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Acadêmico: Josué Primo da Silva Matrícula: 201702291081 Direito CIVIL III – Professora: Carla Fernandes Semana 7 Caso concreto: Respostas: a) Sim. No caso concreto, tem como indicação a cláusula da preempção ou preferência, é o direito de preferência resultante, de um acordo de vontades entre as partes, estipulado em contrato de compra e venda, podendo ser de bens móveis e imóveis em que o comprador da coisa decidindo vendê-la, obriga-se a oferecer primeiramente ao vendedor da coisa com as mesmas condições, tanto por tanto. b) I) Em se tratando de cláusulas da preempção ou preferência, o prazo para exercer o direito de preempção não poderá exceder a cento e oitenta dias, se a coisa for móvel, ou dois anos, se imóvel (cc. art. 513, parágrafo único). (II) Inexistindo prazo estipulado, o direito de preempção caducará, se a coisa for móvel, não se exercendo nos três dias, e, se for imóvel, não se exercendo nos sessenta dias subsequentes à data em que o comprador tiver notificado o vendedor (CC, art. 516), podendo responder por perdas e danos o comprador, se alienar a coisa não dando ciência ao vendedor do preço e das vantagens que lhe oferecerem pela coisa. (CC, art.518). III) Não poderá ser alterado porque o prazo encontra-se expresso no CC, art. 513 parágrafo único, em caso de prazo estipulado e , no 516 em caso de inexistência de prazo estipulado. c) A preempção é um direito pessoal e não um direito real, não podendo ser cedido a terceiros . Cabe a Germano entrar com ação de perdas e danos, em decorrência do impedimento de seu exercício. Assim, se o comprador não deu ciência ao preemptor (quem tem direito à preferência), poderá responder com a reparação do dano. O terceiro (novo adquirente) poderá também responder solidariamente com o comprador se agiu de má-fé. Destaque-se que o direito de preferência não se pode ceder nem passa aos herdeiros (CC, art., 518 e 520). Questões objetivas: 1 – A 2 – D 3 – Anulada
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