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Lucas Henrique Silva Martins Turma: L4 Daniel Dias sofre de má formação congênita dos membros, mas isso nunca foi um obstáculo para a prática esportiva. Para cada modalidade do esporte paraolímpico existe uma diferença entre os atletas devido às especificidades motoras relacionadas ao tipo de deficiência que cada um possui. Atualmente, a classificação funcional é parte integrante de qualquer competição de natação para deficientes físicos. Conhecida inicialmente como classificação médica e caracterizada por separar os atletas pelo tipo de patologia, hoje, consiste em classificar os atletas em função da sua capacidade de realizar movimentos e verificar o quanto a deficiência limita o desempenho do atleta. A classificação funcional precisa ser específica para cada esporte, já que uma deficiência pode ter grande impacto no desempenho do atleta em um esporte, mas não fazer muita diferença para outro. Na prova a fase de deslize algumas vezes foi sendo prejudicada pelo início prematuro das batidas de pernas e rotação de braços. Seria importante ressaltar o treinamento de alinhamento para que não haja oscilação lateral (de uma raia à outra), aumentando dessa forma o percurso da prova e desacelerando a cada toque na raia. Esse tipo de comportamento pode estar sendo gerado por um erro técnico, ou seja, ultrapassagem da linha média do corpo pelo braço durante a entrada do mesmo na água. Muitos atletas mostraram uma quebra no ritmo das braçadas, rotação demasiada de um dos ombros no nado costas, cruzamento da linha média do corpo durante a fase aérea. Link da matéria: https://www.youtube.com/watch?v=yJHhLZ3R67E
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