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Introdução à disciplina ciência política: a) A verdadeira concepção de política se coaduna com o desinteresse da coisa pública pela cidadania? R: Não, pois leva à queda da democracia, a concepção política deve como base da coisa pública na cidadania, pois o Estado, embora não concebido com o propósito de governar para o bem comum social, com as revoluções e amadurecimento social. b) Estaria correta a afirmação do filósofo Francis Wolff quando afirma que o “desinteresse dos cidadãos pela política ameaça a democracia”? Justifique sua resposta. R: Sim, ao afirmar que “o desinteresse dos cidadãos pela política ameaça a democracia”, pois, o ato de ser cidadão é um reflexo de sua participação política, contribuir com o processo de formação da vontade coletiva. O governo desaparece e deixa de formar um todo, devido ao desinteresso do povo na coisa política. POLÍTICA: ENTRE CIÊNCIA E DISCURSO a) Em uma democracia, pode haver outros elementos discursivos que influenciem no processo de convencimento do auditório? R: Sim, no processo democrático o discurso é construído dentro do poder da persuasão do político, para convencer os seus ouvintes, que atua sobre o público alvo, influenciando todos com suas palavras, gestos e promessas com emoção de forma convincente implantada por necessitar de apoio popular. b) Observando a charge (do cérebro dialogando com o coração), poderia a mesma produzir sentido na discussão sobre os limites do discurso político? Explique. R: Sim, porque muitas vezes agimos com os sentimentos invés da razão, o que leva ao um resultado às vezes não desejado. Como escutar um discurso político e consentir pelo coração, levando a uma escolha errada. Mas temos que se atentar pela razão na escolha de um político que irá nos representar. A ORIGEM DO ESTADO Pergunta-se: Quais as finalidades do Estado em Hobbes? a-) - Analisando a situação expressa na charge ao lado – corriqueira nas grandes cidades brasileiras -, o que supostamente poderia ser dito por Hobbes, a partir dos termos pactuados no Contrato Social? R: Provavelmente ele diria: “O Estado é soberano e, portanto, pode fazer uso de análises, recursos e medidas, sob seu ponto de vista, mesmo sendo contrárias à análise e aceitação popular”. AULA 4 – Questão Discursiva (slides) – A ORIGEM DO ESTADO – PRINCIPAIS LINHAS TEÓRICAS II a-) Na charge “QUEREMOS O PODER”!, a que tipo de soberania seria possível dizer que a Graúna (o pássaro, personagem do cartunista Henfil) está referenciando, aquela pensada no contratualismo hobbesiano ou aquela pensada no contratualismo de Rousseau? Justifique: R: Baseia-se em Rousseau. Devido sua proximidade ao direito à democracia, onde a sociedade participa das decisões do Estado (soberano). b-) O exercício da soberania popular no contratualismo lockeano se dá na mesma forma que no contratualismo rousseauniano? Justifique. R: Não. Locke estabeleceu que os indivíduos devem respeitar a decisão do seu soberano (lei da natureza), que só garante o poder para aquele que tem propriedade. Já Rousseau, afirmava que não existe liberdade sem leis estabelecidas pelo contrato social, em uma democracia direta. AULA 5 – Questão Discursiva (slides) – A CONFIGURAÇÃO DO ESTADO MODERNO E O TERRITÓRIO COMO ELEMENTO ESSENCIAL DO ESTADO a-) Procedem argumentos apresentados pelo jornalista para sustentar a competência das autoridades brasileiras no que se refere à investigação e ao julgamento do crime? R: Sim, pois o crime ocorreu a 10 milhas marítimas da costa, e a extensão do Mar Territorial brasileiro é de 12 milhas marítimas, ficando portanto, as investigações, a cargo das autoridades Brasileiras. b-) Estaria o Brasil autorizado a explorar atividade econômica fora de seu mar territorial sem a permissão da comunidade internacional? R: Sim, até o limite das 200 milhas marítimas, na Zona Econômica Exclusiva (ZEE), onde o Estado Costeiro Brasileiro exerce direitos específicos para fins econômicos, vivos ou não vivos, das águas, do leito, do subsolo do mar, com vistas em exploração e aproveitamento da zona. EX.: Pré-sal / Plataformas petrolíferas. AULA 6 – Questão Discursiva (slides) – POVO – TRAÇOS CARACTERÍSTICOS E DISTINTOS a-) É possível existir mais de uma nação dentro de um único Estado? R: Sim, pois Nação pode ser entendida como grupos constituídos por pessoas que compartilham dos mesmos valores axiológicos (conceitos de valores), com uma mesma ideologia e mesmo destino. b-) Todas as nações são necessariamente reconhecidas como Estados nacionais? R: Não (pelo já exposto acima). c-) Neste momento da história, são os catalães e os bascos partes integrantes do povo espanhol em seu sentido jurídico-político? R: Sim, porém, esses povos não se consideram espanhóis, e sim Bascos e Catalães, desejando ser independentes do Estado Espanhol, insistindo nessa reivindicação. AULA 7 – Questão Discursiva (slides) – A SOBERANIA COMO ELEMENTO ESSENCIAL: TRAÇOS CARACTERÍSTICOS E DISTINTIVOS - Diante do exposto anteriormente, pergunta-se: a-) Em face do que está expresso no Art. 40 da Constituição Federal, é possível afirmar que o Brasil deve considerar que a soberania sempre exterioriza a supremacia estatal? R: Sim. b-) A qual dos contratualistas é possível relacionar a soberania aludida no Art. 14 da Carta Magna? Justifique. R: Em Rousseau. Porque ele afirma em sua obra “O Contrato Social” que a Soberania do Estado deve definir “...uma forma de associação que defenda e proteja, com toda a força, a pessoa e os bens de qualquer associado, e pela qual qualquer um, unindo-se a todos, não obedeça outro que não a si mesmo, permanecendo tão livre como antes”.
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