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3º Relatorio de Fisica II Movimento oscilatorio massa x mola

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MOVIMENTO OSCILATÓRIO
(Sistema Massa x Mola)
Alunos: Aline da Costa Lamença
 Tais de Oliveira Côrtes Moreira
3º Relatório de Física II
Professor: Ciro Muri
Índice 
Objetivos Gerais .................................................................................................2
Introdução Teórica...............................................................................................2
Materiais Utilizados .............................................................................................3
Dados Experimentais...........................................................................................4 
Análise dos Dados...............................................................................................4
Conclusão............................................................................................................5
Bibliografia ..........................................................................................................6
1 
Objetivos gerais
Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola;
Determinar a constante de rigidez K da mola;
Determinar o período de oscilação do sistema Massa x Mola em função da massa. 
Introdução Teórica
Antes de mais nada, vamos introduzir fatos históricos e definições para que a compreensão do experimento fique clara.
Quando escrevemos que iremos determinar a constante de Hooke de uma mola cometemos um erro, na realidade determinaremos a constante de Young característica de cada mola.
…Robert Hooke (1635–1703) descobriu em 1676 a lei fundamental que existe entre a força e a distorção resultante num corpo elástico. Ele resumiu os resultados de suas experiências na forma de uma lei. “Ut tensio sic vis”, a qual, traduzida livremente, significa que “uma mudança de forma é proporcional à força deformadora”.
Muitos anos depois, Thomas Young (1733–1829) deu á lei de Hooke uma formulação mais precisa, ao introduzir conceitos físicos definidos a serem associados com “uma mudança de forma” e “força deformadora”.
Quando uma tensão (forças resultante na deformação de um sólido) é provocada no interior de um sólido pela aplicação de forças externas, uma variação física é produzida.
Estas distorções relativas são chamadas deformações e podem ser de três tipos:
Mudança no tamanho do corpo, mantendo a mesma forma.
Mudança na forma mantendo o mesmo volume.
Mudança de comprimento.
A lei de Hooke pode agora ser enunciada da seguinte forma:
 Tensão__ = Constante = Módulo de elasticidade
 deformação
nome este introduzido por Thomas Young.
	 
	
Material utilizado:
01 Suporte 
01 Mola
01 Balança digital
01 Cronômetro digital
01 Gancho lastro
04 Anilhas 
01 Escala Milimetrada
Dados Experimentais 
O experimento consiste em medir a constante elástica de uma mola. Inicialmente mediu-se a massa de cada anilha, obtendo os valores abaixo:
	Anilhas
	Massas
	01
	22.74g
	02
	50.02g
	03
	50.03g
	04
	50.08g
Para isso uma mola foi presa ao suporte, e nele colocou-se uma anilha medindo a constante elástica com a escala milimetrada, obtendo os seguintes valores:
x (mola) = 110m
	Massa
	X (mm)
	X (m)
	25g
	120
	0.12
	50g
	140
	0.14
	75g
	150
	0.15
	100g
	160
	0.16
	125g
	180
	0.18
	150g
	190
	0.19
	175g
	210
	0.21
Em seguida, fazendo uma breve força, após soltar o conjunto (mola - anilha), observou-se a oscilação de 10 vezes e anotou-se o tempo necessário para cada oscilação. 
	Massa (g)
	Massa (Kg)
	t1
	t2
	t3
	tmedio
	K(N/m)
	25g
	0.025
	02.48s
	02.59s
	02.78s
	02.61s
	0.14
	50g
	0.05
	03.88s
	03.26s
	03.26s
	03.46s
	0.16
	75g
	0.075
	03.99s
	03.96s
	03.96s
	03.97s
	0.18
	100g
	0.1
	04.33s
	04.23s
	04.32s
	04.29s
	0.21
	125g
	0.125
	04.52s
	04.52s
	04.67s
	04.57s
	0.23
	150g
	0.15
	05.29s
	05.35s
	05.18s
	04.28s
	0.32
	175g
	0.175
	05.99s
	05.66s
	05.54s
	05.73s
	0.21
Calculando a Constante da mola com massa de 25 g, temos:
K1=4π2M/T2
K1=39.47x0,025/(2.61)2
K1=0.14 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 50 g, temos:
K2=4π2M/T2
K2=39.47x0,05/(3.46)2
K2=0.16 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 75 g, temos:
K3=4π2M/T2
K3=39.47x0.075/(3.97)2
K3=0.18 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 100 g, temos:
K4=4π2M/T2
K4=39.47x0.1/(4.29)2
K4=0.21 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 125 g, temos:
K5=4π2M/T2
K5=39.47x0.125/(4.57)2
K5=0.23 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 150 g, temos:
K6=4π2M/T2
K6=39.47x0.15/(4.28)2
K5=0.32 N/m
Calculando a Constante da mola com massa de 175 g, temos:
K6=4π2M/T2
K6=39.47x0.175/(5.73)2
K5=0.21 N/m
Análise dos dados
Conclusão
A experiência realizada teve o intuito de determinar a constante elástica de uma mola. A partir dos experimentos realizados foi possível observar que os erros advindos do operador influenciam bastante nos resultados obtidos. Isso explica, por exemplo, o valor diferente das constantes elásticas encontradas usando pesos diferentes. 
Bibliografia

Outros materiais