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Saúde Coletiva Contextualizacao inqueritos populacionais, fiocruz

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Contextualização 
Os inquéritos populacionais de saúde vêm sendo utilizados de forma 
crescente não só para avaliar o funcionamento da assistência de saúde do ponto de 
vista do usuário (Gouveia et al., 2005), mas também como meio de se obter 
informações sobre a morbidade referida e estilos de vida saudáveis (Azevedo e 
Silva et al., 2011;Iser et al., 2011;Hallal et al., 2011). 
A insuficiência das fontes secundárias de informações em saúde para suprir 
às necessidades da gestão tem enfatizado a importância em coletar dados 
primários por meio de inquéritos populacionais, entendidos como componentes 
fundamentais de um sistema nacional de informações em saúde (Malta et al., 
2008). Repetidos com determinada periodicidade, os inquéritos permitem 
consolidar as informações coletadas como uma base de referência populacional 
para o estabelecimento da vigilância de várias doenças crônicas e seus 
determinantes (Theme-Filha et al., 2005). 
Por meio dos inquéritos de saúde é possível conhecer o perfil de saúde e a 
distribuição de exposições e condições de risco, assim como obter um grande 
número de indicadores para avaliação do desempenho do sistema de saúde, como 
o acesso, a utilização e o grau de satisfação do usuário com os serviços de saúde, 
em conjunto com as características sócio-demográficas, possibilitando investigar 
as relações entre as diversas variáveis (Szwarcwald et al., 2010). Em particular, as 
informações obtidas por meio dos inquéritos de saúde podem complementar, de 
maneira importante, o conhecimento sobre as desigualdades em saúde, 
subsidiando a orientação das políticas de saúde para o alcance de maior equidade 
(Foster, 1996). 
 
Nos países desenvolvidos, os inquéritos de base populacional vêm sendo 
utilizados desde a década de 1960, enquanto a aplicação de inquéritos para 
avaliação das políticas públicas é uma prática mais recente nos países em 
desenvolvimento. No caso do Brasil, o Ministério da Saúde tem feito substanciais 
investimentos na área, a partir dos anos 90, tais como o financiamento do 
Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) em 
1998, 2003 e 2008 (Porto et al., 2011;Lima-Costa et al., 2011;Barros et al., 2011b). 
A PNAD investiga, anualmente, características demográficas e 
socioeconômicas em uma amostra da população brasileira, em caráter 
permanente, enquanto outros temas são abordados com periodicidade variável. O 
tema da saúde foi incorporado à pesquisa, pela primeira vez, em 1981. O 
questionário abordou uso de serviços de saúde e financiamento, morbidade, 
cuidados às mães e crianças, incapacidades funcionais, além de gastos com saúde. 
A falta de independência entre as perguntas de morbidade, procura e uso dos 
serviços de saúde foi a maior restrição da pesquisa (Travassos et al., 2008). 
Em 1998, um novo suplemento de saúde sobre acesso e utilização de 
serviços foi incluído à PNAD. Aplicado, posteriormente, em 2003, com pequenas 
modificações, deu início a uma série quinquenal de informações de saúde de base 
populacional financiada pelo MS. Motivada a dar continuidade à série, a terceira 
investigação, em 2008, trouxe algumas alterações e inclusões, mas manteve 
aspectos essenciais, possibilitando monitorar indicadores de saúde e comparar 
resultados ao longo dos anos (Travassos e Viacava, 2011;Viacava, 2010). 
Em continuidade às pesquisas de 1998 e 2003, o suplemento de saúde de 
2008 abordou os seguintes temas: morbidade referida; cobertura de plano de 
saúde; acesso e uso de serviços de saúde; prevenção de câncer de colo de útero e 
mama, e incapacidades funcionais para indivíduos com 14 anos e mais de idade. 
Entre as inclusões, se destacam: abordagem de fatores de risco e proteção à saúde 
(atividade física, tabagismo, e uso de cinto de segurança); exposição a acidentes de 
trânsito e violência; utilização de medicamentos de uso contínuo; e cobertura do 
Programa de Saúde da Família. Em relação ao tabagismo, foi realizada uma 
pesquisa especial (Pesquisa de Tabagismo PETAB), proposta pela Organização 
Mundial da Saúde (OMS), para comparação internacional do controle do tabagismo 
(Barros et al., 2011a) 
Uma das limitações do suplemento de saúde da PNAD, entretanto, é a 
possibilidade do questionário ser respondido por um informante proxy 
(substituto) na situação de ausência ou impossibilidade do indivíduo índice. 
Embora a estratégia de uso de informantes substitutos seja freqüente em 
pesquisas domiciliares, estudos têm demonstrado diferenças na morbidade 
referida por tipo de informante (Jardim et al., 2010;Skolarus et al., 2010;Stineman 
et al., 2004;Todorov e Kirchener, 2000;Santana et al., 1997). 
Um problema adicional da PNAD é que o questionário era respondido para 
todos os moradores do domicílio, provocando para certas questões, a exemplo do 
uso de serviços de saúde, um efeito de conglomeração muito grande (Szwarcwald 
e Damacena, 2008;Sousa e Silva, 2003;Pessoa e Silva, 1998). Uma restrição 
adicional refere-se à falta de divulgação dos dados por capitais dos estados, uma 
vez que não constituíam estratos do plano de amostragem da PNAD. 
Apesar das limitações, com a publicação e a divulgação dos dados dos 
suplementos-saúde da PNAD, foi ampliado, consideravelmente, o conhecimento 
sobre as características de saúde da população brasileira, constituindo, hoje, um 
conjunto de informações de abrangência nacional de grande relevância para 
subsidiar a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas de 
saúde. (Paim et al., 2011;Viacava et al., 2005). 
No âmbito da Secretaria de Vigilância em Saúde, o MS tem dirigido esforços 
a desenvolver um sistema de vigilância específico para as doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT), de modo a se apropriar da magnitude e fatores de risco 
associados, bem como acompanhar as tendências sócio-espaciais ao longo do 
tempo. Em 2003, foi realizado o primeiro inquérito domiciliar sobre estilos de vida 
e morbidade referida de agravos não transmissíveis, coordenado pelo Instituto 
Nacional do Câncer (INCA). Esta pesquisa constituiu a linha de base de 
monitoramento dos principais fatores de risco associados às doenças crônicas no 
País (INCA02). Contudo, o estudo foi realizado apenas em 18 capitais das UF, onde 
o acesso ao sistema de saúde, no que se refere à assistência como também à 
prevenção, é, reconhecidamente, maior (Leal et al., 2005). 
Em 2006, foi implantado o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e 
Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis por Inquérito Telefônico – 
VIGITEL, que tem como objetivo monitorar a frequência e a distribuição de fatores 
de risco e proteção para DCNT em todas as capitais dos estados. O inquérito é 
realizado anualmente, por meio de entrevistas telefônicas, em amostra 
probabilística de indivíduos adultos (18 anos e mais de idade) que possuem linha 
telefônica fixa no domicílio. O tamanho de amostra mínimo por cidade é de 2000 
indivíduos (VIGITEL,2007). 
Por ser um inquérito pelo telefone, cuja entrevista dura, em média, 9 
minutos, o VIGITEL tem boa aceitação na população e provê resultados, com muita 
agilidade, sobre hábitos de alimentação, tabagismo, prática de atividade física e 
consumo de bebidas alcoólicas, permitindo monitorar os comportamentos 
saudáveis e avaliar o desempenho das ações de promoção da saúde. Contudo, a 
maior limitação do VIGITEL se refere à restrição da pesquisa ao conjunto de 
brasileiros que residem nas capitais do País e que possuem telefone. Para a 
generalização dos resultados para a população residente na capital, são usados 
fatores de expansão baseados no grau de escolaridade como proxy da posse de 
telefone fixo, o que podeacarretar viés nas estimativas de alguns indicadores para 
a capital como um todo, em especial nas capitais do Norte e Nordeste que possuem 
baixas coberturas de telefone fixo (VIGITEL,2007). 
Em relação à vigilância dos comportamentos adotados na adolescência, em 
2009, foi realizada a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE, inquérito 
com cerca de 63 mil alunos do 9º ano das escolas públicas e privadas das capitais 
do Brasil e Distrito Federal, em parceria com o IBGE, Ministério da Saúde e 
Ministério da Educação. A pesquisa deverá ser repetida a cada três anos 
(PENSE,2009). 
Ainda no eixo de vigilância, foi realizado o projeto VIVA (Vigilância de 
Violências e Acidentes), inquérito conduzido em serviços de saúde selecionados de 
urgência e emergência, no período de 2006, 2007, 2009 e 2011, com o objetivo de 
estimar prevalências de acidentes de trânsito, agressões, suicídios e outras causas 
externas e estudar associações com possíveis fatores de risco (VIVA,2006). A 
pesquisa se restringe, contudo, àqueles que buscaram assistência de saúde nas 
portas de entrada dos serviços de referência públicos (Mascarenhas et al., 2010). 
Outro inquérito de âmbito nacional e de muita relevância é a Pesquisa 
Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006), que traça 
um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco 
anos no Brasil. Financiada pelo Ministério da Saúde, foi coordenada pela equipe da 
área de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento 
(Cebrap). Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada pela primeira vez no Brasil 
em 1986 e repetida em 1996. Os resultados recentes fornecem subsídios para uma 
avaliação dos avanços ocorridos na saúde da mulher e da criança no Brasil (Victora 
et al., 2011). 
Essas iniciativas têm contribuído, sem dúvida, para o avanço do 
conhecimento e para o monitoramento de indicadores de saúde, fornecendo 
subsídios importantes para a formulação de políticas públicas. Além disso, durante 
esses anos, a comunidade científica brasileira se apropriou, gradualmente, da 
metodologia de inquéritos, seja na elaboração dos desenhos amostrais, no 
desenvolvimento dos questionários e na análise dos resultados (Francisco et al., 
2011;Segri et al., 2011;Vasconcelos et al., 2005). Entretanto, diante da necessidade 
cada vez maior de informações para a formulação de políticas nas áreas de 
promoção, vigilância e assistência em âmbito nacional, compreendeu-se que seria 
preciso desenvolver um inquérito nacional de saúde, visando a atender às 
prioridades do MS. 
O processo de desenvolvimento de uma Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 
com periodicidade definida, iniciou-se em 2003, pelo Comitê Temático sobre 
Informações de Base Populacional da CTI-IBP, cujos membros recomendaram a 
realização de uma pesquisa de base populacional para responder às demandas da 
gestão e da avaliação da política de saúde, considerando-se as prioridades do MS. 
Entre as demais recomendações feitas pelo CTI-IBP, destacam-se a previsão de 
recursos para a aplicação periódica da PNS e a coleta das informações segundo três 
eixos: as condições de saúde; a atenção à saúde (acesso, utilização, continuidade do 
cuidado, e financiamento); e a vigilância das doenças e agravos de saúde e fatores 
de risco associados, além das questões relacionadas às desigualdades sociais em 
saúde, que perpassam os três eixos (Malta et al., 2008). 
No ano de 2007, por ocasião de realização do seminário da ABRASCO sobre 
inquéritos, o processo de desenvolvimento da PNS foi revigorado, recomendando-
se a definição de um grupo executivo de trabalho para o planejamento da pesquisa 
em todas as suas etapas. Em 2009, foi promulgada portaria do MS que nomeou o 
Comitê Gestor para a elaboração das diretrizes na condução da PNS (BRASIL, 
2009). Esta portaria foi atualizada em outubro de 2011, incluindo as seguintes 
secretarias e órgão (SVS, SE, SAS, SEGEP, SCTIE, FIOCRUZ) na condução da PNS 
(BRASIL, 2011). 
A pesquisa que ora se apresenta é fruto do trabalho do Comitê Gestor e do 
grupo científico de planejamento da PNS, após amplo processo de consulta às áreas 
técnicas do MS, à comunidade científica, e à sociedade brasileira. 
 
 
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