Desafio profissional III Gestão financeira

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA / UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão Financeira
TAMIRES ALBANO MARTINS RA 3064169915
DESAFIO PROFISSIONAL
Taubaté- SP 
Maio/2017
TAMIRES ALBANO MARTINS
DESAFIO PROFISSIONAL
Atividade prática supervisionada apresentada como requisito de avaliação na disciplina de Análise de custos, Contabilidade, Economia, Estatística Aplicada e Matemática financeira no Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Universidade/Faculdade, sob a orientação do(a) Prof.(a) Joziane Almeida.
Taubaté-SP
Maio/2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................03
PASSO 1 	04
PASSO 2 	06
PASSO 3 	10
PASSO 4 	12
PASSO 5 	15
CONCLUSÃO	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	18
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão analisados alguns dados das Casas Bahia, através das matérias norteadoras. O objetivo é demonstrar a importância de algumas ferramentas de analise financeira para o crescimento e organização de uma empresa.
Serão analisados também os pontos econômicos, que podem ser de grade utilidade para auxiliar a posição da empresa perante um momento de crise. São diversos os questionamentos que podem surgir em um cenário de crise ou expansão econômica. Por isso a análise completa da empresa, de sua contabilidade e patrimônio é tão importante, pois para saber identificar qual momento é uma oportunidade ou período de cuidados, tem que haver um conhecimento a respeito do mercado, economia, situação empresarial e seus clientes, para que a tomada de decisão possa ser equilibrada e certa.
Trabalharemos também com os valores de custos e despesas de produtos e serviços, para eu todos possam ser devidamente identificados, para que o valor possa ser correto, conseguindo assim cobrir as despesas e custos da empresa, e também para que possa gerar lucros. E para essa etapa também é necessário a observação do mercado, concorrentes e clientes.
Podemos concluir que, entender esses pontos é de grande importância, para o desenvolvimento do negócio, pois através deles pode se detectar a atual situação da empresa, que no caso é as Casas Bahia, fazendo com que ela tenha sempre equilíbrio, gere seus lucros e cresça cada vez mais.
PASSO 1
Com base nas informações da tabela, iremos calcular e analisar o balanço patrimonial e a DRE. Alguns pontos devem ser observados para que se possa realizar a análise:
Liquidez corrente: Se resultado for maior que 1, demonstra folga no ativo disponível para uma possível liquidação das obrigações. Se for igual a 1 os direitos e obrigações são equivalentes. Se for menor que 1, não haverá disponibilidade para quitar as obrigações a curto prazo.
Liquidez seca: é basicamente parecido com Liquidez corrente, pois trabalha somente com balanço, porém desconsidera seu valor dos estoques, apresentando uma característica mais prudente quanto a liquidação das obrigações.
Giro de estoque: Apura a quantidade de vezes que estoque foi reposto de em determinado período. Quanto maior o resultado, maior o volume de vendas.
Prazo médio de recebimento: ele apura o prazo com que os clientes realizam o pagamento para empresa, permitindo a avaliação deste prazo de recebimento em relação ao caixa.
Prazo médio de pagamento: Parecido com o prazo médio de recebimento, é apurado o prazo médio com que os pagamentos são realizados aos fornecedores.
Giro do ativo total: Ele apura o total das vendas produzidas com o ativo.
Endividamento geral: O resultado deve ficar entre 0% e 100%, quanto maior o resultado, maior o grau de dependência do capital de terceiros para liquidação das obrigações.
Margem de lucro bruto: Ele apura o quanto sobra das vendas para a empresa, após a subtração do CMV.
Margem de lucro operacional: Ele apura o resultado operacional da empresa, através de investimentos realizado no ativo, incluindo aplicações financeiras, investimentos em outras empresas e receitas não operacionais.
Margem de lucro liquido: Ele apresenta o lucro liquido que a empresa tem para cada real em receita, é o que resta para empresa após pagar todas as contas.
							
	
	2015
	2014
	2013
	Liquidez Corrente
	LC = AC / PC
LC= 10.671/9.468
LC= 1,12
	LC = AC / PC
LC= 10.717/9.719
LC= 1,10
	LC = AC / PC
LC= 8.984/7.809
LC= 1,15
	Liquidez Seca
	LS = (AC - Estoques) / PC
LS = (10.671 – 2.578) / 9.468
LS = 0,85
	LS = (AC - Estoques) / PC
LS = (10.717 – 2.984) / 9.719
LS = 0,79
	LS = (AC -Estoques) / PC
LS = (8.984 – 2.336) / 7.809
LS = 0,85
	Giro de Estoque
	GE = CMV / Estoques
GE = -13.095/ 2.578
GE = - 5,07
	GE = CMV / Estoques
GE = -15.319/ 2.984
GE = - 5,13
	GE = CMV / Estoques
GE = -15.056/ 2.336
GE = - 6,44
	Prazo médio de recebimento
	PMR = Contas a Receber / (Receitas Líq. / 365)
PMR = 1.915 + 98 = 2.013 / (19.268 / 365)
PMR = 38,13
	PMR = Contas a Receber / (Receitas Líq. / 365)
PMR = 2.338 + 105 = 2.443 / (22.674 / 365)
PMR = 39,32
	PMR = Contas a Receber / (Receitas Líq. / 365)
PMR = 2.136+115 = 2.251/ (21.756 / 365)
PMR = 37,76
	Prazo médio de pagamento
	PMP = Fornecedores / (Compras** / 365)
PMP = 4.838 / (-12.689 / 365)
PMP = -139,17
	PMP = Fornecedores / (Compras** / 365)
PMP = 4.132 / (-15.967 / 365)
PMP= - 94,46
	Não foi possível calcular, pois não foi apresentado o saldo estoque final de 2012.
	Giro do ativo total
	GAT = Receitas Líquidas / Ativo Total
GAT = 19.268 / 16.288
GAT = 1,18
	GAT = Receitas Líquidas / Ativo Total
GAT= 22.674/15.582
GAT=1,45
	GAT = Receitas Líquidas / Ativo Total
GAT= 21.756/13.075
GAT=1,66
	Endividamento geral
	IEG = Passivo Total** / Ativo Total
IEG = 12.042,00 / 16.288
IEG = 0,73
	IEG = Passivo Total** / Ativo Total
IEG = 11.289 / 15.582
IEG = 0,72
	
IEG = Passivo Total** / Ativo Total
IEG = 9.532 / 13.075
IEG = 0,73
	Margem de lucro bruto
	MLB = Lucro Bruto / Receitas Líquidas
MLB = 6.173 / 19.268
MLB = 0,32
	MLB = Lucro Bruto / Receitas Líquidas
MLB = 7.355/22674 MLB=0,32
	MLB = Lucro Bruto / Receitas Líquidas
MLB = 6.700/21.756 MLB=0,30
	Margem de lucro operacional
	MLO = Lucro Operacional / Receita Líquida
MLO = 80 / 19.268
MLO = 0,00
	MLO = Lucro Operacional / Receita Líquida
MLO = 1.345 / 22.674
MLO = 0,06
	MLO = Lucro Operacional / Receita Líquida
MLO = 1.687 / 21.756
MLO = 0.08
	Margem de lucro líquido
	MLL = Lucro Líquido / Receita Líquida
MLL = 14/19.268
MLL = 0,00
	MLL = Lucro Líquido / Receita Líquida
MLL = 871/22.674
MLL = 0,04
	MLL = Lucro Líquido / Receita Líquida
MLL = 1.175 / 21.756
MLL = 0,05
(** Compras = CMV - EI + EF) 
(** Passivo Total = Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)
PASSO 2
Déficit zerado 
Com o déficit público zero aprovado, o progresso econômico fluirá de modo natural. Pois o governo, quando está com déficit, além de inibir a capacidade de investimentos do setor público, ele inibe também a capacidade do setor privado.
Através dos indicadores podemos notar alguns pontos. Em relação ao consumo, mesmo havendo um aumento, e se a empresa estiver preparada e produzindo bastante é possível manter a inflação controlada, visto que quando a oferta é menor do que a demanda a inflação aumenta. Com isso, haveria mudanças positivas nas áreas de desemprego por exemplo, pois assim as empresas iriam gerar mais empregos, aumentando a renda da população e consequentemente o consumo, fazendo com que as empresas produzam mais, e ofereçam mais serviços. Seria possível verificar também uma mudança no “caixa”, pois iria sobrar dinheiro no mercado para que os empresários apliquem mais em investimentos produtivos. Os juros cairão, fazendo com que houvesse uma baixa no investimentos em títulos públicos. Com o déficit zerado, o governo não tomaria a maior parte da poupança nacional, assim diminuindo as taxas de juros decorrentesa esse consumo abusivo do governo.
Com esse cenário, o desempenho da Via Varejo seria muito positivo, visto que a economia geral do Brasil teria uma grande melhora, desde empregos, rendas, investimentos, juros etc. Com a economia do país estabilizada as pessoas e empresas se sentem mais seguras para comprar e investir. 
Fatores responsáveis por juros altos
 
Os cinco fatores responsáveis pelo fato de os juros serem tão altos são: 
1.Gasto público excessivo, que acaba forçando o governo a pegar muito dinheiro emprestado, assim acaba aumentando a procura por dinheiro e consequentemente tornando a taxa de juros elevada. 2.Carga tributária elevada sobre as operações de crédito e sobre os lucros bancários. 3.Brasil tem o maior nível de depósitos compulsórios, ou seja quanto mais elevados forem esses depósitos, menos dinheiro o banco tem disponível para emprestar, tornando assim os empréstimos mais caros. 4.O mercado brasileiro possui o oligopólio, que nada mais é do que o mercado bancário controlado por poucas instituições financeiras, o que diminui a concorrência, e cria um ambiente quase monopolizado. 5.Outro fator que contribui para o juros alto, é a inadimplência, fato que os bancos alegam ter que compensar os mau pagadores com os bons pagadores.
Gráfico demonstrando os juros e volume de crédito nos dias atuais, e uma provisão para 2018.
Gráfico 1: Elaborado pelo site do Banco Central do Brasil ( BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2017)
O grande desafio dos varejistas perante os juros altos, é manter a competitividade e seus clientes, por conta disso eles vem cada vez mas diminuindo seus custos, fazendo assim com que melhore a eficiência operacional e sua produtividade, pois conseguindo diminuir seus custos operacionais é possível se manter competitivo perante seus competidores.
A respeito da demanda e oferta, foi possível verificar através de conhecimentos adquiridos pela Economia que, quanto se tem um aumento na renda dos consumidores, a curva da demanda se desloca para a direita, assim mostrando que teve um aumento na demanda para bens de consumo.
Elasticidade
Conforme o gráfico abaixo, quando o preço do produto cai a demanda aumenta, quando o preço do produto aumenta a demanda cai. Como a elasticidade-renda é positiva e maior do que 1, o bem em questão é superior, ou de luxo. Quando se tem um acréscimo na renda do consumidor, faz com que haja um aumento a mais no consumo do bem. Isso acontece quando é um bem muito desejado pelos consumidores, que no caso é eletrodomésticos. 
Gráfico 2: Gráfico 3: Elaborado pela autora do caderno de atividade Economia Renata Silva
Commodity
Produtos commodities são aqueles que podem se estocar por um determinado tempo sem que tenha uma perda da qualidade. Por isso o presidente se referiu a TV como se tornando uma commodity. Hoje em dia os aparelhos estão muito presentes na vida da população, e as marcas apresentam as mesmas similaridades, que estão ao alcance de qualquer empresa, diminuindo a diferença entre as marcas, gerando um preço mais atrativo ao consumidor.
Com isso é possível verificar através do gráfico abaixo, que como esse episódio aumenta a oferta de aparelhos a curva da oferta se move para a direita e para baixo. Co isso gera um excesso de oferta forçando as empresas abaixarem os preços, com isso acaba ocasionando um aumento na quantidade de demanda e redução na quantidade de oferta até que o novo ponto de equilíbrio seja atingido. 
Gráfico 3: Elaborado pela autora do caderno de atividade Economia Renata Silva.
Conforme gráfico abaixo, podemos verificar a estratégia de preços utilizada na venda de aparelhos de TV, que são realizadas através de promoções, parcelamento e desconto na compra a vista. Assim o consumidor está mais sensível ao preço.
Gráfico 4: Elaborado pelo site Casas Bahia
PASSO 3
Os financiamentos para compra de geladeira, fogão, televisão, computador, entre outros bens duráveis, são realizados por meio da loja em que é feita a compra. Ela faz a intermediação entre consumidor e banco. Há lojas que têm sua própria financeira, como Casas Bahia, Magazine Luiza, C&A, entre outras. Com o intuito de analisar as políticas de crédito e financiamento de grandes varejistas como a Casas Bahia, vamos analisar a seguinte possibilidade de financiamento: 
Um financiamento de R$ 20.000,00 deve ser amortizado em 24 prestações mensais iguais postecipadas, mais 8 prestações trimestrais postecipadas de R$1.500,00 cada uma. Determine o valor das prestações mensais, sabendo-se que a taxa de juros do financiamento é de 51,11%. 
Cálculo da taxa equivalente trimestral
Através do calculo de taxa equivalente é possível achar o valor presente, conforme demonstrado abaixo: 
Q= 90 dias
T=360 dias
It= 51,11% : 100= 0,5111
Iq=?
 
Taxa equivalente trimestral = 10,8723%.
Cálculo do valor presente, através da taxa encontrada no passo anterior
PMT= 1500
PV=?
i = 10,8723% : 100 = 0,108723
n = 8
 
PV= R$ 7.754,00
Valor do Valor Presente =R$ 7.754,00.
 
Saldo devedor 
 R$20.000,00 – R$ 7.754,00 = R$ 12.246,00
Calculo da taxa mensal
Iq= 0,035001 x 100: 3,5001%
Taxa Equivalente Mensal= 3,5001%.
Valor das prestações mensais
Valor das Prestações Mensais= R$ 762,60.
Valor das prestações trimestrais: R$ 1.500,00 x 8 = R$ 12.000,00.
Valor das prestações mensais: R$ 762,60 x 24 = R$ 18.302,40.
Valor total do financiamento: R$ 30.302,40.
Através dos cálculos acima foi possível verificar que, por meio do financiamento a companhia consegue ter um faturamento maior, visto que muitos clientes preferem realizar suas compras a prazo, para que as parcelas não fiquem altas, sendo assim um diferencial entre outras companhias, e elas colocam uma taxa de juros em cima do valor bruto, fazendo assim com que o valor de seu produto suba, gerando assim um faturamento maior.
 PASSO 4
Através de dados demonstrados pela receita federal, apenas 1% da população rica guardam 14% de sua renda. Assim podemos verificar que tanto classe alta quanto a média baixa não poupam tanto.
Sendo assim a população prefere utilizar formas de financiamentos, sejam eles através de boletos, cartões de crédito ou crediário, que é o caso da loja Casas Bahia, que oferece todos esses recursos aos seus clientes.
Abaixo, temos uma tabela para analisar as rendas de duas classes e regiões diferentes.
Calculo da média da renda das regiões fictícias A e B
	Classes de Renda
	Região A
	Região B
	De 0 a 1.000
	20%
	60%
	De 1.000 a 2.000
	15%
	20%
	De 2.000 a 3.000
	25%
	10%
	De 3.000 a 4.000
	20%
	9%
	De 4.000 a 5.000
	20%
	1%
População A: 10.000 habitantes.
População B: 15.000 habitantes.
Através da fórmula abaixo iremos encontrar o ponto médio de uma tabela de distribuição:
Assim teremos uma nova tabela, com os seguintes valores:
	Classes de Renda
	Região A
	Região B
	Ponto médio
	De 0 a 1.000
	20%
	60%
	500
	De 1.000 a 2.000
	15%
	20%
	1.500
	De 2.000 a 3.000
	25%
	10%
	2.500
	De 3.000 a 4.000
	20%
	9%
	3.500
	De 4.000 a 5.000
	20%
	1%
	4.500
Com esses valores, o próximo passo é encontrar a frequência absoluta da região A , através da seguinte equação:
Assim teremos a seguinte tabela para região A:
	Classes de Renda
	Região A
	Habitantes
	Frequência absoluta
	De 0 a 1.000
	20%
	10.000
	2.000
	De 1.000 a 2.000
	15%
	10.000
	1.500
	De 2.000 a 3.000
	25%
	10.000
	2.500
	De 3.000 a 4.000
	20%
	10.000
	2.000
	De 4.000 a 5.000
	20%
	10.000
	2.000
Encontrando frequência absoluta para região B:
Assim, teremos a seguinte tabela para região B:
	Classes de Renda
	Região B
	Habitantes
	Frequência absoluta
	De 0 a 1.000
	60%
	15.000
	9.000
	De 1.000 a 2.000
	20%
	15.000
	3.000
	De 2.000 a 3.000
	10%
	15.000
	1.500
	De 3.000 a 4.000
	9%
	15.000
	1.350
	De 4.000 a 5.000
	1%
	15.000
	150
Para obter a média ponderada da rendade cada região, devemos utilizar o seguinte cálculo:
Ponto médio/frequência absoluta: . Após esse cálculo devemos encontrar a medida da região A, através do cálculo: Total de frequência absoluta/ total de média ponderada: 10.000 / 25.500
	Classes de Renda
	Região A
	Frequência absoluta
	Ponto médio
	Média ponderada
	De 0 a 1.000
	20%
	2.000
	500
	1.000.000
	De 1.000 a 2.000
	15%
	1.500
	1.500
	2.250.000
	De 2.000 a 3.000
	25%
	2.500
	2.500
	6.250.000
	De 3.000 a 4.000
	20%
	2.000
	3.500
	7.000.000
	De 4.000 a 5.000
	20%
	2.000
	4.500
	9.000.000
	
	Total:
	10.000
	12.500
	25.500,00
	
	
	
	Média:
	2.550,00
	Classes de Renda
	Região B
	Frequência absoluta
	Ponto médio
	Média ponderada
	De 0 a 1.000
	60%
	9.000
	500
	4.500.000
	De 1.000 a 2.000
	20%
	3.000
	1.500
	4.500.000
	De 2.000 a 3.000
	10%
	1.500
	2.500
	3.750.000
	De 3.000 a 4.000
	9%
	1.350
	3.500
	4.725.000
	De 4.000 a 5.000
	1%
	150
	4.500
	675.000
	
	Total:
	10.000
	12.500
	18.150,00
	
	
	
	Média:
	1.210,00
Analisando todos os cálculos e tabelas, podemos concluir que a região A, tem uma média salarial de R$ 2.550,00, sendo assim considerada de classe C. Já na região B a média salarial é de R$ 1.210,00, sendo assim considerada de classe D e E.
PASSO 5
Neste passo devemos definir o preço de venda de um produto, com os seguintes dados: Uma loja tem como custo de sua mercadoria $ 106,00. Sabendo que terá as seguintes despesas de venda: comissão do representante 3%, ICMS 17%, outros impostos 6,3%, outras despesas 2,7%, pretendendo um lucro de 20%, taxas estas sobre o preço de venda e despesas financeiras de 4% sobre o custo. Qual é o preço para venda à vista? (Considere todas as taxas na data da venda). 
Antes de determinar os valores, devemos nos atentar que para definir o preço de venda, temos que dividir o preço de custo da mercadoria por 100% e subtrair todos percentuais informados, como explicado na aula de análise de custos, através da fórmula de mark-up:
MKD= (PV-CTV)/100
MKD =(100 – 53) /100 ( 53 corresponde a todos os percentuais somados, 3%+17%+6,3% +2,7%+20%+4 = 53 )
MKD= 0,47
Para achar o Mark-up através da fórmula:
MKM= 1 / MKD
MKM= 1/ 0,47
MKM= 2,127660
Para achar o preço de venda
PV=PC . MKM
PV= R$ 106,00 . 2,127660
PV= R$ 225,53
17%, comissão do representante de 5%, outros impostos de 4%, despesas Deduzindo do preço de venda (R$ 225,53) todos os percentuais de impostos, despesas e de lucro o valor que sobrará será o valor de custo da mercadoria (R$ 106,00).
Uma loja quer saber por quanto deverá vender a sua mercadoria, que tem o custo de $ 2.728,00, pagamento em 27 dias, cujo título irá descontar num banco cuja a taxa de desconto bancário simples é de 3,5% a.m., I.O.F. de 0,0041% a.d. e tarifa de $ 5,40, além das seguintes despesas de venda: ICMS de administrativas e fixas de 8%, que incidem sobre o preço de venda e pretende um lucro de 10% sobre o custo. Qual deverá ser o preço de venda? (Considere as taxas na data da venda). Usaremos a mesma metodologia do cálculo anterior para realizar esse passo, exceto pela diferença, que nesse passo precisaremos definir novo valor de custo real da mercadoria, considerando as despesas bancarias.
Primeiro devemos identificar a taxa do desconto bancário:
 3,5% / 30 dias = 0,116667%
Para descobrir a taxa no período solicitado:
27 . 0,116667% = 3,15%
Cálculo IOF:
27 . 0,0041% = 0,1107%
Para calcular o novo preço aplicaremos o mark-up:
(100% - taxa de desconto bancário – IOF)
(R$ 2.728,00 + R$ 5,40) / (100% - 3,15% - 0,1107%) = R$ 2.825,53
Para calcular preço de venda:
MKD= (PV-CTV)/100
MKD =(100 – 44) /100 ( 56 corresponde a todos os percentuais somados, 17%+5%+4%+8%+10% = 44)
MKD= 0,56
Para achar o Mark-up através da fórmula:
MKM= 1 / MKD
MKM= 1/ 0,56
MKM= 1,785714
Para achar o preço de venda
PV=PC . MKM
PV= R$ 2.825,53 . 1,785714
PV= R$ 5.045,58
CONCLUSÃO
O mercado-alvo deve ser percebido como a principal motivação, pois ele que faz o giro da empresa, comprando e utilizando produtos e serviços trazendo lucros para a empresa.
Sendo assim, podemos considerar a empresa Casas Bahia um marco no varejo. Ela consegue crescer , se manter no mercado, gerando lucros sem perder o foco, sempre conquistando uma quantidade cada vez maior de público. Ela consegue fornecer diversos tipos de produtos, com diversas formas de pagamento que conquista consumidores de diversas classes financeiras.
Podemos então concluir que, para que uma empresa funcione de maneira organizada e gerando lucros, deve se compreender como o mercado funciona, suas ofertas e demandas, e também analisar as rendas e gostos dos principais consumidores, para que assim possa se abordar e conquistar esses consumidores da melhor maneira possível, visando sempre o amadurecimento e crescimento da organização.
BIBLIOGRAFIA
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Casas Bahia. Casas Bahia. [Online] Hub.com .br. [Citado em: 20 de Maio de 2017.] http://www.casasbahia.com.br/?Filtro=D1 0525. 
CARVALHO, Ivonete Melo de. Estatística Aplicada: Introdução à Estatística e Estatística 
Descritiva. Parte II: Medidas de Tendência Central e Medidas de Dispersão. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014
NIZA, Rachel. Análise de Custos: Custos para Decisão. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
OLIVEIRA, ARIANE M. M. Desafio profissional de gestão financeira. [On-line]. 
Valinhos, 2016, p. 01-10. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/ead>. Acesso em: nov, 2016. 
OLIVEIRA, Eliabe Moraes. Contabilidade: Demonstrações Financeiras. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
ZAMBELLI, Renata Silva. Economia: Introdução à Microeconomia: Demanda, Oferta 
e Equilíbrio de Mercado. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2015.