Buscar

SAUDE PUBLICA 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

1 INTRODUÇÃO
A Saúde Pública é viabilizada através da ação do Estado. O conceito clássico de Saúde Pública define o termo como a arte e a ciência de prevenir doenças, prolongar a vida, possibilitar a saúde e a eficiência física e mental através do esforço organizado da comunidade. Isto envolve uma série de medidas adequadas para o desenvolvimento de uma estrutura social capaz de proporcionar a todos os indivíduos de uma sociedade a condição de saúde necessária. 
Esta definição é utilizada também pela Organização Mundial de Saúde, o principal órgão internacional que visa a manutenção do bem-estar físico, psíquico e social. A ação do Estado é central na promoção da Saúde Pública. É ele que a organiza de acordo com suas questões sociais e políticas fazendo aplicar os serviços médicos na organização do sistema de saúde. A Saúde Pública visa combater os fatores condicionantes da propagação de doenças, ou seja, tenta manter um controle das incidências nas populações por meio de ações de vigilância e de investigações governamentais.
A Saúde Pública no Brasil passa por personagens importantes como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, mas também por instituições de destaque como o Instituto Vital Brasil, Butantã ou Adolfo Lutz. Estas entidades de pesquisa e aprimoramento do combate às doenças são referenciais no que se refere à saúde no país. São, por outro lado, exemplos isolados de atividade competente e meritória da Saúde Pública brasileira. Já a grande máquina de atendimento populacional no combate e controle de doenças é chamada de SUS, Sistema Único de Saúde, e é alvo de várias críticas em função da precariedade dos serviços prestados, da escassez de mão-de-obra qualificada para atender a grande demanda populacional e da demora na solução de problemas por causa de uma grande sobrecarga burocrática.
Todavia, a Saúde Pública evoluiu muito no Brasil, historicamente. No período colonial, não havia qualquer medida de combate ou prevenção de doenças. Quando enfermo, recorria-se a crenças. Esse vazio de assistência medicinal só foi relativamente preenchido com a fundação das primeiras Santas Casas de Misericórdia. A situação só sugeriu o melhoramento com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, quando foram criadas as primeiras escolas de medicina do país. Porém foram as únicas medidas governamentais até a chegada da República. A capital do país, por exemplo, era desprovida de saneamento básico e fornecia condições para a disseminação para várias doenças. 
Os trabalhadores não possuíam qualquer amparo do governo federal no caso de doenças e acidentes, o que só foi conquistado após muitas manifestações e a ocorrências das grandes greves da década de 1910. Ainda assim, a atuação do Estado expandiu-se ligeiramente. Na década de 1920 foram criadas as Caixas de Aposentadoria e Pensão e, na década de 1930, os Institutos de Aposentadoria a Pensão. Ambos atendiam apenas os trabalhadores urbanos e, mesmo assim, somente determinadas categorias. O crescimento das políticas públicas foi lento e o atendimento em grande medida à população só ocorreu em 1960, abrangendo as mais diversas categorias de trabalhadores urbanos. Os trabalhadores rurais, por sua vez, só foram contemplados três anos mais tarde, em 1963, na teoria. 
O período militar fez algumas melhorias no sistema de assistência pública de saúde, mas também abriu espaço para a atividade privada, o que causou a grande explosão dos convênios médicos no Brasil. Foi ao lado dos procurados planos médicos que a estrutura da Saúde Pública no país foi reformada, gerando o Sistema Único de Saúde que é vigente.
2 OBJETIVO
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa que afeta prioritariamente os pulmões e que pode levar à morte, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. Representa um problema de saúde pública no mundo. O objetivo é descrever qual o papel da equipe de enfermagem no cuidado do paciente com tuberculose, no âmbito da saúde pública.
O presente trabalho ressalta a equipe de enfermagem, como um dos profissionais atuantes na saúde, contribuindo para a melhoria na qualidade da assistência prestada ao cliente, estando preparado para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
Também abordaremos as funções do técnico de enfermagem na UBS e na PSF.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 Enfermagem em saúde pública no cuidado de pacientes com tuberculose
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa que afeta prioritariamente os pulmões e que pode levar à morte, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. Na década de 1990, foi considerada como problema de saúde de emergência global pela OMS, tendo em vista o aumento da incidência e da mortalidade por uma doença tratável e curável. Representa um problema de saúde pública no mundo. A apresentação pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública, pois é a principal responsável pela transmissão da doença.
Em alguns locais o M. bovis é o principal agente causador da doença já no Brasil, não existem estimativas sobre a proporção de pacientes com tuberculose causada pelo M. bovis. A ocorrência é mais frequente em comunidades que consomem leite e derivados não pasteurizados ou fervidos de rebanho bovino infectado, em pacientes que residem em áreas rurais e profissionais do campo (veterinários, ordenhadores, funcionários de matadouros, entre outros). No entanto, é importante que o sistema de saúde esteja atento à possibilidade de ocorrência desse evento.
A pessoa sadia, no ambiente contaminado, inala gotículas, com o Bacilo de Koch, dispersas no ar, procedentes de secreção respiratória que o indivíduo doente expele ao tossir, espirrar ou falar. O bacilo inalado se implantará num local do pulmão que em poucas semanas, pequena inflamação ocorrerá na zona de implantação, como resposta do sistema imunológico, a infecção começa quando os bacilos atingem os alvéolos pulmonares. É o primeiro contato do germe com o organismo. Esse processo de primeiro contato do germe com o organismo e a reação inflamatória que ocorre é denominada de primoinfecção. Depois disso, essa bactéria pode se espalhar e se alojar em vários locais do corpo. Se o sistema de defesa do organismo estiver com boa vigilância, na maioria dos casos, o bacilo não causará doença, ficará sem atividade (infecção latente). Os bacilos ficam protegidos e latentes dentro do granuloma, mantidos pela resposta imune. Se, em algum momento da vida, o sistema de defesa diminuir, o bacilo que estava no período latente poderá entrar em atividade e causar doença com a manifestação subsequente de sinais e sintomas. 
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a tuberculose é a segunda maior causa de óbitos no mundo, ficando atrás apenas do HIV. Em 2011, 8,7 milhões de pessoas adquiriram a doença e 1,4 milhões morreram devido a essa enfermidade. No Brasil, também em 2011, a prevalência foi em torno de 91 mil casos, as mortes estimadas foram em torno de 5,6 mil, com 71, 337 novos casos notificados. No entanto incidência da tuberculose ainda é alta, mas o número de novos casos está diminuindo gradualmente a cada ano se comparado nos anteriores, segundo a OMS.
O desenvolvimento da doença está relacionado com as condições de vida das populações, onde os fatores de risco também representam números maiores de chances de adoecimento, dentre eles podemos citar: o contato com pessoas doentes, aglomerações populacionais, condições socioeconômicas precárias, exposição profissional, desnutrição, alcoolismo ou dependência química, doenças ou doenças imunossupressoras. No entanto, populações vulneráveis e vivendo em grandes cidades apresentam taxas de incidência maiores do que a média da população geral, conforme o quadro abaixo que representa alguns grupos populacionais, devido as suas condições de saúde e de vida e risco de adoecimento por tuberculosecomparado ao risco da população em geral.
Com o aumento da cobertura da Estratégia Saúde da Família, onde se desenvolve ações de busca ativa, controle e tratamento da tuberculose, aliada a melhorias na rede laboratorial e a implantação de métodos diagnósticos rápidos, é possível visualizar um cenário favorável para a melhoria da atual situação epidemiológica da tuberculose.
Para o diagnóstico da tuberculose é colhida a história clínica (anamnese e exame físico), baciloscopia, exame radiológico e prova tuberculínica. Na história clínica são considerados sinais e sintomas, contato intra-domiciliar ou não com pessoa com tuberculose, história de tratamento anterior e presença de fatores de risco para o desenvolvimento da doença, e transmissão à sociedade.
O técnico de enfermagem deve ser capacitado para ações de controle da tuberculose, deve o profissional identificar informações clínicas, epidemiológicas e sociais dos suspeitos da enfermidade e tomar providências para o esclarecimento do diagnóstico.
As equipes de saúde têm um papel muito importante junto ao doente, pois ao adotarem as medidas necessárias criam vínculo aumentando a probabilidade de cura.
Os profissionais que atuam na Saúde Pública devem estar preparados e/ou capacitados para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde. O papel do profissional de enfermagem é reconhecido pela capacidade e habilidade que possui para compreender o ser humano holisticamente, pela integralidade da assistência à saúde e pela capacidade de acolher e identificar-se com as necessidades da comunidade.
No entanto, todas as ações de enfermagem devem estar pautadas nos princípios do SUS, tendo em consciência que suas respectivas ações devem promover a integralidade da assistência, de forma humanizada.
Os profissionais técnico de enfermagem que trabalha na saúde pública, “digo de um modo mais abrangente pôr a saúde pública estar ligada a Saúde da Família”, durante o tratamento ao paciente com tuberculose, deve este estabelecer vínculo com a população, doente e equipe, os denominados fatores de risco, facilitando o acesso do usuário, maior adaptação da população a situação vivenciada e assim diminuir os riscos de transmissão devidos os agravos da doença.
A assistência ofertada ao usuário portador da tuberculose só poderá ser de forma integral se realizada a um pequeno grupo da comunidade se ofertada maneira isoladamente. O trabalho do enfermeiro na direção de uma equipe possibilita a ampliação das atividades de enfermagem. Como consequência temos o aumento da cobertura da população beneficiada por essa assistência, que será eficiente na medida em que o técnico de enfermagem for adequadamente preparado e supervisionado, responsabilidades estas do enfermeiro.
As intervenções da enfermagem são enfocadas desde o desenho das políticas públicas, que permeia em trabalho com base em estudos epidemiológicos, até a assistência direta e a educação dos usuários no plano operativo. As instituições profissionais da enfermagem podem desenvolver atuação decisiva para a abordagem integral do problema, no âmbito nacional e internacional, devendo, para isso, estabelecer redes de apoio integradas às dimensões educativas, social, técnica e política.
3.2 Papel do técnico de enfermagem na UBS e PSF
Cada localidade possui um modelo de rotinas baseado no levantamento epidemiológico prévio realizado antes da implementação das unidades básicas, portanto seguimos os modelos do Ministério da Saúde com adaptações para o local onde estamos inseridos.
O técnico de enfermagem de uma UBS tem sua prática instituída pela Secretaria Municipal de Saúde do Município, no entanto ainda é uma prática heterogênea entre as Unidades e até mesmo dentro de um mesmo ambiente de trabalho. De forma geral ele é generalista, atuando nas diferentes fases do ciclo vital.
O técnico de enfermagem da Saúde Coletiva desenvolve sua prática em diversas áreas, como assistência individual, ações educativas, controle de Vigilância Epidemiológica, além participação no planejamento, e avaliação das ações de saúde.
Para isso é importante conhecer as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e as normas técnicas vigentes, podendo identificar e avaliar os problemas de saúde e elaborar planos de intervenção juntamente com a enfermeira. 
Uma das funções do técnico de enfermagem supervisionado com o enfermeiro é desenvolver ações de programação e avaliação das atividades de enfermagem; é responsável pela previsão e provisão de material e equipamentos necessário às ações de enfermagem; auxilia na conservação de aparelhos e equipamentos e, quando necessário, solicita concertos; elabora e atualiza procedimentos, rotinas e normas de enfermagem; revisa periodicamente o registro de dados e os sistemas de comunicação; analisa e avalia a assistência prestada à comunidade. 
Promove ações educativas com os usuários durante consultas, durante visitas domiciliares e em trabalhos de grupo, visando a autonomia individual em relação à prevenção, promoção e reabilitação da saúde.
Discute com grupos organizados da sociedade (grupos de sem-terra, associação de moradores, igrejas e outros) os problemas de saúde e as alternativas para resolvê-los. Entre as atividades técnico-assistenciais o enfermeiro aplica o processo de enfermagem individual e comunitário, executando a consulta de enfermagem.
Conforme a necessidade, é utilizado o diagnóstico da comunidade, o qual é levado em consideração os dados epidemiológicos. Além disto, planeja e executa atividades e cuidados de enfermagem de menor complexidade.
Realiza e participa de pesquisa visando a melhoria de qualidade nos atendimentos prestados. Para maior detalhamento de cada tarefa há necessidade de se estudar os manuais do DAB.
Para uma melhor visualização dos assuntos abordados na resposta apresentamos a separação das rotinas por itens:
- Bases conceituais da saúde coletiva; Políticas Públicas se Saúde no Brasil e do Município;
- Modelos de atenção em saúde coletiva; Sistema único de Saúde.
- Ações de Promoção da saúde; Educação em Saúde na comunidade, fundamentado na problemática saúde da família, capacitando a própria comunidade para cuidarem da sua qualidade de vida e saúde. Abordagens de educação em saúde (sala de espera, grupos…); Saúde da Família; Visita Domiciliária;
- Vigilância à saúde identificar o papel da vigilância à saúde do município no contexto da saúde coletiva detectando os riscos e agravos à saúde.
- Saúde da criança Crescimento e desenvolvimento infantil; Consulta de puericultura; Doenças prevalentes na infância: diarreia, desidratação, IRA, pneumonia e desnutrição, metas e estratégias para controle.
- Imunização Programa Nacional de Imunização; Aspectos Técnicos e Normativos relacionados à prática de imunização; Cadeia de frio na conservação de imunizantes.
- Saúde do adulto Ações básicas de controle da hanseníase; Ações básicas de controle da Tuberculose; Ações básicas do controle da hipertensão arterial; Ações básicas do controle do diabetes.
- Saúde da Mulher Planejamento Familiar; Assistência Pré-natal; Visita domiciliária à puérpera e ao recém-nascido; Aleitamento materno; Ações de prevenção as DSTs e Aids; Ações de Controle do Câncer de colo uterino e mama.
- Saúde do idoso Atendimento domiciliar do idoso; O papel do enfermeiro na saúde do idoso na comunidade.
-Abordagens práticas de Enfermagem na saúde coletiva Abordagem comunitária: A visita domiciliar; O cuidado e o acompanhamento da saúde da criança, da mulher, do adulto e do idoso, no contexto familiar, cultural e social; Rotina de enfermagem na Unidade de Saúde: Cadastramento de famílias; 
- Acolhimento: Consulta de enfermagem à criança e à gestante. 
- Pronto atendimento. Vacinação da criança e do adulto; Terapia de reidratação oral; Aerosolterapia. A referência e a contra-referência nos serviços de saúde; O processo de enfermagem e o diagnóstico de enfermagem em saúde pública; Educação em saúde.5 CONCLUSÃO
A Tuberculose é uma doença de notificação compulsória e persiste como problema de Saúde Pública. O maior número de incidências mostra nos grupos que apresentam vulnerabilidades, pois se torna um fator de risco a alguns grupos populacionais, devido as suas condições de saúde e de vida e risco de adoecimento por tuberculose comparado ao risco da população em geral.
Como um dos profissionais atuantes na saúde, o enfermeiro contribui para a melhoria na qualidade da assistência prestada ao cliente, estando preparado para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, onde o mesmo deve compreender que o adoecimento se deve as condições de vida, definidas pela inserção social, e vulnerabilidades, tanto pessoais como coletivas. Assim o enfermeiro na saúde pública deve compreender a abordagem do processo saúde-doença permitirá a compreensão da situação de saúde do paciente, do território onde vive e das possibilidades para a superação dos diversos contextos de vulnerabilidade.
As ações do enfermeiro na saúde pública incluem além da prevenção, a notificação compulsória, a identificação de comunicantes e o monitoramento do tratamento do paciente. Apresentam-se, ainda, aspectos sobre a epidemiologia, clínica, tratamento e ações de prevenção.

Continue navegando