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Teoria da Burocracia

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Formação do Pensamento Administrativo 
Mestranda: Ariane Belcavelo
Orientador: Wescley Xavier
1
TEORIA DA BUROCRACIA
Teoria da Burocracia
O QUE É BUROCRACIA?
 Senso comum: burocracia indica a proliferação de normas e
regulamentos que tornam ineficientes as organizações
administrativas públicas e empresas privadas.
 É erroneamente relacionada aos defeitos do sistema (disfunções).
 O termo surgiu na segunda metade do século 18. Inicialmente foi
empregado apenas para designar a estrutura administrativa
estatal, formada pelos funcionários públicos.
 Organização formal.
2
Teoria da Burocracia - ORIGEM
Max Weber: a organização burocrática é eficiente por excelência!
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se na Administração ao redor dos
anos 40, em função dos seguintes aspectos:
 Fragilidade e parcialidade da Teoria Clássica e da Teoria de Relações
Humanas;
 Necessidade de um modelo de organização racional (aplicável a todas as
formas) capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas e o
comportamento dos membros envolvidos;
 Crescente tamanho e complexidade das empresas;
 Ressurgimento da Sociologia da Burocracia (Weber).
3
Teoria da Burocracia - ORIGEM
 Tipo ideal de Weber: sistema racional que busca organizar de
forma estável e duradoura a cooperação humana para o atingimento
de objetivos explícitos e formalizados.
 Deve ser, então, um aparato técnico-administrativo, formado por
profissionais especializados, selecionados segundo critérios racionais
e que se encarregam de diversas tarefas importantes dentro do
sistema.
 A burocracia se baseia na racionalidade a fim de garantir a máxima
eficiência possível para o alcance dos objetivos da organização.
4
Teoria da Burocracia - ORIGEM
 Ao sistematizar seu estudo, Weber começa com a análise dos
processos de dominação ou autoridade e define tipos de sociedade:
5
SOCIEDADE CARACTERÍSTICAS
Tradicional Patriarcais e patrimonialistas
Carismática Místicas, arbitrárias e personalísticas
Racional-legal
ou burocrática
Normas impessoais e racionalidade na escolha dos
meios e dos fins
Teoria da Burocracia - ORIGEM
 Autoridade é a probabilidade de haver obediência dentro de um
grupo determinado. Ter autoridade é ter poder;
 Poder é a probabilidade de impor a própria vontade dentro de uma
relação social;
 A autoridade é legítima quando é aceita;
 Autoridade proporciona poder e o poder conduz a dominação;
 A dominação requer um aparato administrativo;
 A legitimação e o aparato administrativo constituem os dois
principais critérios para a tipologia weberiana.
6
Teoria da Burocracia - ORIGEM
Tipos de autoridade: 
Autoridade Tradicional:
 Aceitação das ordens dos superiores como justificadas, por ter sido a
maneira pela qual as coisas sempre foram feitas;
 Poder não é racional e pode ser transmitido por herança;
 É extremamente conservador;
 A legitimação do poder na dominação tradicional provém da crença da
justiça e na maneira tradicional de agir;
 Ordens pessoais e arbitrárias.
7
Teoria da Burocracia - ORIGEM
Tipos de autoridade: 
Autoridade Carismática:
 Aceitam as ordens dos superiores como justificadas por causa da
influência, personalidade e da liderança do superior com o qual se
identificam;
 Não pode ser delegada e nem recebida de herança;
 A legitimação provém das características pessoais e carismáticas do líder
e da devoção que impõe aos seguidores;
 Pode ser racional, instável e pode adquirir características revolucionárias;
 O aparato administrativo na dominação carismática envolve um grande
número de seguidores, discípulos e subordinados leais que
desempenham o papel de intermediário entre o líder carismático e a
massa.
8
Teoria da Burocracia - ORIGEM
Tipos de autoridade: 
Autoridade Racional-legal ou Burocrática:
 Subordinados aceitam as ordens dos superiores como justificadas por
concordarem com certos preceitos ou normas que consideram legítimas
e das quais derivam o comando;
 Aceitação baseada na crença, na legalidade das leis e regulamentos;
 Tipo de autoridade técnica, meritocrática e administrada;
 Os governantes são eleitos e exercem o comando de autoridade
seguindo normas e leis;
 A obediência é não é devida a alguma pessoa, mas sim a um conjunto
de regras e regulamentos legais previamente estabelecidos.
 O aparato administrativo que corresponde à dominação legal é a
burocracia.
9
Teoria da Burocracia - ORIGEM
Fatores para o desenvolvimento da burocracia
 Desenvolvimento de uma economia monetária: a moeda não
apenas facilita, mas racionaliza as transações econômicas;
 Crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas
do Estado Moderno: apenas um tipo burocrático de organização
poderia seria capaz de entender a enorme complexidade e tamanho
das tarefas;
 Superioridade técnica do modelo burocrático (mais eficiente):
serviu como uma força autônoma interna para impor sua
prevalência;
 Desenvolvimento tecnológico: as tarefas administrativas tenderam
ao aperfeiçoamento.
10
Teoria da Burocracia - PILARES
Formalidade
 Sistema de normas e regras, figura de autoridade definida por lei,
racionalidade das decisões.
 A lei representa o ponto de equilíbrio último e as organizações
devem se reportar às regras e regulamentos, constituindo
aplicações concretas de normas gerais e abstratas.
Impessoalidade
 As relações informais não têm razão de existir. O funcionário
burocrático é uma peça de uma máquina, esperando-se dele um
comportamento formal que cumpra com exatidão as tarefas e
funções que lhe é destinada.
11
Teoria da Burocracia - PILARES
Profissionalismo
 As burocracias são formadas por funcionários profissionais.
 O funcionário recebe regularmente um salário, não determinado
pelo trabalho realizado, mas de acordo com as funções que
integram esse trabalho e o tempo de serviço.
 O funcionário não é proprietário do seu posto de trabalho.
 A profissão do funcionário supõe um emprego fixo e uma carreira
regular.
 O desempenho de cada cargo por pressupõe uma grande
especialização na execução das suas tarefas e trabalho.
12
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
1. Caráter legal das normas e regulamentos
 São escritas – legislação própria que define com antecedência como a
organização deve funcionar;
 Procuram cobrir todas as áreas da organização;
 É uma estrutura social racionalmente organizada;
 Conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre
os subordinados e também os meios coercitivos capazes de impor a
disciplina;
 Possibilitam a padronização dentro da empresa.
13
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
2. Caráter formal das comunicações
 Todas as ações e procedimentos são feitos por escrito para proporcionar
comprovação e documentação adequadas, bem como assegurar a
interpretação unívoca das comunicações;
 Burocracia é uma estrutura social formalmente organizada.
3. Caráter racional e divisão do trabalho
 Sistemática divisão do trabalho que atende a uma racionalidade de acordo
com a eficiência da organização;
 Há uma divisão sistemática do poder, estabelecendo atribuições; cada
participante tem um cargo específico, funções específicas e uma esfera de
competência e responsabilidade
14
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
4. Impessoalidade nas relações
 Distribuição de atividades é feita em termos de cargos e funções;
 Pessoas são ocupantes de cargos;
 Poder é impessoal e deriva do cargo que ocupa;
 Cada cargo abrange uma área ou setor de competência e
responsabilidade.
5. Hierarquia da autoridade
 Os cargos respeitam o princípio da hierarquia; Não há cargo sem controle ou supervisão;
 Os cargos são definidos por meio de regras limitadas e específicas;
 A autoridade é inerente ao cargo e não ao indivíduo que o ocupa.
15
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
6. Rotinas e procedimentos padronizados
 Fixa as regras e normas técnicas para o desempenho de cada cargo;
 O ocupante de um cargo não faz o que deseja, mas o que a burocracia
impõe que ele faça;
 As atividades de cada cargo são desempenhadas segundo padrões
claramente definidos.
7. Competência técnica e meritocracia
 Escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica;
 Seleção, admissão, transferência e promoção são baseadas em critérios
de avaliação e classificação válidos para toda empresa.
16
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
8. Especialização da administração
 A burocracia separa a propriedade e a administração;
 O funcionário não pode vender, comprar ou herdar sua posição ou seu
cargo, e sua posição e cargo não podem ser apropriados e integrados ao
seu patrimônio privado.
9. Profissionalização dos participantes – cada funcionário é:
 Um especialista; assalariado; ocupante e fiel ao cargo;
 Nomeado pelo superior hierárquico;
 Seu mandato é por tempo indeterminado e segue carreira dentro da
organização;
 Não possui a propriedade dos meios de produção e administração.
17
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
10. Completa previsibilidade do funcionamento
 O comportamento dos membros da organização é perfeitamente previsível;
 Todos os funcionários deverão comportar-se de acordo com as normas e
regulamentos da organização, a fim de se atingir a máxima eficiência
possível;
 Tudo na burocracia é estabelecido no sentido de prever antecipadamente
todas as ocorrências e rotinizar sua execução.
18
Teoria da Burocracia - VANTAGENS
 Racionalidade;
 Precisão na definição do cargo e na operação;
 Rapidez nas decisões;
 Univocidade de interpretação;
 Uniformidade de rotinas e procedimentos;
 Continuidade da organização;
 Redução do atrito entre as pessoas;
 Constância;
 Subordinação dos mais novos aos mais antigos;
 Confiabilidade;
 Benefícios para as pessoas na organização
19
Teoria da Burocracia – CARACTERÍSTICAS
20
A burocracia é baseada em
Caráter legal das normas
Caráter formal das comunicações
Divisão do trabalho
Impessoalidade no relacionamento
Hierarquização da autoridade
Rotinas e procedimentos
Competência técnica e mérito
Especialização da administração
Profissionalização
Previsibilidade do funcionamento
Consequências previstas
Previsibilidade no comportamento humano
Padronização do desempenho dos participantes
Objetivo
Máxima eficiência da organização
Teoria da Burocracia – RACIONALIDADE 
 Adequação dos meios aos fins (sentido weberiano) que implicará em
eficiência;
 Uma organização é racional se os meios mais eficientes são escolhidos
para a implementação de metas (sentido coletivo);
 Uma organização racional não implica que seus membros ajam
racionalmente no que concerne às suas próprias metas e aspirações;
 Racionalidade funcional (Mannheim);
 Weber: racionalidade funcional é atingida pela elaboração de regras que
servem para dirigir, partindo de cima, todo o comportamento de acordo
com a eficiência (Administração Científica – indústrias).
21
Teoria da Burocracia – RACIONALIDADE 
 Weber usa o termo burocratização no sentido mais amplo: formas de agir
e de pensar que existem não somente no contexto organização, mas que
permeiam toda a vida social.
 Embora considerasse a burocracia como a mais eficiente forma de
organização criada pelo homem, Weber temia esta grande eficiência,
cujos resultados, advindos da crescente burocratização do mundo
moderno, seriam uma enorme ameaça à liberdade individual e às
instituições democráticas das sociedades ocidentais.
22
Teoria da Burocracia - DILEMAS
 Existência de pressões de formas exteriores que encorajam o
burocrata a seguir normas diferentes das da organização;
 Compromisso dos subordinados com as regras tende a
enfraquecer gradativamente;
 Organizações burocráticas apresentam tendência a se
desfazerem, mesmo na direção carismática ou tradicional;
 Chefes não-burocráticos desempenham um papel de estimular a
ligação emocional e mesmo irracional dos participantes com a
racionalidade, uma vez que a identificação com uma pessoa
força um compromisso abstrato com as regras da organização.
23
Teoria da Burocracia – DISFUNÇÕES (Merton)
 Ao estudar as consequências previstas da burocracia que a
conduzem à máxima eficiência, Merton notou também as
consequências imprevistas e que levam à ineficiência e às
imperfeições.
 Grande ênfase aos resultados positivos da organização
burocrática e descuido das tensões internas.
 O conceito popular de burocracia faz pensar que o grau de
eficiência administrativa deste sistema social racional é baixo. Isto
porque o tipo ideal weberiano sofre transformações quando operado
por homens.
24
Teoria da Burocracia – DISFUNÇÕES (Merton)
1. Internacionalização das regras e exagerado apego aos
regulamentos
 Normas e regulamentos passam a ser absolutos e prioritários;
 O funcionário burocrata torna-se um especialista, não por possuir
conhecimento de suas tarefas, mas por conhecer perfeitamente as normas
e regulamentos do seu cargo;
 Os regulamentos, de meios, passam a ser os principais objetivos do
burocrata.
2. Excesso de formalismo e de papelório
25
Teoria da Burocracia – DISFUNÇÕES (Merton)
3. Resistência às mudanças
 Rotina e padronização traz estabilidade ao funcionário.
4. Despersonalização do relacionamento
 Impessoalidade dos cargos leva à diminuição das relações personalizadas
entre os membros.
5. Categorização como base do processo decisorial;
 Hierarquia nas decisões e categorização como forma de classificar
decisões, esteriotipadamente, a fim de lidar com elas com mais facilidade.
26
Teoria da Burocracia – DISFUNÇÕES (Merton)
6. Superconformidade às rotinas e procedimentos
 Rotinas e procedimentos são formas de garantir que as pessoas façam
exatamente aquilo que delas se espera;
 Regras não passam mais a ser relativas a um conjunto absoluto, mas
passam a ser absorvidas como absolutas.
7. Exibição de sinais de autoridade (símbolos)
8. Dificuldade no atendimento a clientes e conflitos com o
público (sistema fechado)
27
Teoria da Burocracia - Selznick
28
INTERAÇÃO DA BUROCRACIA COM O AMBIENTE
 Weber não previu a flexibilidade para adaptação da burocracia frente às
exigências externas dos clientes e internas dos participantes.
 Para Selznick:
 A burocracia é uma estrutura social adaptativa sujeita às pressões do
ambiente e precisa modificar seus objetivos continuamente. A organização
formal é moldada por forças exteriores;
 Dentro da organização formal desenvolve-se uma estrutura informal que
gera atitudes espontâneas das pessoas e grupos;
 A estrutura informal é indispensável e paralela ao próprio sistema formal
de delegação e controle;
 A burocracia deve ser estudada do ponto de vista estrutural e funcional e
não como um sistema fechado e estável.
Teoria da Burocracia - Gouldner
29
GRAUS DE BUROCRATIZAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
 Para Gouldner, não há um único modelo de burocracia, mas
uma enorme variedade de graus diferentes de burocratização.
 Três tipos de estrutura burocrática:
-“Falsa”: contem regras que não representam o interesse de nenhum grupo
organizacional;
-Representativa: as regras representam os interesses concretos de todos os
grupos organizacionais;
-Autocrática: baseada emregras que um grupo impõe aos outros grupos.
Teoria da Burocracia - Gouldner
30
GRAUS DE BUROCRATIZAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
 No modelo de Gouldner, o processo burocrático é um ciclo
instável, buscando sempre a estabilidade e o equilíbrio, mas
provocando tensões e conflitos interpessoais.
 A organização é um sistema instável.
 Existe um continuum que varia desde a escassez de normas e
regulamentos (muito pouco burocratizada), até o excesso de
normas e regulamentos (excessivamente burocratizada).
Teoria da Burocracia - CRÍTICA
 Excessivo racionalismo da burocracia
 Mecanicismo e as limitações da “Teoria da Máquina” (dos modelos
clássicos de Taylor, Fayol e Weber)
 Conservantismo da burocracia
- não considera o crescimento pessoal
- conformidade e conformismo das pessoas
- desconsidera a organização informal
- sistema rígido de controle e autoridade ultrapassado.
 Abordagem de sistema fechado (modelo natural)
 Críticas à ausência de variáveis na Teoria da Burocracia
31
Teoria da Burocracia - CRÍTICA
ESTUDO DE CASO
32

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