Buscar

revisao tgp


Continue navegando


Prévia do material em texto

1. QUESTÃO 
Em ação de conhecimento proposta por Cristina em face do Município de Nova Iguaçu, objetivando a condenação do réu ao pagamento de pensão, a decisão do magistrado que julga procedente o pedido, sem fundamentar a sua sentença, viola, de forma específica, o princípio: 
A) da duração razoável do processo; 
B) do juiz natural; 
C) da motivação das decisões judiciais; 
D) da isonomia; 
Resp. C. da motivação das decisões judiciais 
2. QUESTÃO 
Assinale a alternativa correta sobre a tutela inibitória: 
A) tem, entre seus pressupostos, a ameaça da ocorrência de dano e a existência de culpa lato sensu; 
B) tem como único pressuposto positivo a ameaça da ocorrência de um ilícito; 
C) tem natureza preponderantemente cautelar; 
D) é espécie da qual a tutela antecipada é gênero; 
Resp. B. tem como único pressuposto positivo a ameaça da ocorrência de ilícito; 
3. QUESTÃO 
Sobre o princípio da irretroatividade e as leis processuais é falso afirmar 
A) a lei não tem efeito retroativo; 
B) não se aplica a atos passados, regulados por lei anterior, os quais permanecem com os efeitos produzidos ou a produzir; 
C) a lei nova atinge os processos em curso no ponto em que este se achar, no momento em que ela entrar em vigor, sendo 
resguardada a inteira eficácia dos atos processuais até então praticados; 
D) as leis processuais novas são estabelecidas para o futuro, mas podem atingir atos processuais pretéritos quando a nova 
norma é benéfica para a parte. 
Resp: D. 
4. QUESTÃO 
Sobre as condições da ação, marque a opção incorreta. 
A) toda vez em que o autor tiver algum outro meio lícito acessível para alcançar o bem da vida, ele não tem interesse de agir , porque não tem necessidade de dirigir a sua pretensão ao poder judiciário para obtê-lo; 
B) em relação ao interesse de agir, exige-se o interesse, adequação, no sentido de que deve o autor deve formular um pedido Compatível com o procedimento eleito e com a situação fático-jurídico por ele exposto na causa de pedir
REVISÃO – TEORIA GER AL DO PROCESSO – QUESTÕES OBJETIVAS 
 1. O que é interesse? 
É o desejo de ter um determinado bem da vida, ou seja, de satisfazer uma necessidade. 
2. O que é conflito de interesses? 
É quando uma pessoa tem dois interesses e só p ode satisfazer um. 
3. O que é conflito intersubjetivo de interesses? 
É quando duas ou mais pessoas têm a pretensão de se apropriar de um mesmo bem da 
vida, qualificado pela resistência do detentor do bem. 
4. O que é direito objetivo? 
Conjunto de normas jurídicas que tem como objetivo sistematizar e regulamentar o 
comportamento humano e a sociedade. 
5. O que é direito subjetivo? É a pretensão do titular do interesse juridicamente protegido de fazer valer o direito objetivo, subordinando o interesse de outrem ao seu. 
6. O que é relação jurídica? É o conflito de interesses regulado pelo direito. 
7. O que é sujeito de direito? É o titular de um direito subjetivo. 
8. O que é objeto de direito? É o bem da vida, limitado, com valor econômico ou afetivo que deu origem a lide. 
9. O que é pretensão? É a exigência de submissão do interesse de outrem ao próprio. 
10. O que é lide? É o conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida. 
11. O que é processo? É o meio ou instrumento de solução da lide. 
12. O que é reconvenção? CPC. Art. 315 É uma ação do réu contra o autor, no mesmo feito e juízo em que é demandado. 
13. O que é litígio? É uma disputa ou controvérsia entre as partes formada em juízo. 
14. Quais as formas de solução de conflito existentes? 
Autotutela ou autodefesa, auto composição, arbitragem e jurisdição. 
15. Quais as formas de solução de conflito que integram a justiça privada? 
Autotutela ou autodefesa, auto composição e arbitragem. 
69. O que nos traz o art. 126 do Código de Processo Civil? 
O juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei. No 
julgamento da lide caber-lhe-á aplicar as normas legais; não havendo, recorrerá à analogia, 
aos costumes e aos PGD. 
70. Lei Processual Penal 
Admite interpretação extensiva, analogia e PGD. 
71. O que significa o Princípio da Indeclinabilidade do Juiz? 
O juiz não pode deixar de apreciar as lides que lhe são submetidas, sob qualquer alegação, 
pois somente o Estado possui o poder de dizer o direito. O juiz nã o se exime de sentenciar 
ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei (art.126 , CPC). 
72. O que é Direito Adquirido? 
Art. 6º, parágrafo 2º, d a LINDB - Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu 
titular, ou alguém por ele, possa exercer, como aqueles cujo começo do exercício tenha 
termo prefixado, ou condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. 
73. O que é Coisa Julgada? 
Art. 6º, parágrafo 3º , d a LI NDB - é a decisão judicial transitada em julgado, ou seja, é 
aquela em que não cabe recurso. Pode ser: 
Formal – no âmbito do próprio processo, que não pode ser rediscutido; 
Material – impede que a decisão seja discutida em outro processo. 
74. O que é Ato Jurídico Perfeito? Art. 6º, § 1º LINDB 
É aquele realizado de acordo com a lei vigente na época em foi concluído. 
75. Explique a Teoria do Sistema da Unidade Processual e as suas hipóteses. 
O processo é um todo, indivisível. A lei nova que entra em vigor só é ap licada no processo 
se este reiniciar todas as suas etapas. Pode optar por terminar o p rocesso com a lei antiga. 
A lei processual, neste caso, é retroativa. Apesar de se des dobrar em uma série de atos 
diversos, o processo somente p ode ser regulado por uma única lei, a nova ou a velha, de 
modo que a velha teria de se impor para evitar a retroação da nova, com prejuízo dos atos 
já praticados até a sua vigência. 
1ª hipótese – incidência da lei velha – começa e termina com a lei velha; 
2ª hipótese – incidência da lei nova – reinicia-se o processo com base na lei nova, 
desprezando-se todos os atos processuais praticados com base na lei velha. 
76. Teoria do Sistema das Fases Processuais. As etapas do processo constituem unidades e a lei nova somente poderá ser utilizada no início da etapa processual seguinte. Neste caso, a lei processual é irretroativa. Distinguem-se d iversas fases processuais autônomas: postulatória, probató ria, decisória e recursal, cada uma susceptível de per si ser disciplinada por uma lei diferente. 
77. Teoria do Isolamento dos Atos Processuais. Aos atos processuais ainda não realizados, aplica -se a lei nova, respeitados os atos realizados pela lei antiga. A lei processual, neste caso, é irretroativa. A lei nova não alcança os atos processuais já realizados, nem seus efeitos, mas se aplica nos a tos processuais a serem praticados, sem limitações relativas às f ases processuais. Art. 2º , CPC – a lei processual aplicar-se-á desde logo, sem p rejuízo da validade dos atos já realizados sob a vigência da lei anterior; Art. 121, CPC – ao entrar em vigor, suas disposições aplicar -se-ão desde logo aos processos pendentes. 
78. Princípio Tempus Regit Actum É o próprio sistema de isolamento dos atos processuais, consagrado nos arts. 2º e 1211 do CPC e também no art. 6º da LINDB, que diz: a lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. As normas ao serem criadas somente devem disciplinar os atos futu ros, ou seja, que vierem a ser praticados. 
78. Qual o Sistema que adotamos em nosso ordenamento jurídico? Qual o artigo 
do Código de Processo Civil que faz referência ao sistema adotado? 
Sistema de isolamento dos atos processuais. Art. 1211.79. Com relação aos processos findos como devemos proceder? 
A lei não retroage. Os processos já encerrados não são alcançados pela lei nova. 
80. Com rela ção aos processos a serem iniciados como devemos proceder? 
Aplica-se a lei nova. 
81. Quanto à prova como se c omporta no direito processual e no direito material? 
No direito processual, prevalecem as p rovas f ormais (verdade formal), baseadas nas 
normas vigentes na épo ca da p rodução da prova e no direito material prevalecem as 
provas materiais (verdade material) existentes no momento da constituição da prova. 
82. Norma Processual no Espaço (Lex Fori – art. 1º, CPC) 
Princípio da Territorialidade – ef icácia espacial das normas. Sempre que no território 
brasileiro seja proposta uma ação contra brasileiro ou estrangeiro domiciliado no país. 
83. Qual a novidade trazida pela constituição de 1946 para a organização judiciária? 
Justiça do Trabalho, como órgão do Poder Judiciário. 
84. O que é a Lei dos Ritos? É o CPC, Lei n º 5 .869, de 1973 (CPC), idealizada por A lfredo Buzaid, que introduziu o Processo Cautelar como processo autônomo. 
85. Quando se iniciou a atual reforma do processo civil? 
Com a Constituição de 1988 – nomeou o STF como guardião da CF e criou o STJ; Mini-reform–1990, EC nº 45/2004, Processo Eletrônico e Citação eletrônica
86. Quais as funções do Estado? 
Administrativa, Legislativa e Jurisdicional. 
87. Função Jurisdicional 
Caracteriza-se pela imparcialidade do órgão jurisdicional, que exerce a sua f unção sem 
interesse no resultado da sua atividade. 
88. Função Legislativa 
Atua em hipó teses consideradas em abstrato, crian do normas aplicáveis a to dos os fatos 
futuros que venham a se adequar à descrição contida na norma elaborada. 
89. Função Administrativa 
O Estado exerce uma função que sempre lhe coube, não tendo sido exercida anteriormente 
por ninguém. Trata-se de uma função originária do Estado. 
 
90. Exis tem funções atípicas? 
Sim. Não se pode distinguir adequadamente as f unções com ba se na verificação do órgão 
atuante (critério sub jetivo ou orgânico), pois todas as fun ções do Estado são exercidas por 
todos os seus órgãos. Ex: o Poder Le gislativo exerce a função jurisdicional ao julgar o 
presidente da república por crime d e responsabilidade. O Poder Judiciário exerce a função 
administrativa ao deliberar sobre as férias dos seus serventuários. 
 
91. Características da Atividade Juris dicional – de Humberto Theodoro Jr. 
Secundária – o Estado-Juiz substitui as partes; 
Instrumental – é um instrumento de que se vale o Estado para pacificar a lide; 
Declarativa – declara e reconhece direitos preexistentes; 
Executiva – tem o poder de coagir, exigir o cumprimento da sentença; 
Desinteressada – porque é imparcial, não tendo interesse no objeto da lide; 
Provocada – depende da iniciativa das partes. 
 
92. Poderes compreendidos dentro da jurisdição. 
Poder de decisão – é o poder de conhecer, prover, recolhe r provas e decidir mediante 
sentença a lide e também decidir sobre a forma e os limites da atividade jurisdicional. 
Poder de coerção – é o pode r de exigir o cum primento da sentença, nem que seja sob 
vara. Ex. execução, intimação de testemunhas, litigância de m á fé; Poder d e 
documentação – é o pode r d e reduzir a termo (na fo rma escrita), com fé pública, todo s os 
atos processuais, para preservar o histórico do processo; 
 
93. Divisão e classificação da jurisdição. Graduação dos órgãos: Inferior – de 1º 
grau ou de 1ª instância (juízes de direito); Superior – de 2º grau ou de 2ª instância (recursos); 
Objeto: Civil – por exclusão, o que não for penal nem trabalhista. Ex. Civil, Constitucional, Administrativo, Tributário, etc; Penal – causas de natureza penal ou criminal; 
Trabalhista – questões ligadas ao Direito do Trabalho; Origem: Legal ou Permanente – é aquela que nasce da investidura do juiz – CF; Convencional ou Momentânea – é aquela exercida pelos árbitros em função de compromissos assumidos pelas partes. Órgãos do Judiciário que a exercem: Comum ou Ordinária – por exclusão das Especiais; Especial ou Extraordinária – CF – Federal, Trabalhista, Militar e Eleitoral; Forma: Contenciosa – é quando há conflito de interesses ou litígio; Voluntária – é quando não há conflito de interesses ou litígio, mas apenas a necessidade de homologação de algo perante o Poder Judiciário. Não se aplica ao Direito Penal. 
 94. Jurisdições anômalas. 
a) art. 52 CF– Impeachment –crimes de responsabilidade praticados pelo Presidente da República, Vice -presidente, Ministros do ST F, AGU e PGU – juízo d e adm issibilidade: Câmara do s Deputados; competência para proce ssar e julgar: Se nado Federal, Comandantes da Marinha do Exército e da Aeronáutica, membros do CNJ e do CNMP; b) art. 71 CF – Congresso Nacional com auxílio do TCU – julgar as contas dos administradores de dinheiro, bens e valores públicos da administração direta e indireta. 
c) Tribunal Marítimo – Ministério da Marinha (acidentes de navegação) – não afasta a 
apreciação pelo Poder Judiciário. 
 
95. Jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária. Contenciosa – é quando há conflito de interesses ou litígio; é uma atividade jurisdicional, o objeto é compor a lide, existem partes, contraditório e faz coisa julgada , a iniciativa é por meio de ação contra o réu, utiliza o critério da legalidade p ara decidir a lide, é um processo de natureza declaratória. Voluntária – é quando não há conflito de interesses ou litígio, mas apenas a necessidade de homologação de algo perante o Poder Judiciário. É uma atividade administrativa, simples homologação de a to, negócio ou providência jurídica, iniciativa p or meio de requerimento, existem interessados, não faz coisa julgada (po de se r desfeito ou modificado), critério de conveniência e oportunidade, é um procedimento de natureza constitutiva. 
96. Quais os limites da jurisdição? Até onde for a soberania do Estado. 
97. Quais os escopos da Jurisdição? Jurídico – fazer valer o direito objetivo e cumprir com o dever-poder do Estado; Social – pacificar a sociedade (conflitos de interesse); Político – afirmar o poder do Estado, garantir as liberdades públicas e a participação do jurisdicionado nos destinos da sociedade. 
98. Tutela Jurisdicional. É uma modalidade d e tutela jurídica; é uma da s formas pelas quais o Estado assegura proteção a quem seja titular de um direito subjetivo o u outra posição jurídica d e vantagem. Todos têm direito à jurisdição, porém, nem todos têm direito à tutela jurisdicional. 
99. Tutela jurisdicional e jurisdição são sinônimos? Não. T odos têm direito à jurisdição , que é um a função do Estado, porém, nem todos têm direito à tutela jurisdicional, portanto, não se confundem. S ó tem tutela jurisdicional quem tem uma posição jurídica de vantagem. 
100. Classificação da Tutela Jurisdicional. Quanto à pretensão do demandante: Cognitiva, executiva e cautelar; Quanto à intensidade: plena e limitada; Quanto ao meio de prestação: comum e diferenciada; Quanto à satisfatividade: satisfativa e não satisfativa. 
101. Tutela jurisdicional cognitiva. Declara a existência ou não de um direito. Satisfaz da cognição pela execução da sentença condenatória. 
102. Tutela jurisdicional executiva. Satisfaz da cognição pela execução da sentença condenatória.
103. Tutela jurisdicional cautelar. 
Assegura a efetividade de um outro tipo de tutela jurisdicional em fa ce do risco d e que a tutela cognitiva ou executivanão seja suficiente, assim, para evitar dano irreparável, concede-se a tu tela caute lar. Não satisfaz o direito material, ma s assegura e efetividade da tutela satisfativa de conhecimento ou de execução. 
 
104. Tutela jurisdicional plena. É capaz de assegurar a ma is ampla intensidade possível, alcançando -se com e la o acolhimento e a satisfação das p retensões legítimas levadas à juízo. Ex. tu tela e xecutiva, tutela de conhecimento e tutela constitutiva. 
 
105. Tutela jurisdicional limitada. 
Não é suficiente para garantir a plena sa tisfação do direito material. É necessá rio que o Estado preste depois outro tipo de tutela que a complemente. Ex. tutela cognitiva de cunho condenatório; tutela cautelar. 
 
106. Tutela jurisdicional comum. É aquela p restada através dos meios tradicionalmente postos à disposição do jurisdicionado, como a que se presta através d os procedimentos comum, ordinário ou sumário, no processo de conhecimento. 
 
107. Tutela jurisdicional diferenciada. 
É a p restação da tutela jurisdicional por meios diversos dos tradicionais. Ex. tutela 
antecipada, procedimento monitório e mandado de segurança. 
 
108. Tutela jurisdicional satisfativa. 
Permite a atuação prática do direito material. Ex. conhe cimento e execução. 
 
109. Tutela jurisdicional cautelar não satisfativa. 
É aquela que se limita a assegurar a efetividade de um outro tipo de tutela jurisdicional. 
 
110. Tutela Jurisdicional Antecipada. 
É uma fo rma de tutela jurisdicional sa tisfativa, não cautelar, prestada com base em juízo de 
probabilidade. Trata-se de f enômeno p róprio do processo de conhecimento. Ex. 
reintegração liminar de posse, despejo liminar, aluguel provisório (art. 273 , CPC – norma genérica, aplicável a todos os processos). 
 
111. Quais os requisitos para a concessão da tutela antecipada? 
Probabilidade de existência do direito alegado, ou seja, o pe dido deve ser plausível, 
baseado em situa ção ca paz de gerar o justo e fundado receio de da no grave, de dif ícil ou impossível reparaçã o e nos casos em que tenha oco rrido abuso d e direito d e defesa por parte do demandado. (art. 273, I e II CPC). 
 
112. Prova inequívoca da verossimilhança da alegação. 
Precisa haver o Fumus Bonus Iuris, assim, o pedido deve ser baseado em prova robusta.
113. Abuso de direito de defesa do réu. É quando o réu só quer enrolar, ganhar tempo para postergar o pagamento da obrigação, violando o Princípio da Lealdade Processual e da boa fé mediante apresentação de recursos meramente protelatórios, caracterizando a litigância de má fé. (art. 273, II, CP C). 
 
114. Pedido incontroverso. É aquele em que o réu n ão apresentou contestação no prazo legal ou apresentou mas não contestou. (art. 273, § 6º CPC). 
 
115. Fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. 
É quando existe risco do réu sumir co m o bem jurídico que se pretende a tutela antes da sentença final, sem chance de reparação. (art. 273, I CPC). 
 
116. Tutela antecipada quanto às espécies de tutela jurisdicional existente. Limitada, provisória, satisfativa e diferenciada. 
 
117.Atutela antecipada pode ser modificada ou revogada a qualquer tempo? Sim. 
 
118. Tutela Jurisdicional Específica das obrigações de fazer e de não Fazer. 
O juiz deve condenar o credo r inad implente a cumprir sua obrigação específica e não a pagar pe rdas e dano s, assegurando os meios necessários à o btenção do resultado prático correspondente. (art. 461 do CPC). 
 
119. O que o Princípio da congruência entre sentença e demanda tem a ver com a 
tutela mencionada na questão acima? Fica a tenuado, uma vez que nestes casos, o juiz pode rá con ceder provimento diferente do que foi pleiteado pelo autor. 
 
120. Em qual o dispositivo do CP C podemos encontrar referência a essa situação? Art. 461, § 5º.