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REVISÃO AV2

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Tipos de Orçamento
Orçamento Administrativo: é aquele que é feito a priori e prevê os fatos
administrativos de uma empresa ou entidade;
Orçamento Anual: quadro com previsão da receita e despesa a serem realizadas durante um ano;
Orçamento Complementar: previsão adicional, isto é, que visa à
complementação de um fato patrimonial ou verba;
Orçamento de Câmbio: expressão utilizada para designar uma previsão dos
recebimentos e pagamentos em divisas a serem realizados;
Orçamento de Aquisições: são cálculos para investimentos a serem realizados;
Orçamento de Custos: previsão das despesas a serem realizadas para a execução da tarefa produtiva;
Orçamento Público: é uma tabela da despesa e da receita, com suas fontes e
origem legislativa. É uma previsão das possibilidades financeiras do Estado e, ao mesmo tempo, uma autorização do Poder Legislativo para que os impostos
possam ser arrecadados e as despesas efetuadas. Não se pode cobrar impostos ou efetuar despesas sem que estejam consignadas na lei orçamentária. O orçamento é, portanto, instrumento da política financeira, destinado a orientar o poder público na execução do programa de governo.
UTILIDADE: FACILITAR A COMPREENSÃO DO
ORÇAMENTO FLEXÍVEL 
UTILIDAE: FACILITAR A COMPREENÇÃO DOS RELATÓRIOS, FORNECER
OBJETIVOS PARA OS GERENTES, PROPORCIONAR ESTIMATIVAS MAIS
JUSTAS EM TERMOS DE COMPARAÇÕES ETC.
CONSIDERAÇÕES:
1. AJUSTE DOS GASTOS AO NÍVEL DE ATIVIDADE REAL;
2. QUER ENTENDER O QUE OCORRE COM O GASTO QUANDO A ATIVIDADE
SE COMPORTA DE MANEIRA DIFERENTE DO PLANJEADO;
3. LEVA EM CONTA O INTERVALO RELEVANTE;
4. QUESTÕES A EQUACIONAR:
• DEFINIÇÃO DE CUSTOS EM FUNÇÃO DO VOLUME DE PRODUÇÃO OU ATIVIDADE;
• BASE DE ATIVIDADE QUE PERMITA AVALIAR ADEQUADAMENTE O DEPTO.;
• MÉTODOS DE ANÁLISE DE CUSTOS PARA IDENTIFICAR SEPARADAMENTE OS
COMPONENTES FIXOS E OS VARIÁVEIS; E USO E APLICAÇÃO DO CONCEITO DE ORÇAMENTO VARIÁVELV
PECULIARIDADES NA ANÁLISE DOS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS:
1. CONTROLABILIDADE;
2. RELAÇÃO COM A ATIVIDADE;
3. INTERVALOR RELEVANTE;
4. CONDICIONADOS PELA ADMINISTRAÇÃO;
5. CUSTOS DO PERÍODO;
6. FIXOS NO TOTAL MAS VARIÁVEIS POR UNIDADE; E
7. APLICAÇÃO PRÁTICA.
MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DE CUSTOS VARIÁVEIS:
1. ESTIMAÇÃO DIRETA;
2. PONTOS MÁXIMOS E MÍNIMOS PREVISTOS; E
3. CORRELAÇÃO.
O QUE NÃO FAZER NO ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO:
1. NÃO FAZER O ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO...
2. DEFINIR PLANO DE CONTAS DO ORÇAMENTO SEM QUE A CONTABILIDADE
ESTEJA PREPARADA PARA ACOMPANHAR
3. ELABORAR O ORÇAMENTO SEM TER DEFINIÇÕES SOBRE COMO SERÁ
O ACOMPANHAMENTO
4. INICIAR O ACOMPANHAMENTO E ENVIO DE RELATÓRIOS E INTERROMPER
MOMENTANEAMENTE
5. QUERER QUE A ÁREA DE ORÇAMENTO EXPLIQUE TUDO: PRIORIDADES
E RESPONSABILIDADES.
D
ADESEL
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
■ c) estratégias- explicam como os objetivos podem ser
atingidos. Faz-se uso da técnica do SWOT:
■ c1) ameaças e oportunidades- mostra a organização
olhando para fora e identificando oportunidades
potenciais e ameaças existentes ou por vir;
■ c2) pontos fortes e fracos- o lado interno em que a
organização aprimora suas forças e persegue eliminação
das fraquezas.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Cenário e premissas
Devem estar definidos antes da montagem do planejamento.
Considera-se o cenário político, econômico, mercadológico e as
premissas econômico financeiras - inflação, salários, méritos,
variação cambial, variação dos insumos, juros.
Plano de Marketing
Composto de: plano de vendas. É a peça que dispara todo o
planejamento. Deve ter relação com os objetivos estratégicos,
participação da equipe de vendas para sua elaboração e conter quantidade a ser vendida, preços, prazos, juros, descontos, etc.
Plano de vendas: previsões podem ser feitas de
algumas maneiras:
- pesquisas de mercado;
- modelos estatísticos a partir de tendências e
previsão de atividades econômicas e sua relação
com o padrão de vendas passado;
- taxa estimada sobre níveis anteriores de demanda;
- julgamento da equipe comercial;
- previsão das vendas a partir do crescimento do
mercado e o market share desejado ou possível;
Plano de marketing: contém ações nas áreas de
propaganda e publicidade para suportar as vendas e
normalmente definido como percentual sobre as
vendas previstas.
Plano de despesas comerciais: todos os gastos
relacionados com a atividade comercial, como
salários dos profissionais da área, administração
de vendas, verba de representação, cobertura dos
vendedores por zona.
Tanto o plano de marketing como o de despesas
comerciais farão parte do plano de gastos
operacionais.
Plano de Produção
É o confronto do plano de vendas com a política
de estoques e o nível de capacidade para se
determinar o plano de produção. É a etapa que
d i s p o n i b i l i z a o s p r o d u t o s q u e s e r ã o
comercializados.
Plano de Produção
A definição da política de estoque depende de vários
elementos como demanda esperada e sua
vulnerabilidade e sazonalidade, o prazo de
produção, natureza do produto (deteriorável, de
moda etc), benefício da escala de produção versus
custo de estocagem (conceito do lote econômico).
Análise da capacidade instalada e necessidade de
novos investimentos para atender a demanda. O
pessoal da produção deve considerar antes formas
de modificar instalações existentes que gargalam o
processo de produção antes de investir em
capacidade. Potencial de terceirização deve ser
tratada como uma ação de longo prazo
Plano de compra/consumo de matéria prima
A partir da premissa de consumo de cada matéria
prima e a política de estoque, são calculados os
consumos por tipo de insumo.
Este plano serve para notificar os fornecedores das
necessidades e dos períodos esperados de entrega.
Como vendas se alteram ao longo do ano, o plano de
compras deve refletir essas mudanças e os
fornecedores estariam capazes de ajustar seus
planos também.
A partir da definição de preços, prazo de pagamento,
aumentos esperados e os impostos, as compras
valorizadas saem como conseqüência deste plano.
Plano de necessidade de mão de obra
Consiste no cálculo do número de funcionários
que produzirão as quantidades definidas no plano
de produção. A partir das premissas das horas
trabalhadas, dos indicadores padrão horas
produtivas por produto/unidade e horas produtivas
por hora trabalhada, calcula-se o número de
pessoas necessárias.
Este plano se inicia pela data que os funcionários
são necessários e volta até a data em que eles
são recrutados e treinados a tempo. Este plano
pode incluir situações de expansão e contração,
devendo prever ações no caso de demissão de
funcionários.
Plano de Investimentos
Consiste na etapa em que as decisões de
investimento são consolidadas. Porque esses
projetos envolvem horizontes de tempo superiores
a um ano, este plano é função de um processo de
planejamento a longo prazo, ao invés de se
restringir a apenas o ciclo operacional de um ano.
Isto deve contemplar também as baixas ou vendas
de ativos não mais necessários a operação da
empresa.
Alem dos aumentos em máquinas e equipamentos,
este plano deve incluir investimento em informática,
instalações, móveis, carros etc
Plano de Recursos Humanos
Deve incorporar as decisões referentes a
estrutura da organização, número de pessoas e as
políticas de RH, tais como, percentual de aumento
de salário, méritos, comissões dos vendedores.
Como decorrência, é possível projetar os gastos
com salários, encargos, demissões e admissões.
Este plano deve ser elaborado em consonância ao
plano de necessidade de mão de obra e plano de
marketing.
Nas áreas administrativas, todas ações de
automatização e produtividade devem se refletir no
número de funcionários.

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