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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA QUÍMICA ESCOAMENTO DE LÍQUIDOS ILHÉUS – BA 2017 ESCOAMETO DE LÍQUIDOS Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina CET833 – Física Experimental II P (15), 09 de fevereiro de 2017. Professora – Maria Jaqueline Vasconcelos ILHÉUS – BA 2017 SUMÁRIO 1. RESUMO ........................................................................................................................ 4 2. INTRODUÇÃO...................................................................................................................4 2. OBJETIVOS ................................................................................................................... 6 3. MATERIAIS E MÉTODOS .............................................................................................. 6 3.1. Materiais ..................................................................................................................... 6 3.2. Métodos ...................................................................................................................... 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................................... 7 5. CONCLUSÃO ............................................................................................................... 13 6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 13 7. APÊNDICE .......................................................................................................................14 1. Resumo Neste relatório será apresentado dados relativos ao experimento realizado no laboratório de física, no qual foi utilizado uma proveta com capacidade de 1000mL, uma fita métrica e um paquímetro para tirar as devidas medidas da proveta – como alturas e diâmetro, um cronômetro digital para contabilizar os tempos de escoamento e água (líquido utilizado). Além disso, mostraremos resultados obtidos, cálculos realizados, e conclusão. A metodologia adotada durante o experimento possui fundamentos baseados no estudo do escoamento de fluidos. Com uma proveta de 1000mL com água, deixa-se escoar o líquido e afere-se o tempo de cada 50mL de líquido transcorrido. Este procedimento é repetido cinco vezes de modo a calcular o valor da aceleração gravítica. Este experimento tem como objetivo obter a relação empírica ente o tempo ∆t de escoamento de um liquido sob a ação da aceleração da gravidade e a altura h de elevação do nível deste liquido, utilizando a técnica de gráficos log-log. Calcular o coeficiente linear e a aceleração da gravidade da curva linearizada. 2. Introdução Um fluido é uma substância que pode escoar e que assume o formato do recipiente em que é colocado. Comportam-se dessa forma porque não resistem a forças paralelas à sua superfície. A física dos fluidos possue várias aplicações práticas, permitindo estudar desde o escoamento de água nas tubulações de um reator nuclear, até o fluxo de sangue nas artérias de uma pessoa. Um fluido ideal satisfaz quatro requisitos no que diz respeito à escoamento: 1. O escoamento é laminar: a velocidade do fluido em um ponto fixo qualquer não varia com o tempo, nem em módulo, nem em orientação; 2. O escoamento é incompressível: a massa do fluido tem um valor uniforme e constante; 3. O escoamento não viscoso: a viscosidade é a medida da resistência do fluido ao escoamento; 4. O escoamento é irrotacional: o fluido não gira em torno de um eixo. A velocidade v de escoamento de um fluido depende da área de seção reta A pela qual a água escoa. A relação entre A e v é dada pela equação: 𝐴1𝑣1 = 𝐴2𝑣2 Essa é a equação de continuidade para um fluido ideal. De acordo com essa equação, a velocidade de escoamento aumenta quando a área da seção reta pela qual o fluido escoa é reduzida. De acordo com a figura 01, em um tubo, onde um fluido ideal escoa com vazão constante, fica claro que, o mesmo volume de líquido que entra em (1), sai em (2). Figura 01 – Escoamento de fluidos Sejam 𝑦1, 𝑣1 𝑒 𝑝1 a altura, a velocidade e a pressão do fluido que entra do lado esquerdo e 𝑦2, 𝑣2 e 𝑝2 os valores correspondentes do fluido que sai do lado direito; aplicando ao fluido a lei de conservação da energia, pode-se relacionar estes valores através da equação: 𝑝1 + 1 2 𝑝𝑣1 2 + 𝑝𝑔𝑦1 = 𝑝2 + 1 2 𝑝𝑣2 2 + 𝑝𝑔𝑦2 Que também pode ser escrita na forma: 𝑝 + 1 2 𝑝𝑣2 + 𝑝𝑔𝑦 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 Essas são representações da equação de Bernoulli e o termo 1 2 𝑝𝑣2 é chamado de energia cinética específica. A equação tem esse nome por causa de Daniel Bernoulli, que estudou o escoamento de fluidos no século XVIII. Aplicando a equação de Bernoulli em um fluido em repouso, ou seja v1 = v2 = 0, a equação torna-se: 𝑝2 = 𝑝1 + 𝑝𝑔(𝑦1 − 𝑦2) Obtendo-se também, uma relação com a altura. E, se a altura for constante, a equação torna-se: 𝑝1 + 1 2 𝑝𝑣1 2 = 𝑝2 + 1 2 𝑝𝑣2 2 Que significa dizer que, se a velocidade de um fluido aumenta enquanto o fluido se move horizontalmente ao longo de uma linha de fluxo, a pressão do fluido diminui e vice-versa. Importante ressaltar que a equação de Bernoulli é válida apenas para fluidos ideais. 3. Objetivos Obter a relação a partir do gráfico da altura h pelo tempo ∆𝑡; Calcular a aceleração da gravidade e o coeficiente angular. 4. Materiais e métodos 4.1 Materiais Paquímetro; Béquer; Fita métrica; Cronômetro; Azul metileno; Proveta de 1000 Ml com orifício na base. 4.2 Métodos Mediu-se com o paquímetro o diâmetro da proveta e do orifício da base 5 vezes; Mediu-se com a fita métrica do orifício da proveta até a marcação de 1000 ml, e repetiu-se de 50 em 50 ml correspondente a cada altura. Encheu-se a proveta até a marcação de 1000 mL com o orifício da base fechado; Adicionaram-se três gotas de azul metileno; Deixou-se a água escoar até 50 ml, medindo-se o tempo levado do escoamento da água com o cronômetro. Repetiu-se o item acima até a marcação de 150 ml; Repetiu-se o procedimento 5 vezes; 5. Resultados e discussões Para a realização do experimento foi necessário medir o diâmetro da proveta e o diâmetro do orifício com o paquímetro. Segundo a equação de continuidade “o volume de água por unidade de tempo que sai em A é igual àquele que desce em A0” para o escoamento de um fluido ideal. A0V0 = AV (1) A figura abaixo representa a velocidade e as áreas correspondente à equação 1: Figura 2: Representação do escoamento de líquido, com suas respectivas áreas e velocidades. A tabela abaixo mostra os diâmetros obtidos experimentalmente. Tabela1: Diâmetros obtidos experimentalmente Medições Diâmetro menor (𝐷 ± 0,00005)mDiâmetro maior (𝐷 ± 0,00005)m 1 0,0022 0,0635 2 0,0022 0,0635 3 0,0021 0,634 4 0,0021 0,634 5 0,0022 0,634 Tabela2: Média e incerteza dos diâmetros obtidos Diâmetros Média (m) Diâmetro menor (216,0 ± 5,5)𝑥10−5 Diâmetro maior (6344,0 ± 5,5)𝑥10−5 Pelos dados obtidos e pela equação de continuidade, é possível observar que a velocidade do fluido que escoa pela área menor (diâmetro menor), será bem maior que a velocidade do fluido que escoa da área maior (diâmetro maior), ou seja, a velocidade diminui com o aumento da área, e o contrário também é válido. Na prática realizada, um dos principais objetivos não foi calcular a velocidade com que o fluido escoa, mas sim relacionar a altura que vai diminuindo devido ao escoamento, pelo tempo levado para escoar e assim obter a aceleração da gravidade. Para relacionar a altura e o tempo, utilizou-se a equação de Bernoulli, com a equação de continuidade. Desta forma obteve-se a seguinte equação: ℎ = 𝑣𝑜2 1 2𝑔 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1) (2) E para pequenas variações de h: ℎ = ℎ𝑜2 2𝑔 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1) (∆𝑡)−2 (3) Sendo assim, obtiveram-se os seguintes resultados do tempo para cada altura: Tabela4: Dados obtidos do tempo correspondente a cada marcação A altura foi calculada com a fita métrica, do orifício até cada marcação, e os tempos obtidos na tabela é a média dos 5 tempos obtidos experimentalmente. O gráfico abaixo representa a relação da altura com o tempo: MARCAÇÃO (ml) h (m) tempo (s) 1000 – 950 0,295 9,672 950 – 900 0,277 9,434 900 – 850 0,264 10,344 850 – 800 0,246 10,384 800 – 750 0,231 10,676 750 – 700 0,214 11,258 700 – 650 0,198 11,748 650 – 600 0,183 12,308 600 – 550 0,164 13,202 550 – 500 0,148 13,932 500 – 450 0,133 14,77 450 – 400 0,117 15,7 400 – 350 0,102 17,804 350 – 300 0,084 19,7 300 – 250 0,069 23,862 250 – 200 0,051 27,532 200 – 150 0,032 38,108 Gráfico1: Altura pelo tempo De acordo com o gráfico obtido, é difícil obter a relação dos elementos em estudo, pois o mesmo apresenta curvas desconhecidas. Sendo assim, a linearização da equação é a melhor forma para determinar essa relação, pois a análise de uma reta é mais simples que a análise de uma curva. Aplicando log na equação 3, obteve-se a seguinte equação: 𝑙𝑜𝑔ℎ = −2𝑙𝑜𝑔∆𝑡 + 𝑙𝑜𝑔𝑐 (4) Onde 𝑐 = ℎ502 2𝑔 ( 𝑑𝑜4 𝑑4 − 1) Logo se tem a equação de uma reta como y = ax + b, com y = log h, a = -2 que corresponde ao coeficiente angular da reta, x = log∆t e b = logc que corresponde ao coeficiente linear da reta. Pelo coeficiente angular é notável que a relação da altura pelo tempo seja decrescente. Sendo assim, foi possível plotar o gráfico de y = logh e x = logt. A tabela abaixo mostra os pontos para a construção do gráfico. y = 10,088x-1,592 R² = 0,9955 -0,05 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 h x t Tabela 5: Pontos para a construção do gráfico MARCAÇÃO (ml) log (h) log (t) 1000 – 950 -0,530178 0,985516288 950 – 900 -0,5575202 0,974695872 900 – 850 -0,5783961 1,014688512 850 – 800 -0,6090649 1,016364679 800 – 750 -0,636388 1,028408565 750 – 700 -0,6695862 1,051461244 700 – 650 -0,7033348 1,069963938 650 – 600 -0,7375489 1,090187488 600 – 550 -0,7851562 1,120639728 550 – 500 -0,8297383 1,144013466 500 – 450 -0,8761484 1,169380495 450 – 400 -0,9318141 1,195899652 400 – 350 -0,9913998 1,250517586 350 – 300 -1,0757207 1,294466226 300 – 250 -1,1611509 1,377706841 250 – 200 -1,2924298 1,439837761 200 – 150 -1,49485 1,581016157 Gráfico2: Log h x Log t O gráfico acima apresenta uma reta, e os pontos que fogem certamente é por um erro experimental na obtenção do tempo e das medidas. Portanto, para calcular a aceleração da gravidade utilizou-se a relação do logc na equação 4, e encontrou-se a seguinte equação: 𝑔 = ℎ502 2 ∗ 10𝑏 ( 𝑑𝑜4 𝑑4 − 1) (5) Substituindo os valores e calculando as respectivas incertezas, encontrou-se o valor da aceleração da gravidade: (9,1 ± 1,1)𝑚/𝑠2 De acordo com o valor obtido, o erro relativo entre o erro encontrado e o valor teórico de g correspondente a (9,81±0,05) m/s² foi de 7,08%, que é consideravelmente pequena, ou seja, o valor encontrado foi bem próximo ao valor esperado. 6. Conclusão y = -1,5918x + 1,0038 R² = 0,9955 -1,7 -1,5 -1,3 -1,1 -0,9 -0,7 -0,5 -0,3 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 Log h X Log t De acordo com o experimento, nota-se que a velocidade de escoamento diminui a proporção que a coluna de água também diminui. Isso se deve ao fato da pressão da coluna de água diminuir conforme decresce a altura, ou seja, quanto menor a altura da coluna do líquido, menor a pressão exercida sobre o mesmo. Levando-se em consideração o que foi observado ao decorrer do experimento, notou-se que todos os objetivos iniciais foram devidamente alcançados. Obteve-se a relação entre o tempo de escoamento do líquido, o qual sofreu uma influência da força gravitacional e a altura de elevação deste líquido encontrado na proveta. Apesar dos erros acarretados por contar de incertezas instrumentais e operacionais, obteve-se um valor satisfatório para o valor da aceleração da gravidade, com um erro relativo de 7,08%, o que está aceitável para valores experimentais. 7. Referências FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2008. HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física, Vol. 2, 9ª Edição, LTC, 2009. Sites RIBEIRO,T. Tipos de Fluxos e Escoamentos. 2015. Disponível em http://www.infoescola.com//. Acessado em 15 de Janeiro de 2017. 8. Apêndice A Relação da altura com o tempo Pela equação de Bernoulli temos: 1 2 𝜌𝑜𝑣𝑜2 + 𝑝𝑜 + 𝜌𝑜𝑔𝑧𝑜 = 1 2 𝜌𝑣2 + 𝑝 + 𝜌𝑔𝑧 Onde, 𝜌𝑜, 𝑝𝑜, 𝑣𝑜, correspondem a densidade, pressão e velocidade na parte superior do tubo e zo é a altura do oficio até a parte superior. A densidade, pressão e velocidade na parte inferior correspondem a 𝜌, 𝑝 e v respectivamente. Porém, a densidade e a pressão na parte superior e inferior são as mesmas, pode-se comprovar pela figura 1, onde as duas pressões são atmosféricas. Sendo assim: 1 2 𝑣𝑜2 + 𝑔𝑧𝑜 = 1 2 𝑣2 + 𝑔𝑧 logo 1 2 𝑣2 = 1 2 𝑣𝑜2 + 𝑔(𝑧𝑜 − 𝑧) Onde ℎ = 𝑧𝑜 − 𝑧 e assim encontramos a seguinte equação: 𝑣2 = 𝑣𝑜2 + 2𝑔ℎ (6) Pela equação 1, que é da continuidade temos: 𝑣 = 𝐴𝑜𝑣𝑜 𝐴 (7) Onde Ao é a área superior e A é a área do orifício. Substituindo 6 em 7: 𝐴𝑜2𝑣𝑜2 𝐴2 = 𝑣𝑜2 + 2𝑔ℎ 2𝑔ℎ = 𝐴𝑜2𝑣𝑜2 𝐴2 − 𝑣𝑜2 2𝑔ℎ = 𝑣𝑜2 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1) Portanto ℎ = 𝑣𝑜2 2𝑔 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1) Adotando a aproximação para pequenas variações de h, pode-se dizer que 𝑣𝑜 = ℎ50 ∆𝑡 ·, onde h50 corresponde a altura de 50 mL, seque que: ℎ = ℎ502 2𝑔 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1)∆𝑡−2 (8) Pode-se encontrar também as relações entre as áreas, como se trata de um cilindro pode-se calcular as áreas pela seguinte equação: 𝐴 = 𝜋 𝐷2 4 Dividindo 𝐴𝑜2 𝐴2 obteve-se : 𝐴0 2 𝐴2 = (𝜋 𝑑0 24 ) 2 (𝜋 𝑑2 4 ) 2 = 𝑑0 4 𝑑4 (9) Substituindo a equação 9 na 8: ℎ = ℎ502 2𝑔 ( 𝐴𝑜2 𝐴2 − 1)∆𝑡−2 (10) Desta forma, encontramos a relação da altura pelo tempo. Linearização da equação Linearizou a equação aplicando logaritmo dos dois lados da equação 10 𝑙𝑜𝑔ℎ = log (𝑐 ∗ ∆𝑡−2) Onde 𝑐 = ℎ502 2𝑔 ( 𝑑𝑜4 𝑑4 − 1) Logo, obteve-se: 𝑙𝑜𝑔ℎ = −2𝑙𝑜𝑔∆𝑡 + 𝑙𝑜𝑔𝑐 (11) Equação para a aceleração da gravidade Pela equação de uma reta, temos que y = ax + b, onde b corresponde ao logc na equação 11, ou seja, logc = b. Sendo assim: 10𝑏 = 𝑐 10𝑏 = ℎ502 2𝑔 ( 𝑑𝑜4 𝑑4 − 1) Logo: 𝑔 = ℎ502 2 ∗ 10𝑏 ( 𝑑𝑜4 𝑑4 − 1) (12) Incerteza para a gravidade Pela equação 12, temos que a incerteza de g será em relação a h50,b,do e d, que é obtido por: 𝜎𝑔² = ( 𝜕𝑔 𝜕ℎ50 𝜎ℎ50) 2 + ( 𝜕𝑔 𝜕𝑏 𝜎𝑏) 2 + ( 𝜕𝑔 𝜕𝑑0 𝜎𝑑𝑜) 2 + ( 𝜕𝑔 𝜕𝑑 𝜎𝑑) 2 𝜕𝑔 𝜕ℎ50 = ∆ℎ 10𝑏 ( 𝑑0 4 𝑑4 − 1) 𝜕𝑔 𝜕𝑏 = − 𝑙𝑛 10 ℎ502 2 × 10𝑏 ( 𝑑0 4 𝑑4 − 1) 𝜕𝑔 𝜕𝑑𝑜 = 2ℎ502𝑑0 3 10𝑏𝑑4 𝜕𝑔 𝜕𝑑 = − 2ℎ502𝑑0 4 10𝑏𝑑5 Logo 𝜎𝑔 = √ [( ∆ℎ 10𝑏 ( 𝑑0 4 𝑑4 − 1))𝜎ℎ50] 2 + [( ln 10 ℎ502 2 × 10𝑏 ( 𝑑0 4 𝑑4 − 1))𝜎𝑏] 2 + [(( 2ℎ502𝑑0 3 10𝑏𝑑4 )𝜎𝑑𝑜) 2 ] + [( 2ℎ502𝑑0 4 10𝑏𝑑5 )𝜎𝑑] 2 Que pode ser escrito como: 𝜎𝑔 = √( 2𝑔 ℎ50 𝜎ℎ50) 2 + ( 2ℎ502𝑑0 3 10𝑏𝑑4 𝜎𝑑𝑜) 2 + ( 2ℎ502𝑑0 4 10𝑏𝑑5 𝜎𝑑) 2 + (𝑔𝑙𝑛10𝜎𝑏)2
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