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FICHAMENTO - SELEÇÃO E VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento do estudo de caso “Demonstração do fluxo de caixa – Três exemplos”
Fábio Gonçalves Milezi
 Trabalho da Disciplina de Seleção e Viabilidade financeira de projetos
 	 Tutor: Prof. Acácio Pontes Callim
Rio de Janeiro
2017�
Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos
Referência: JR, Wiliam J. Bruns e HERTENSTEIN, Julie H. Harvard Business School. 112-P08, nov. 1988.	
O artigo estudado fala sobre o fluxo de caixa na gestão de projetos citando exemplos para melhor compreensão. A explicação dos fluxos de caixa é contada através de uma dificuldade passada por John Stacey, um engenheiro de vendas da Aldhus Corporation que por causa de um vôo atrasado, perdeu uma aula do curso de MBA em que ele havia se matriculado por sugestão do diretor pessoa da sua empresa. John estava certo de que nessa aula seria explicado e demonstrado os tipos de fluxo de caixa e que esta matéria seria o tema do teste.Diante dessa dificuldade,John ligou para Lucille Barnes, a controller assistente da Adhus para solicitar sua ajuda para que ela pudesse auxiliá-lo no entendimento dos fluxos de caixa.De imediato Lucille atendeu seu pedido e marcaram uma reunião no mesmo dia.
	Então o engenheiro foi ao escritório com todas as suas anotações para que fossem sanadas todas as suas dúvidas. Logo que chegou ao local a controller lhe entregou três demonstrações de fluxo de caixa dos relatórios anuais de empresas de alta tecnologia , John ficou receoso pois achou que Lucille fosse pedir para ele explicar sobre os fluxos porém ela mesmo explicou todos os assuntos para ele.Lucille explicou a John que o fluxo de caixa é uma parte muito útil do conjunto de três demonstrações que uma empresa precisam preparar pois em alguns casos essa informação diz mais sobre o que está acontecendo em um negócio do que um balanço patrimonial.Lucille solicitou que John estudasse as três demonstrações pois ela havia preparado algumas questões para orientar o estudo e também disse para ele não ficar preocupado pois se ele entendia como são preparados o balanço patrimonial e a demonstração de resultados, o fluxo de caixa seria algo muito mais fácil.
	John ainda estava um pouco ressabiado, pois gostava muito do curso de contabilidade e de fato queria aprender a matéria, porém ficou pasmo ao não entender as anotações do professor, mas durante a reunião Lucille o tranqüilizou e iniciou a explicação sobre o que ele necessitava. Ela iniciou explicando que a demonstração de fluxo de caixa se divide em 3 partes : Atividades operacionais , onde mostram as entradas e saídas relativas ás operações fundamentais da linha ,como por exemplo a venda de bens e serviços;Atividades de investimentos que demonstram fluxos de caixa para a compra e venda de ativos,concessão e cobranças de empréstimos;e por fim as atividades de financiamento que mostram os fluxos de caixa associados ao aumento ou à diminuição de recursos investidores e credores na empresa,como exemplo as emissões de ações.Apesar de toda essa explicação John ainda estava confuso sobre a questão de pagamento de juros porém Lucille novamente o auxiliou dando exemplos .
	Ainda de acordo com o artigo, John questionou a Lucille como usar cada seção de demonstração, então Lucille lhe deu uma explicação para sanar suas dúvidas, ela disse que a seção das atividades operacionais é o motor do fluxo de caixa, e quando é eficiente fornece o fluxo de caixa para cobrir as necessidades das operações, Lucille ainda disse que pode haver grande variação nas contas de capital de giro e uma empresa pode ter fluxo negativo, mas que não necessariamente significa desastre, mas que em média, as empresas que querer alcançar o sucesso deve manter o caixa positivo. Durante sua explicação, Lucille informou que nas atividades de investimento devem ter um fluxo de caixa positivo e que haja investimentos contínuos na empresas como equipamentos, terrenos e outros ativos fixos, para substituir ativos esgotados, Lucille ressaltou que geralmente empresas vendem ativos, porém é necessário comprar e que geralmente esperasse um fluxo de caixa negativo nas seções de investimento, porém também há exceções. Lucille finalizou a explicação com as atividades de financiamento que podem ser negativos ou positivos numa empresa considerada saudável pois se necessidade de caixa da empresa para investir exceder o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais isso poderá exigir um financiamento extra por endividamento ou aumento de capital,logo exigirá um fluxo de caixa de financiamento positivo,entretanto se as atividades operacionais superar as necessidades de investimento, a empresa terá caixa excedente para pagar dívida,produzindo dessa forma uma caixa negativo para financiamento.
	Depois dessa excelente explicação John começou a entender o assunto e sua importância e questionou sobre onde se inicia a revisão e análise do fluxo de caixa, e de imediato Lucille o auxiliou informando que um bom começo é analisar as atividades operacionais verificando se o fluxo de caixa é positivo ou negativo e sua tendência. Já entendendo bem do assunto John analisou rapidamente dois fluxos de caixa e notou uma grande diferença pois um dos fluxos de caixa a depreciação gerava fluxo e no outro nem é mencionado.	Então Lucille explicou que há duas maneiras de demonstrar o fluxo,através do método direto e indireto.Sendo que o primeiro ajusta o lucro líquido por todas a receitas e despesas que não envolvem caixa e a depreciação é uma delas e no método indireto não faz esse ajuste.Então depois dessa explicação John ficou na dúvida de qual é o melhor a se usar, e de imediato Lucille o respondeu que o mais fácil de entender é a demonstração direta entretanto poucas empresas utilizam essa fórmula.
	Lucille ainda ressaltou que a melhor maneira de escolher é analisando os fluxos de caixa e ver qual se encaixa melhor ao perfil financeiro da empresa, verificando quanto de caixa é necessário para manter os ativos fixos, verificar se há necessidade de caixas para fusões ou aquisições ou até mesmo o pagamento de dívidas. Caso haja insuficiência de caixa é necessário verificar como estão sendo financiadas e como serão supridas.Então a partir dessa explicação John conseguiu entender os fluxos de caixa e pode verificar a importância do entendimento para uma análise mais profunda da viabilidade financeira de projetos e a escolha do melhor método de acordo com o porte da empresa.
LOCAL: SIA – SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
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