de compactação.
Será utilizada para o ensaio uma balança que permita pesar norminalmente 10kilos e 200 gramas, com resolução de 1 grama e 0,01 grama com sensibilidade compativel. Alem de uma peneira de 19 e 4,8 mm, de ecordo com a NBR 5734, uma estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C e 11ºC.
Serão utilizadas provetas de vidro com capacidade de 1000cm³, desempenadeira de madeira com 13 cm por 25 cm, extrator de corpo de prova, conchas metalicas com capacidade 1000 cm³ e 500 cm³, uma base rigida preferencialmente de concreto, com massa superior a 100 kg e papel filtro com diametro igual ao do molde empregado.
Serão utilizadas tambem capsulas metalicas, com tampa, para determinação da umidade, bandejas metalicas medindo 75 cm x 50 cm x 5 cm, regua de aço biselada com comprimento de 30 cm, uma espatula de lamina flexivél com aproximadamente 10 cm e 2 cm de largura e 12 cm de comprimento, respectivamente, alem do cilindro metálico pequeno (cilindro de Proctor);
Cilindro de proctor é um molde cilindrico, onde sua base é cilindro complementar de mesmo diâmetro com dimensoes que podem ser observadas na figura 1.
Cilindro Pequeno de Proctor - Molde cilíndrico com volume útil igual a 1000 +ou – 10cm³ (A) dimensões em mm.
A figura 2 a seguir trata-se de um cilindro CBR, que compreende ao molde cilíndrico, cilindro complementar de mesmo diâmetro e disco espaçador metálico.
Tem um volume útil do molde cilíndrico igual a 2085 + ou – e 22 cm³.
Cilindro grande CBR
A figura 3 apresentada a seguir representa um soquete pequeno metálico com massa de (2500 + ou – 10)g é dotado de um dispositivo de controle de altura de queda que serve como guia, que é de 305 + ou – mm, as dimensões a serem respeitadas estão indicadas na figura a seguir.
Soquete pequeno
A figura 4 mostra o soquete metálico grande que consiste com massa de 4536g + ou – 10g, e dotado de dispositivo de controle de altura de queda como guia, que é de 457mm + ou – 2 mm.
Soquete Grande
Procedimentos do ensaio.
Toma-se uma quantidade de material seco ao ar e faz-se o destorroamento até que não haja torrões maiores que 4,8mm, peneira-se a amostra na peneira no .4 (4,8mm) e em seguida determina-se sua umidade higroscópica. Tomar a amostra preparada para ensaios com reuse de material de acordo com a NBR 6457.
Procedimento inicial - Etapa um. (umidade higroscópica, com reuso e sem reuso de material)
Deve-se fixar o molde cilíndrico a sua base, acoplar o cilindro complementar e apoiar o conjunto em uma base rígida. No caso do uso de um cilindro grande deve-se colocar o disco espaçador, em alguns casos é necessário colocar uma folha de papel filtro com o mesmo diâmetro do molde, evitando a aderência do solo compactado. Será adicionada água à amostra até que fique consistente e deve ficar homogenia.
Segunda etapa
Com auxilio da proveta de vidro acrescenta-se água destilada envolvendo gradativamente o material, a fim de se obter um teor de umidade em torno de 5% abaixo da umidade ótima presumível.
Vale observar que para alguns tipos de solo a uniformização da umidade pode apresentar alguma dificuldade, quando o solo estiver seco até o processo de umidade higroscópica, recomenda-se então que a amostra a ser ensaiada seja colocada em saco plástico vedado e mantido em processo de cura.
Terceira etapa
Após a homogeneização do material deve-se dar inicio a compactação onde deve ser feita em três camada iguais, cada camada deve cobrir aproximadamente um terço do molde, então deve ser aplicado em cada camada 25 golpes distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada, com o soquete caindo de 0,305m. Depois deve ser removido o colarinho e a base, aplaina-se a superfície do material à altura do molde e pesa-se o conjunto cilindro + solo úmido compactado.
Quarta etapa
Após a compactação da ultima camada retirar o cilindro complementar depois de escarificar o material em contato com a parede do mesmo, deve haver apenas 10mm de excesso de solo compactado acima do molde que deve ser removido e rasado com auxilio de régua biselada. 
Todo o conjunto deve ser pesado com a resolução de 1g, por subtração do peso do molde cilíndrico, obtendo assim o peso úmido do solo compactado, PH.
Quinta etapa
Com o auxilio do extrator deve ser retirado a amostra do molde e parti-lo ao meio coletando uma pequena quantidade para a determinação da umidade. O material compactado deve ser desmanchado até que possa ser passado pela peneira n° 4 (4,8mm) ou na 19mm conforme a amostra, misturando-o em seguida ao restante da amostra inicial (para o caso de reuso do material) seguindo a norma NBR 6457. 
Sexta etapa
Todo o material remanescente na bandeja deve ser adicionado água destilada, envolvendo todo o material de forma a incrementar o teor de umidade aproximadamente 2%.
Deve-se repetir as operações citadas a cima até se obter 5 pontos, sendo 2 nos ramos secos um próximo a umidade ótima, preferencialmente no ramo seco e 2 nos ramo úmido da curva de compactação.
Ensaio realizado com reuso de material, sobre amostras preparadas a com secagem previa até umidade higroscópica.
A amostra preparada para os ensaios sem reuso de material deve ser separada em 5 partes iguais, e em cada uma delas seguir os: Procedimento inicial – Etapa um (umidade higroscópica, com reuso e sem reuso de material), descrito a cima.
Com o auxilio de uma proveta de vidro, deve ser adicionado água destilada gradativamente e revolvendo continuamente o material, de forma a se obter o teor de umidade em torno de 5% abaixo da umidade ótima presumível. Ressaltando–se que a primeira porção deve estar com o teor de umidade em torno de 5% abaixo da umidade ótima presumível, a segunda com umidade em torno de 2% superior a primeira, e assim pordiante.
As porções ensaiadas devem ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos ao final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, um próximo á umidade ótima, preferencialmente no ramo seco, e dois no ramo úmido da curva de compactação.
Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas com secagem previa até a umidade higroscópica.
Tomar a amostra preparada para ensaios com reuse de material de acordo com a NBR 6457 e dividi-la em cinco porções iguais.
Esse ensaio segue os procedimentos das etapas primeira até a etapa quinta, ressaltando que que a primeira porção separada deve estar com teor de umidade em torno de 5% abaixo da umidade ótima presumível a segunda com a umidade de 2% superior a primeira, assim segue as demais.
As porções ensaiadas devem ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos ao final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, um próximo a umidade ótima, preferencialmente no ramo seco e dois nos ramos úmidos da curva de compactação.
Ensaio realizado com reuso de material, sobre amostras preparadas a 5% abaixo da umidade ótima presumível.
Tomar a amostra preparada para ensaios com reuse de material de acordo com a NBR 6457.
Para esse ensaio deve seguir as etapas descritas acima: Procedimento inicial - Etapa um. (umidade higroscópica, com reuso e sem reuso de material); Terceira etapa.
Devem ser repetidas as etapas acima ate que se obtenham cinco pontos, sendo dois no ramo seco, um próximo a umidade ótima, preferencialmente no ramo seco e dois no ramo úmido da curva de compactação.
Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas a 5% abaixo da umidade ótima presumível.
Tomar a amostra preparada para ensaios com reuse de material de acordo com a NBR 6457. Esse ensaio para a primeira porção tem seu inicio seguindo os mesmo procedimentos descritos no item, Procedimento inicial – Etapa um (umidade higroscópica, com reuso e sem reuso de material), descrito a cima, já as porções seguintes se iniciarão da mesma forma e seguindo até a Quinta Etapa, ressalvando-se que a segunda porção deve estar com teor de umidade de 2% superior a primeira e assim por diante.
Devem ser observadas que as porções ensaiadas devem ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos no final do ensaio, dois devem estar no ramo seco próximo a umidade ótima e dois no ramos úmido da curva de compactação.
Ensaio realizado sem reuso de material, sobre amostras preparadas a 3% acima da umidade ótima presumível.
Tomar a amostra preparada de acordo com a NBR 6457 e dividi-la em cinco partes iguais. A primeira porção da amostra deve ter os mesmos procedimentos da Primeira etapa, da Terceira etapa e da quinta etapa.
Já as demais porções devem seguir os mesmo procedimento, mais com a umidade de 2% inferior a primeira porção e assim por diante. As condições de unidade preconizadas devem ser obtidas por secagem das porções ao ar.
As porções ensaiadas devem ser desprezadas, dos cincos pontos obtidos ao final do ensaio, dois devem estar o ramo seco, um próximo a umidade ótima e dois no ramo úmido da curva de compactação.
Resultados obtidos.
Cálculos
Para determinar a massa especifica aparente seca deve ser realizado os seguintes cálculos.
Ys = Ph x 100 / V (100 + h)
Onde:
Ys = massa especifica aparente seca, em g/cm³;
Ph = peso úmido do solo compactado, em g;
V = volume útil do molde cilíndrico, em cm³; e
h = teor de umidade do solo compactado, em %.
A relação entre a massa especifica e a massa aparente seca e o teor de umidade pode ser calcula da seguinte forma.
Onde:
YS = massa especifica aparente seca, em g/cm³;
S = grau de saturação, igual a 100%;
h = teor de umidade, arbitrado na faixa de interesse, em %;
ȿ = massa especifica dos grãos do solo, determinada de: acordo com a NBR 6508 ou NRR 6458, em g/cm3; e
ȿa = massa especifica da água, em g/cm³ (considerar igual a 1,00 g/cm³).
Finalidade dos ensaios realizados e a importância de realiza-lo.
Esses ensaios são necessários para que se possa melhorar as propriedades do terreno através de processos manuais ou mecânicos. Geralmente, um solo quando é transportado e aterrado está num estado relativamente fofo e heterogêneo e, portanto, pouco resistente e muito deformável. Os procedimentos de compactação visam fornecer ao solo melhorias destes aspectos. Com a diminuição dos vazios do solo, espera-se uma redução da variação dos teores de umidade, da compressibilidade e da permeabilidade e um aumento da resistência ao cisalhamento e à erosão.
Realizando os ensaios de compactação acha-se a curva de compactação, onde são utilizadas as coordenadas cartesianas normais, onde se traça a curva de compactação marcando-se em abcissas os teores de umidade, (h), e em ordenadas a massa especifica aparentes secas correspondentes, (ys). A curva resultante deve ter um formato aproximadamente parabólico.
Referências
Norma-NBR-7182 da ABNT; 
www.escolaengenharia.com.br (pesquisado em 19/09/2017 ás 15:40 horas.

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