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Ivan Lucas

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LUAULA TST
Ivan Lucas
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Do Atendimento Prioritário
Art. 9o A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento
prioritário, sobretudo com a finalidade de:
I - proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
II - atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público;
III - disponibilização de recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que
garantam atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas;
IV - disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de
transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no
desembarque;
V - acesso a informações e disponibilização de recursos de comunicação acessíveis;
VI - recebimento de restituição de imposto de renda;
VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for
parte ou interessada, em todos os atos e diligências.
§ 1o Os direitos previstos neste artigo são extensivos ao acompanhante da pessoa
com deficiência ou ao seu atendente pessoal, exceto quanto ao disposto nos incisos
VI e VII deste artigo.
§ 2o Nos serviços de emergência públicos e privados, a prioridade conferida por esta
Lei é condicionada aos protocolos de atendimento médico.
CAPÍTULO IV
DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados
sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de
toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus
talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas
características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência,
colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar,
acompanhar e avaliar:
I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o
aprendizado ao longo de toda a vida;
II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso,
permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de
acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim
como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos
estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;
IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita
da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas
inclusivas;
V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso,
a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino;
VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais
didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva;
VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de
organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de
recursos de tecnologia assistiva;
VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da
comunidade escolar;
IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais,
vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do
estudante com deficiência;
X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores
e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado;
XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e
intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio;
XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a
ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação;
XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e
condições com as demais pessoas;
XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação
profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos
respectivos campos de conhecimento;
XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades
recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar;
XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais
integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades
concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino;
XVII - oferta de profissionais de apoio escolar;
XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas.
§ 1o Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII
e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer
natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas
determinações.
§ 2o Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o
inciso XI do caput deste artigo, deve-se observar o seguinte:
I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no
mínimo, possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras;
II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de
interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem
possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e
Interpretação em Libras.
Art. 29. (VETADO).
Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de
ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes
medidas:
I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior
(IES) e nos serviços;
II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com
deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação;
III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do
candidato com deficiência;
IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados
e escolhidos pelo candidato com deficiência;
V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de
exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da
necessidade;
VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a
singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa;
VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.
Da Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislaçãotrabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável no
ambiente de trabalho.
Parágrafo único. A colocação competitiva da pessoa com deficiência pode ocorrer por meio
de trabalho com apoio, observadas as seguintes diretrizes:
I - prioridade no atendimento à pessoa com deficiência com maior dificuldade de inserção
no campo de trabalho;
II - provisão de suportes individualizados que atendam a necessidades específicas da pessoa
com deficiência, inclusive a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva, de agente
facilitador e de apoio no ambiente de trabalho;
III - respeito ao perfil vocacional e ao interesse da pessoa com deficiência apoiada;
IV - oferta de aconselhamento e de apoio aos empregadores, com vistas à definição de
estratégias de inclusão e de superação de barreiras, inclusive atitudinais;
V - realização de avaliações periódicas;
VI - articulação intersetorial das políticas públicas;
VII - possibilidade de participação de organizações da sociedade civil.
Art. 38. A entidade contratada para a realização de processo seletivo público
ou privado para cargo, função ou emprego está obrigada à observância do
disposto nesta Lei e em outras normas de acessibilidade vigentes.
REGIMENTO INTERNO DO TST
CAPÍTULO III
DOS MINISTROS
Seção I
Da Posse e das Prerrogativas
Art. 7.º No ato da posse, o Ministro obrigar-se-á, por compromisso formal em sessão
solene do Tribunal Pleno, ou perante o Presidente, a bem cumprir os deveres do
cargo, de conformidade com a Constituição e as Leis da República, sendo lavrado
pelo Secretário-Geral Judiciário o respectivo termo de compromisso e posse, que
será assinado pelo Ministro Presidente e pelo empossado.
Parágrafo único. - Somente será dada posse ao Ministro que haja comprovado:
I - ser brasileiro;
II - contar mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco
anos de idade; e
III - satisfazer aos demais requisitos legais.
Art. 8.º No período correspondente às férias coletivas ou ao recesso judiciário,
o Presidente do Tribunal poderá dar posse ao Ministro nomeado, devendo o
ato ser ratificado pelo Pleno.
Art. 9.º A antiguidade dos Ministros, para efeitos legais e regimentais, é regulada:
I - pela posse;
II - pela nomeação;
III - pelo tempo de investidura na Magistratura da Justiça do
Trabalho;
IV - pelo tempo de serviço público federal; e
V - pela idade, quando houver empate pelos demais critérios.
Art. 10. Os Ministros do Tribunal receberão o tratamento de Excelência e usarão nas sessões
as vestes correspondentes ao modelo aprovado.
Parágrafo único. Após a concessão da aposentadoria, os Ministros conservarão o título e as
honras correspondentes ao cargo, salvo no exercício de atividade profissional.
Seção II
Das Férias, das Licenças, das Substituições e das Convocações
Art. 11. Os Ministros gozarão férias nos meses de janeiro e julho, na forma da lei.
Parágrafo único. Os Ministros informarão na Presidência seu endereço, para eventual
convocação durante as férias e feriados.
Art. 12. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, se a
necessidade do serviço judiciário lhes exigir a contínua presença no Tribunal, poderão
acumular férias para fruição oportuna, facultado o fracionamento dos períodos.
Parágrafo único. A acumulação de férias somente ocorrerá mediante prévia autorização do
Órgão Especial e deverá ser registrada nos assentamentos funcionais do Ministro, para que
lhe seja reconhecido o direito de posterior fruição
Art. 13. A licença é requerida pelo Ministro com a indicação do prazo e do dia do
início.
§ 1.º Salvo contra-indicação médica, o Ministro licenciado poderá proferir decisões
em processos de que, antes da licença, haja pedido vista, ou que tenham recebido o
seu visto como Relator ou Revisor.
§ 2.º O Ministro licenciado pode reassumir o cargo, entendendo-se que desistiu do
restante do prazo, mediante prévia comunicação formal ao Presidente do Tribunal.
§ 3.º Se a licença for para tratamento da própria saúde, o Ministro somente poderá
reassumir o cargo, antes do término do prazo, se não houver contra-indicação
médica.
Art. 14. A critério do Órgão Especial, poderá ser concedido afastamento ao
Ministro, sem prejuízo de seus direitos, vencimentos e vantagens para:
I - frequência a cursos ou seminários de aperfeiçoamento e estudos, pelo prazo
máximo de dois anos; e
II - realização de missão ou serviços relevantes à administração da justiça.
Art. 15. Nas ausências ou impedimentos eventuais ou temporários, a substituição no
Tribunal far-se-á da seguinte maneira:
I - o Presidente do Tribunal, pelo Vice-Presidente, seguindo-se, na ausência de
ambos, o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho e os Ministros, em ordem
decrescente de antiguidade;
II – o Vice-Presidente, pelo Presidente, ou, na ausência desse, pelo Corregedor-Geral
da Justiça do Trabalho, e, em seqüência, pelos Ministros, em ordem decrescente de
antiguidade;
III - o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, pelo VicePresidente, ou, na ausência
desse, pelo Presidente, e, em seqüência, pelos Ministros, em ordem decrescente de
antiguidade;
IV - o Presidente da Turma, pelo Ministro mais antigo presente na sessão;
V - o Presidente da Comissão, pelo mais antigo dentre os seus membros; e
VI - qualquer dos membros das Comissões, pelo respectivo suplente.
Art. 16. O Relator é substituído nas hipóteses e formas previstas na Seção I do
Capítulo II do Título I do Livro II.
Art. 17. Nas ausências temporárias, por período superior a trinta dias, e nos
afastamentos definitivos, os Ministros serão substituídos por Desembargador do
Trabalho, escolhido pelo Órgão Especial, mediante escrutínio secreto e pelo voto da
maioria absoluta dos seus membros. (Redação dada pela Emenda Regimental n. 4, de
14 de setembro de 2012)
Parágrafo único. O Desembargador do Trabalho convocado atuará exclusivamente em
Turma da Corte. (Redação dada pela Emenda Regimental n. 4, de 14 de setembro de
2012)
Art. 18. O Presidente do Tribunal poderá, em caso de urgência, e quando
inviável a imediata reunião do Órgão Especial, ad referendum deste, convocar
Desembargador do Trabalho, para a substituição de Ministro afastado.
(Redação dada pela Emenda Regimental n. 4, de 14 de setembro de 2012)
Art. 18-A. Excepcionalmente, poderá o Tribunal Superior do Trabalho convocar
Desembargadores do Trabalho para atuarem, temporariamente, em suas
Turmas. (Incluído pelo Ato Regimental n. 5, de 10 de março de 2014)
Art. 19. Na sessão do Órgão Especial que decidir a convocação, os Ministros
deverão ter cópias das nominatas dos Desembargadores que compõem os
Tribunais Regionais do Trabalho, para orientarem-se na escolha. (Redação dada
pela Emenda Regimental n. 4, de 14 de setembro de 2012)
Seção III
Da Convocação Extraordinária
Art. 20. Durante o período de férias, o Presidente do Tribunal, ou o seu
substituto, poderá convocar, com antecedência de quarenta e oito horas,
sessão extraordinária para julgamento de ações de dissídio coletivo, mandado
de segurança e ação declaratória alusiva a greve e que requeiram apreciação
urgente.
Seção II
Da Presidência das Turmas
Art. 79. O Presidente da Turma será o mais antigo dentre os Ministros que a
compõem, por um período de dois anos, vedada a recondução, até que todos
os seus integrantes hajam exercido a Presidência, observada a ordem
decrescente de antiguidade.
Parágrafo único. É facultado aos demais Ministros recusarem a Presidência,
desde que o façam antes da proclamação de sua escolha.
Art. 80. Na hipótese de vacância do cargo de Presidente de Turma, assumirá o
Ministro mais antigo do respectivo Colegiado.
§ 1º Nas ausências eventuais ou afastamentos temporários, o Presidente daTurma
será substituído pelo Ministro mais antigo do Colegiado.
§ 2° A escolha do Presidente da Turma, observado o critério estabelecido no artigo
79 deste Regimento, dar-se-á na primeira sessão ordinária da Turma que se suceder à
posse da nova direção do tribunal, ressalvada a situação prevista no parágrafo
seguinte.
§ 3° Se a Presidência da Turma vagar por outro motivo, a escolha do Presidente dar-
se-á na sessão ordinária imediatamente posterior à ocorrência da vaga, hipótese em
que ele exercerá, por inteiro, o mandato de dois anos a contar da data de sua
investidura.
§ 4° Considera-se empossado o sucessor, em qualquer das situações a que se referem
os §§ 2° e 3° deste artigo, na mesma data de sua escolha para a Presidência da
Turma.
Seção III
Das Atribuições do Presidente de Turma
Art. 81. Compete ao Presidente de Turma:
I - indicar o Coordenador da Turma para nomeação pelo Presidente do Tribunal;
II - convocar sessões ordinárias e extraordinárias;
III - dirigir os trabalhos e presidir as sessões da Turma, propor e submeter as
questões, apurar os votos e proclamar as decisões;
IV - manter a ordem nas sessões, podendo mandar retirar os que as perturbarem e
os que faltarem com o devido respeito e prender os desobedientes, fazendo lavrar o
respectivo auto;
V - despachar os expedientes da Turma que excederem à competência dos Relatores,
inclusive os pedidos manifestados após a publicação dos acórdãos;
VI - supervisionar os serviços da Coordenadoria;
VII - encaminhar ao Presidente do Tribunal, no final de cada mês, relatório
circunstanciado das atividades da Turma;
VIII - convocar, mediante prévio entendimento, Ministro de outra Turma para
compor o quorum; e
IX – exercer o juízo de admissibilidade dos embargos à Subseção I da Seção
Especializada em Dissídios Individuais. (Incluído pelo Ato Regimental n. 4, de 14
de setembro de 2012)
Parágrafo único. Em face da atribuição contida no inciso IX do presente artigo,
o Presidente de Turma receberá 10% (dez por cento) a menos de processos
distribuídos, respeitada a proporção quanto às classes processuais de
competência da Turma.

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