Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Aluno: Felipe Luiz Palucoski Engenharia Civil – Fundamentos da Engenharia Civil Aplicada 1° Período Professor: Hélder Godoy AQUEDUTOS Aqueduto é um grande sistema que permite levar água de um lugar para outro. Pose-se assim, abastecer cidades e fornecer água para irrigação. A água pode ser levada sob o solo por túneis ou canalizações, na superfície graças a um canal, ou acima do chão sobre uma ponte. Para levar a água passando por vales, contruíram-se aquedutos em forma de pontes com arcos, em dois ou mais níveis sobrepostos, onde a água corria por um canal pelo arco mais alto. Antes de contriuir um aqueduto, engenheiros avaliacam a qualidade de uma potencial fonte de água para cosnumo, examinando a limpidez, vazão e o sabor. Também levavam em conta a saúde dos moradores da região que bebiam dessa água. Se o local fosse aprovado, calculava-se o percurso, o declive, a largura e o comprimento dos condutores de água. Os aquedutos eram construído a partir de cimento vulcânico, tijolos e pedras. Os aquedutos, além de fornecer água potável para a população, representavam o domínio da tecnologia da contrução atribuído aos engenheiros da Roma antiga. Citanto o aqueduto de Segóvia na Espanha, construído entre os séculos 1 e 2 d.C., tem 15km de comprimento e transporta as águas do rio Fuente Fría para o centro da cidade espanhola. A estrutura de blocos de granito é tão sólida que, até o início do século 20 o aqueduto era a principal fonte de abastecimento local. Em seu ponto mais alto, tem 28,5m de altura, com fundações que vançam mais de 6m no subsolo. Os aquedutos romanos eram contruções extremamente sofisticadas, e foram construídas com tolerâncias extremamente fina do ponto de vista tecnológico. Por exemplo, tinham um gradiente de 34cm por Km, baixando 17m verticalmente em um percurso de 50Km. Para a construção foram utilizados muitas ferramentas, como por exemplo o Chorobate, precursos do nível atual usado na nivelação do terreno antes da construção. Outro foi o groma, que utilizava-se para medir ângulos retos. As estruturas construídas em vales para que suportasse o canal coberto, baseava-se sempre na utilização de arcos. Estes arcos por sua vez eram construídos por blocos denominados aduelas. A aduela bem do centro do arco é chamada de chave, e tem um formato angular proposital que proporciona um esforço de compressão que traz estabilidade ao todo, e esta era a última peça a ser colocada no arco. Enquanto este elemento não fosse colocado, era necessário escorar as aduelas, uma vez que a estrutura ainda se encontrava instável. Para a construção dos arcos, era seguida algumas regras, onde a altura máxima de um arco era de 21 metros, para evitar o colapso causado por forças de torção. O alcance máximo foi de aproximadamente 34metros. Nos casos de precisar de uma altura extra, foi obtida colocando um segundo conjunto de arcos menores em cima do primeiro, e em alguns casos uma terceira linha de arcos menores. A altura máxima registrada foi de 51 metros em três fileiras de arcos. Os pisos e as paredes foram revestidas com gesso impermeável. O gesso geralmente não era utilizado para revestir todo o interior do canal, mas sim até onde o nível da água poderia atingir. A função do gesso tinha como, tornar os canais impermeáveis a vazamentos ou infiltrações, proporcionando uma superfície de contato suave e livre de fricção. Além de desempenhar essas funções, o gesso deve ser forte e resistente ao rachamento, seja pela expansão do calor ou pelo congelamento. O gesso também teve que ser capaz de curar enquanto estava molhado, o emplastro foi aplicado em camadas, onde a última camada foi polida. FONTE: Site:http://escola.britannica.com.br/levels/fundamental/article/aqueduto/480638, acessado dia 21/08/2017; Site:https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/g201411/aquedutos-engenharia-romana/, acessado dia 21/08/2017; Site:http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2012/09/aquedutos-romanos.html, acessado dia 21/08/2017; Site: http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/aqu.pdf, acessado dia 21/08/2017; Site:https://civilizacaoengenheira.wordpress.com/2016/01/28/conhecendo-a-engenharia-arcos/, acessado dia 21/08/2017; Site: https://h2g2.com/edited_entry/A61428873, acessado dia 21/08/2017; Site: http://www.romanaqueducts.info/picturedictionary/pd_onderwerpen/construction.htm, acessado dia 21/08/2017;
Compartilhar