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AULA 6 - QUESTÕES - OFICINA LITERÁRIA

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Prévia do material em texto

Aluno: ANA CAROLINA SANCHES PEREIRA
	Matrícula: 201701048922
	Disciplina: CEL0239 - OFICINA LITERÁRIA 
	Período Acad.: 2017.1 EAD (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Ligada ao tempo (chrónos), ou melhor, ao seu tempo, a crônica o atravessa por ser um registro poético e muitas vezes irônico, através do que se capta o imaginário coletivo em suas manifestações cotidianas. (Angélica Soares) Entre as afirmativas abaixo, marque a única que não corresponde à crônica.
	
	
	
	
	
	É uma narrativa curta.
	
	 
	Ela se utiliza do diálogo, do monólogo, da alegoria, da confissão, da entrevista, do verso, da resenha, de personalidades reais e ficcionais.
	
	
	A crônica é um gênero híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, resultado da visão pessoal, particular, subjetiva do cronista ante um fato qualquer.
	
	 
	Não se afasta reprodução rigorosa dos fatos.
	
	
	Uso da oralidade.
	
	
	
		2.
		Sobre a crônica, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Não podemos considerar a crônica como texto literário, pois, em toda crônica, há um toque jornalístico.
	
	 
	Há elementos como novidade, surpresa e assuntos variados do dia a dia das pessoas.
	
	
	Seu perfil é exclusivamente jornalístico.
	
	
	Não há qualquer manifestação de subjetividade.
	
	 
	Estamos falando da representação do real como ele é.
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Dentre as alternativas abaixo, escolha aquela que  NÃO  apresenta uma informação que nos faz considerar a crônica um texto literário.
	
	
	
	
	
	O cronista recria o real de acordo com o seu olhar.
	
	
	 O cronista tem por objetivo conquistar qualquer leitor.
	
	 
	O cronista apresenta o real como é. Está centrado, apenas, na referencialidade do jornal.
  
	
	
	 O cronista valoriza os aspectos mais comuns do cotidiano
  
	
	
	  O cronista reveste o real de fantasia e imaginação.
 
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Sabemos que o texto literário faz parte de uma relação de produção e consumo. A partir dessa informação, leia as afirmativas abaixo e escolha uma das alternativas apresentada.
I- O cronista estabelece um falso diálogo com o leitor.
PORQUE
II - O leitor não tem espaço para revelar sua opinião sobre o que está sendo contado.
	
	
	
	
	
	A afirmativa I é falsa.
	
	
	  A afirmativa I é verdadeira, mas a II não a justifica.
	
	 
	 As afirmativas I e II são falsas.
	
	
	A afirmativa II é falsa.
	
	 
	   
A afirmativa I é verdadeira e a II a justifica.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		   Qual das alternativas apresenta uma característica da crônica que a aproxima do gênero lírico?
	
	
	
	
	
	A brevidade da narrativa
	
	
	A ausência de personagens
	
	
	 
A objetividade
	
	 
	A subjetividade
	
	
	A ausência de narrador
 
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Leia o texto a seguir:
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/
No fragmento apresentado, as personagens não possuem nomes. Sabemos, apenas, que se trata de uma velhinha e de um fiscal. Que relação existe entre este fato e a crônica?
 
	
	
	
	
	
	  A crônica, por apresentar a referencialidade do jornal, não cita nomes.
 
	
	 
	 A crônica dá ênfase aos aspectos psicológicos das personagens, por isso não revela preocupação em nomeá-las.
 
	
	 
	A crônica destaca a trivialidade, por isso, algumas vezes, não aparecem os nomes das personagens.
  
	
	
	   A crônica destaca o narrador. Não há preocupação com as personagens.
	
	
	A crônica destaca o tempo, por isso não é dado importância ao nome das personagens.
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Um das características abaixo não diz respeito à crônica. Selecione-a.
	
	
	
	
	
	Há na crônica um traço fantasioso, derivado da ótica do autor.
	
	
	A crônica é um texto breve.
	
	 
	A crônica tem uma estrutura complexa, baseada num preciosista.
	
	
	A crônica é destinada a publicação em jornais ou revistas.
	
	
	O narrador da crônica pode ser em primeira pessoa, bem como em terceira.
	
	
	
		8.
		Vamos Acabar Com Esta Folga
Stanislaw Ponte Preta
(Sérgio Porto)
O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.
De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:
-Isso é comigo?
- Pode ser com você também - respondeu o alemão.
Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.
O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:
- Isso é comigo?
O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e... pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.
Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.
 "O Melhor da Crônica Brasileira - 1", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1997.http://www.releituras.com/spontepreta_folga.asp  
Observe que, no texto apresentado, as personagens não têm nomes. Sabemos que se trata de um alemão, de um turco, de um francês, de um inglês, de um norueguês e de um brasileiro. Este fato não caracteriza uma regra, mas um aspecto recorrente na crônica. Sendo assim, escolha a alternativa que indica o que isto significa.
	
	
	
	
	
	    Não importa o nome das personagens, porque o texto está centrado no humor.
	
	 
	 Não importa o nome das personagens, pois o destaque do texto  é a trivialidade.
	
	
	  Não importa o nome das personagens, porque o foco de texto é o uso da linguagem coloquial.
	
	
	  Não importa o nome das personagens, porque o importante é identificar a nacionalidade de cada um.
	
	
	  Não importa onome das personagens, porque o importante é a caracterização psicológica de cada uma.

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