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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Profa. Lizandra M. Zimmermann Material complementar de Cinética Química Derivação para a lei de velocidade integrada de primeira ordem A B Expressar matematicamente a velocidade de consumo do reagente A. A velocidade da reação é dada por – d[A]/dt. Assim, uma equação de velocidade de primeira ordem tem a forma: esta é uma equação diferencial e os termos d[A] e dt podem ser manipulados como quantidades algébricas, rearranjamos a equação diferencial em: e integramos dos dois lados a partir de t = 0 , quando a concentração de [A] = [A]0, até o tempo de interesse t, quando a concentração em mol/L de A = [A]. O termo da direita é . Para resolver o lado esquerdo desta equação usamos o valor da integral tabelada: E da relação para obter: Levando a forma integrada final da equação de cinética de primeira ordem: ou (decaimento exponencial) Ou às suas formas equivalentes Lembre-se que o símbolo e quando são dados os limites superior e inferior é dita integral definida. Uma integral definida é a integral indefinida avaliada nos limites superior (b) menos a integral indefinida avaliada no limite inferior (a). Então, para: Avaliamos a integral entre os limites x = a e x = b: Derivação para a lei de velocidade integrada de segunda ordem A B O termo da direita é . Para resolver o lado esquerdo desta equação usamos o valor da integral tabelada: O que implica em: Levando a forma integrada final da equação de cinética de segunda ordem: Ou às suas formas equivalentes Referência: Atkins, P.; Paula, J. Elements of Physical Chemistry. 6th Edition. Oxford. 2013, Ch. 06, pp. 237-260 Sumário das equações de velocidade de A Produtos Ordem Forma diferencial Forma integrada Meia-vida Unidades da kr 0 mol L-1s1 1 s1 2 L mol -1s1 2a L mol -1s1 2a para uma reação do tipo A + B produtos
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