PISCOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AVALIAÇÃO PARCIAL

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No mundo nos relacionamos a todo o momento, seja na família, na escola, no trabalho, em grupo, sempre mantemos relações com as pessoas que estão ao nosso redor. A Teoria das Relações Humanas teve origem na necessidade de democratizar e humanizar a administração, no desenvolvimento da Antropologia, Filosofia, Psicologia e Sociologia. Essa teoria determinou que as pessoas sejam motivadas pela necessidade de aprovação e reconhecimento social nas atividades grupais e sociais em que convivem. Estas relações humanas são difíceis pelo fato de que cada pessoa tem seus pensamentos, atitudes, que geram os comportamentos. Pensamos todos os dias, e são esses pensamentos que a Psicologia chama de atitude. São as atitudes, pensamentos, que formam os nossos comportamentos. As relações humanas têm várias classificações, e uma delas é a de valorização pessoal e da pessoa. Esta relação diz respeito a: I. Comunicação com outra pessoa a fim de adquirir novos valores e valorizar a pessoa com que está comunicando-se. II. Comunicação com outra pessoa a fim de não adquirir novos valores. III. Relação de comunicação que valoriza o outro. IV. Relação de comunicação em busca de novos conhecimentos. V. Relação com o grupo para realizações e absorção de valores somente individual de forma a estabelecer a comunicação grupal. Quais alternativas estão corretas?
	
	
	Apenas II, III e IV
	
	Apenas II, IV e V
	
	Apenas I e II
	
	Apenas I, IV e V
	 
	Apenas I, III e IV
	A psicologia social tem como objeto de estudo a subjetividade construída (em permanente construção) por meio das redes de significações sociais entre as pessoas em seu ambiente social. Estas redes são permeadas pela cultura, ideologia e representações sociais. O nível ideológico da Psicologia Social é o interesse pela cultura, política, subjetividade, representação social, redes sociais, entre outras. A Psicologia Social estuda fenômenos individuais e sociais, com isso a ideia de três fenômenos estudados pela Psicologia Social, quais são? I. As bases psicológicas do comportamento social e assim se aproxima da psicologia do indivíduo. II. As inter-relações psicológicas dos indivíduos na vida social. III. Influência total dos grupos sobre a personalidade. IV. A organização do conhecimento de uma sociedade, pelo estabelecimento das relações no contexto social e físico. V. Codificação da conduta individual e grupal que não cria uma realidade social comum com normas e valores. Quais alternativas estão corretas?
	
	
	Apenas I, III e IV
	
	Apenas I, III, IV e V
	
	Apenas II, III e V
	 
	Apenas I, II e III
	
	Apenas III e V
	Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	Temos a tendência a perceber de modo mais apurado objetos aos quais tivemos experiências afetivas positivas.
	
	A percepção, como processo neurológico, é incapaz de vincular um afeto aos objetos percebidos, desta forma, temos a tendência a deslocar para os objetos afetos construídos a partir de outras situações semelhantes.
	
	Nossa percepção tende ao fechamento das formas, assim, damos aos objetos percebidos um contexto emocional imaginário.
	 
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetos irão influenciar também no modo como nós os percebemos.
	
	As experiências afetivas distorcem nossa percepção dos fatos de modo que só conseguimos perceber objetos aos quais nunca tivemos uma vivência emocional prévia.
	Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto da realidade que se constitui das regras, normas e valores sociais e funciona como o aspecto da repressão dos desejos é chamado:
	
	
	id
	 
	superego
	
	ego
	
	consciente
	
	inconsciente
	Podemos afirmar que a comunicação no contexto organizacional, é:
	
	
	É incipiente a influência dos processos comunicacionais na manutenção e/ou modificação dos padrões da cultura organizacional da empresa.
	 
	Os meios de comunicação organizacional, tanto os formais quanto os informais, possibilitam, dentre outros aspectos, a disseminação dos valores culturais da empresa.
	
	As linguagens e os jargões adotados por subgrupos nas organizações têm a finalidade de diversificar e enriquecer o convívio cotidiano no trabalho, sendo incentivados pela gestão.
	
	As redes formais de comunicação se caracterizam pelos fluxos de informação que se movem no cotidiano do trabalho organizacional em qualquer tempo e direção.
	
	As redes formais de comunicação têm o propósito de estarem disponíveis para serem acionadas quando os processos comunicacionais via redes informais se mostram insuficientes.
	Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se insere no discurso algo que não foi dito explicitamente e que funciona como uma concordância é chamado:
	
	
	LEITURA DE MENTE
	
	NOMINALIZAÇÕES
	 
	PRESSUPOSIÇÕES
	 
	ELIMINAÇÃO
	
	GENERALIZAÇÕES
	Em entrevista publicada pela Revista Veja, em edição de 05/08/2015, a Dra. Julie Lythcott-Haims, ex-Reitora da Universidade de Stanford, destaca um novo tipo de jovem adulto que vem dominando, em sua perspectiva, o cenário acadêmico, ao menos nos Estados Unidos: adultos jovens que dependem da família para tudo, principalmente no momento de tomar uma decisão ou fazer uma escolha. Embora a entrevistada teça argumentos que, do ponto de vista de uma apreciação de valor, apontam para uma falha no amadurecimento emocional destes jovens, o fato de serem bastante numerosos, quase dominantes em seu jeito de ser, se considerado o grupo ao qual pertencem, faz o comportamento destes jovens, à luz da Psicologia Social, ser considerado:
	
	 
	normal.
	
	anormal.
	
	doente.
	
	desequilibrado.
	
	desajustado.
	Para Laing e Cooper, a sanidade e a loucura são parâmetros de equivalência entre o ser e o social. Assim, se meus conceitos, minhas verdades, meus valores e minhas atitudes são coerentes aos dos demais membros de minha sociedade, sou considerado:
	
	 
	são.
	
	desajustado.
	
	doente.
	
	louco.
	
	desequilibrado.
	Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde quanto mais espontânea for a atitude do comunicador, isto é, quanto mais natural, mais facilmente obterá do sujeito uma proximidade de confiança e menos resistências é o (a):
	
	 
	ESPONTANEIDADE
	
	CONTATO EMPÁTICO MANIFESTO
	
	INICIATIVA
	
	CALOR HUMANO
	
	ATITUDE DOCENTE
	Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
	
	 
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	superficialidadena transmissão da informação.
	
	uma manipulação do leitor, contaminando sua interpretação dos fatos.
	
	um cuidado desnecessário com o leitor.
	
	a falta de rigor ético do jornal.
	A convivência entre as pessoas é um fato marcante, em termos do destino da vida de cada um. O sucesso ou insucesso na formação de vínculos interpessoais é inegavelmente fonte de alegria ou sofrimento, e pode, ser um poderoso determinante dos mais diferentes níveis de sentimentos de autoestima de cada um. Pode-se dizer que este aspecto é estudado principalmente pela:
	
	
	Psicologia Organizacional
	
	Psicologia Jurídica
	 
	Psicologia Social
	
	Psicologia Comportamental
	
	Psicologia Experimental
	As duas condições básicas para o estabelecimento de uma situação de grupo são:
	
	
	Proximidade geográfica e conhecimento entre os membros.
	
	Identificação entre os membros e identificação de objetivos pessoais.
	 
	Consciência do outro como pessoa e estabelecimento de relações interpessoais.
	
	Objetivos comuns e identidade entre os membros.
	 
	Estabelecimento de relações interpessoais e fixação de objetivos comuns.
	Para Chomsky e os Psicolinguistas, a Linguagem é:
	
	
	Proveniente de uma aprendizagem por condicionamento.
	 
	Determinada fundamentalmente por aspectos do inconsciente.
	
	Uma forma complexa de expressar o pensamento.
	
	Um processo artificial e por isso só existe na espécie humana.
	 
	Consequência de uma pré-programação cerebral para esta função.
	A partir do que existe na literatura sobre psicologia da comunicação, analise as seguintes afirmações e indique qual em sua opinião é a única incorreta:
	
	
	Como todo símbolo, a linguagem implica em um conjunto de códigos que necessitam ser interpretados para que cumpram sua função comunicativa de transmissão de mensagens e, ao interpretar-se algo, fornece-se sempre também ao símbolo uma representação subjetiva.
	
	A linguagem deve ser compreendida como a estrutura capaz de dar simbolismos ao real. Isto é, o modo pelo qual os referenciais humanos da realidade se introjetam na mente.
	
	A linguagem possibilita e representa a capacidade da pessoa em relacionar-se e extrair relações de sua realidade.
	 
	A linguagem implica em decodificação. Isto significa que ela não carrega em si uma carga subjetiva, na medida em que é difícil estabelecer uma relação entre significado e significante de diversas maneiras.
	
	Antes de qualquer outra coisa, a linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como um todo e do cognitivo em especial.
	A Linguagem se caracteriza por:
	
	
	corresponder a um código inato, compartilhado pelos grupos sociais.
	
	não depender da aprendizagem.
	 
	dizer respeito a um conjunto de códigos aprendidos e compartilhados por um grupo social.
	
	não estar vinculada à memória.
	
	ser universal, independentemente dos grupos sociais.
	Para produzirmos mudança na atitude de alguém em relação a algo:
	
	
	Basta construirmos na pessoa uma nova atitude contrária a anterior.
	
	Precisamos alterar todos os componentes atitudinais.
	
	Precisamos atuar diretamente sobre a opinião da pessoa.
	 
	Basta que um dos componentes atitudinais seja alterado.
	
	Precisamos fazer com que a pessoa admita que estava errada sobre o que pensava.
	A noção de Normal e o conceito de Norma, em Psicologia, deriva do que é:
	
	
	moral.
	
	patológico.
	
	correto.
	 
	mais comum.
	
	incomum.
	A Identidade Social é constituída por aspectos que permitem a uma pessoa se identificar como membro de um grupo social. Dentre estes aspectos, podemos citar o conjunto de crenças, cognições, valores e outros aspectos ideológicos e comportamentais. A este conjunto de saberes, valores e perspectivas compartilhados por um grupo damos o nome de:
	
	
	Socialização.
	
	Coesão.
	 
	Interação.
	
	Estilo de vida.
	 
	Representações Sociais.
	Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
	
	
	a falta de rigor ético do jornal.
	
	uma manipulação do leitor, contaminando sua interpretação dos fatos.
	
	superficialidade na transmissão da informação.
	 
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	um cuidado desnecessário com o leitor.
	A imparcialidade, no campo jornalístico, se expressa através da:
	
	
	escolha de um profissional especialista para dar uma impressão sobre os fatos noticiados.
	
	transmissão e/ou análise de um fato, pelo profissional, respeitando seu próprio ponto de vista político e ideológico.
	
	escolha de um lados da questão, considerando ser este lado escolhido o mais ético.
	 
	pluralidade de ângulos que são considerados na análise e/ou na transmissão de um fato pelo profissional.
	
	adoção, pelo profissional, de um discurso moralmente e politicamente valorativo dos fatos.
	Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Sendo assim analise as afirmativas abaixo que tratam sobre como as diferentes escolas da psicologia entendem o conceito de personalidade pelo víeis das relações interpessoais.
 I - A escola francesa de psicologia considera que a personalidade não é algo que os indivíduos possuem, mas sim, algo que exibem na relação com o outro.
II - Para a escola behaviorista, a personalidade é um conjunto de condicionamentos aprendidos através das relações.
III - Para as demais escolas da psicologia as relações não influenciam na construção da personalidade do sujeito.
Estão corretas:
	
	
	Somente a afirmativa III
	
	As afirmativas II e III
	
	As afirmativas I e III
	 
	As afirmativas I e II
	 
	As afirmativas I, II e III
	Imagine que você agendou a sua prova e no dia e local se dirigiu ao seu campus e fará a prova em uma sala com vários estudantes. De acordo com a Psicologia Social podemos definir esse grupo como sendo:
	
	
	um grupo reflexivo.
	
	um grupo competitivo.
	
	um grupo social.
	
	um grupo desmotivado.
	 
	um grupo não-social.
	Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	As experiências afetivas distorcem nossa percepção dos fatos de modo que só conseguimos perceber objetos aos quais nunca tivemos uma vivência emocional prévia.
	
	Temos a tendência a perceber de modo mais apurado objetos aos quais tivemos experiências afetivas positivas.
	 
	A percepção, como processo neurológico, é incapaz de vincular um afeto aos objetos percebidos, desta forma, temos a tendência a deslocar para os objetos afetos construídos a partir de outras situações semelhantes.
	
	Nossa percepção tende ao fechamento das formas, assim, damos aos objetos percebidos um contexto emocional imaginário.
	 
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetosirão influenciar também no modo como nós os percebemos.
	Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto da realidade que se constitui das regras, normas e valores sociais e funciona como o aspecto da repressão dos desejos é chamado:
	
	 
	superego
	
	inconsciente
	
	id
	
	consciente
	
	ego
	Para Vygotsky, contrariando Piaget, a linguagem egocêntrica não desaparece com o advento da linguagem socializada. Vygotsky afirma que ela permanece ativa como linguagem subvocal. Considerando esta afirmativa como verdadeira, podemos entender que ao dizermos que ¿estamos pensando¿, na verdade estaríamos:
	
	
	Construindo raciocínios lógico-dedutivos.
	 
	Utilizando a linguagem socializada internamente.
	 
	Utilizando da linguagem egocêntrica.
	
	Conversando conosco mesmo.
	
	Utilizando da memória para elaborar o discurso.
	Para que tenhamos uma atitude formada frente a um objeto, três componentes precisam estar intercalados. O componente formado pelo conjunto de informações, crenças, conhecimentos, aprendizagens e demais experiências cognitivas que possibilitam à pessoa a construção de algum esquema representacional do objeto é chamado:
	
	
	componente assertivo
	
	componente social
	
	componente comportamental
	 
	componente cognitivo
	
	componente afetivo
	A discussão sobre o poder dos Meios ou Veículos de Comunicação na determinação de modelos, padrões, conceitos e estilos de vida é frequente. Podemos dizer que, mais contemporaneamente, o público tem sido entendido como:
	
	
	um agente neutro para quem os direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo não pesam.
	 
	um agente ativo que determina os direcionamentos ideológicos do veículo.
	
	um agente sem importância para os meios de comunicação.
	 
	um agente passivo e submetido aos direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo.
	
	um agente indiferente que não reage aos direcionamentos ideológicos propostos pelo veículo.
	Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
	
	
	é indiferente à Cultura de um povo ou sociedade.
	
	está ausente nas manifestações sociais e nas produções jornalísticas de uma sociedade.
	
	está referida ao retrato de uma época, espelhando aspectos dominantes.
	 
	se mantém alheia à forma como nós, humanos, construímos nossa subjetividade.
	 
	atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
	O jornalismo é, por definição, uma ação de mediação entre o sujeito e sua realidade social. Portanto, partindo deste princípio, podemos considerar que:
	
	
	A população necessita do jornalismo para intermediar suas relações com os poderes instituídos.
	
	O jornalista é quem determinará como seu público interpretará ou compreenderá os fatos.
	
	O jornalista precisa transmitir para o público apenas sua perspectiva política sobre o fato e permitir que o público tire suas próprias conclusões.
	 
	A forma como o jornalista irá expor o tema influenciará na compreensão e na lógica pela qual o público compreenderá o assunto.
	
	O jornalista não pode ser responsável por aquilo que transmite e como seu público interpretará o fato.
	Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
	
	
	As explicações dadas por terceiros não podem se enquadrar na realidade pessoal.
	 
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	
	A explicação está relacionada ao que já sabemos sobre o fato.
	
	Raramente encontramos quem nos explique algo de fato.
	
	Nem sempre o que nos foi explicado é verdadeiro e precisamos buscar por nós mesmos a realidade dos