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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I - CCJ0214
Título 
SEMANA 3
Descrição 
Questão 1
Reescreva os períodos abaixo, atendendo às qualidades da comunicação escrita, como: clareza, concisão, adequação vocabular e correção gramatical.
A imagem da empresa ficará obnubilada, caso a entrega do projeto seja mais uma vez procrastinada.
R: A imagem da empresa ficará enfraquecida, caso o projeto seja adiado novamente
Os empregados pediram ao diretor que não ajudasse os empregados, mas o diretor não permitiu aos empregados que realizassem os primeiros trabalhos sozinhos.
R: Os empregados pediram ao diretor que não os ajudasse, mas ele não permitiu que estes não realizassem os primeiros trabalhos sozinhos.
No caso de um grande número não ter a capacidade de chegar a uma decisão, é preferível que, em data posterior, um pequeno número leve a efeito a tentativa de resolução do problema.
R: No caso da maioria não chegar a uma decisão, é preferível que, posteriormente a minoria aceite a tentativa de resolução do problema.
Um crime foi o que este rapaz praticou. (ordem direta)
 R: O rapaz praticou um crime
Considere as afirmações sobre a tirinha abaixo:
 
 
_ Me despedir depois de tantos anos?!... Mas como o senhor irá preencher o espaço vazio que deixarei na empresa? 
_ Ah, sei lá, coloco umas samambaias!
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/angeli)>.
Questão 2
O humor da charge decorre da presença da ambiguidade intencional no título, uma vez que a palavra "folha" pode se referir à samambaia ou à contabilidade da empresa.
O recurso expressivo que produz efeito de humor é a utilização da expressão "preencher o espaço vazio", interpretada de modo inusitado pelo chefe.
Embora o uso do pronome oblíquo átono em posição inicial no período seja condenado pela gramática tradicional portuguesa, é de uso consagrado oralmente no Brasil, como pode ser verificado pela fala do funcionário na charge.
Se o funcionário optasse pelo tratamento "Vossa Senhoria" em vez de "senhor", o verbo deveria ser alterado para "ireis preencher".
Estão corretas:
a) I, II, III e IV. b) Apenas III e IV. c) Apenas I e IV. d) Apenas I e II.
 
e) Apenas II e III.
 
Questão 3
Pontue adequadamente a crônica "A Fala", de Luís Fernando Veríssimo:
O homem de Neandertal tinha uma caixa craniana maior do que a nossa e presumivelmente um cérebro mais desenvolvido Mas não tinha uma linguagem Usava instrumentos de pedra dominava o fogo enterrava os seus mortos e vivia em comunidades como as nossas talvez um pouco menos selvagens Mas só se comunicava com os outros com grunhidos e tapas no ouvido Pela aparência estava mais bem preparado para dominar o planeta do que nós Além do crânio tinha ombros maiores mais músculos e ossos mais fortes Mas não falava embora tivesse todo o equipamento necessário Hoje se especula que era o cérebro que atrapalhava.
A gestação na mulher de Neandertal durava mais tempo o que significava que o cérebro já nascia pronto e em vez de ter a infância prolongada e protegida que literalmente faz a nossa cabeça o guri de Neandertal recebia seu tacape na saída do útero e já ia caçar Sabese que o embrião humano reproduz no ventre toda a evolução da espécie e tem um momento na gestação em que nosso cérebro fica tão completo quanto o do feto de Neandertal Mas aí começa um processo de depuração de eliminação de células e modificação de circuitos que continua no período pós-natal e é esta adaptação que nos permite falar Ou seja a linguagem é o produto de uma carência programada do cérebro o poder da fala é uma compensação pelos neurônios perdidos.
O homem de Neandertal era evoluído demais tinha o cérebro tão acabado que não precisava da linguagem mas sem a linguagem foi um fracasso social Não durou nem oitenta mil anos e com aqueles ombros Aceitando-se a tese evolucionista nós descendemos dos débeis mentais de Neandertal dos que nasceram com o cérebro incompleto dos fraquinhos que ficaram em casa aprendendo besteira Foi a linguagem que permitiu o modelo seguinte dos pré-homens se organizar, conceitualizar e transmitir informações e mentir Isto é civilizar-se Ou então se você prefere a tese de que a Natureza sabe o que quer e o próprio Darwin estava sendo usado como despiste quando propôs que tudo era por acaso o objetivo da evolução era dar uma voz ao mundo Dar um nome às coisas e uma retórica aos elementos, que antes da linguagem rugiam de frustração com a incapacidade da fala. Tudo na Natureza os vulcões, os vendavais os terremotos e as bestas seria uma dificuldade de expressão Tentando e errando (o homem de Neandertal alguns deputados de Roraima) tudo o que a Natureza quer é que falem por ela que sejam os poetas que ela por mais que se esforce não consegue ser.
No fim é que será a Palavra Nem que a palavra seja "Fim?
VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
 R: O homem de Neandertal tinha uma caixa craniana maior do que a nossa e presumivelmente um cérebro mais desenvolvido, mas não tinha uma linguagem. Usava instrumentos de pedra, dominava o fogo, enterrava os seus morto se vivia em comunidades como as nossas, talvez um pouco menos selvagens, mas só se comunicava com os outros com grunhi dos e tapas no ouvi do. Pela aparência estava mais bem preparado para dominar o planeta do que nós. Além do crânio tinha ombros maiores, mais músculos e ossos mais fortes, mas não falava embora tivesse todo o equipamento necessário. Hoje se especula que era o cérebro que atrapalhava.
A gestação na mulher de Neandertal durava mais tempo. o que significava que o cérebro já nascia pronto e, em vez de ter a infância prolongada e protegida que literalmente faz a nossa cabeça, o guri de Neandertal recebia seu tacape na saída do útero e já ia caça. Sabe-se que o embrião humano reproduz no ventre toda a evolução da espécie e tem um momento na gestação em que nosso cérebro fica tão completo quanto o do feto de Neandertal . Mas aí começa um processo de depuração de eliminação de células e modificação de circuitos que continua no período pós-natal e é esta adaptação que nos permite falar, Ou seja, a linguagem é o produto de uma carência programada do cérebro. O poder da fala é uma compensação pelos neurônios perdidos. O homem de Neandertal era evoluído demais; tinha o cérebro tão acabado que não precisava da linguagem, mas sem a linguagem foi um fracasso social, Não durou nem oitenta mil anos e com aqueles ombros. Aceitando-se a tese evolucionista, nós descendemos dos débeis mentais de Neandertal dos que nasceram com o cérebro incompleto dos fraquinhos que ficaram em casa aprendendo besteira. Foi a linguagem que permitiu o modelo seguinte dos pré-homens se organizar, conceitualizar e transmitir informações e mentir, Isto é,
Civilizar-se. Ou então se você prefere a tese de que a Natureza sabe o que quer e o próprio Darwin estava sendo usado como despiste quando propôs que tudo era por acaso o objetivo da evolução era dar uma voz ao mundo, Dar um nome às coisas e uma retórica aos elementos, que antes da linguagem rugiam de frustração com a incapacidade da fala. Tudo na Natureza: os vulcões, os vendavais os terremotos e as bestas seria uma dificuldade de expressão. Tentando e errando (o homem de Neandertal alguns deputados de Roraima) tudo o que a Natureza quer é que falem por ela que sejam os poetas que ela por mais que se esforce não consegue ser. No fim é que será a Palavra Nem que a palavra seja "Fim? VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida pública. Porto Alegre: L&PM, 1995.
Questão 4 (Fuvest 2013) Leia o texto abaixo.
Ditadura / Democracia
A diferença entre uma democracia e um país totalitário é que numa democracia todo mundo reclama, ninguém vive satisfeito. Mas se você perguntar a qualquer cidadão de uma ditadura o que acha do seu país, ele responde sem hesitação: "Não posso me queixar".
Millôr Fernandes, Millôr definitivo: a bíblia do caos.
Para produzir o efeito de humor que o caracteriza, esse texto emprega o recurso da ambiguidade? Justifique sua resposta.
R:O trecho que apresentar duplo sentido é “não posso me queixar”, que pode ser entendido de duas forma: “não tenho de que me queixar, estou satisfeito”, ou não tenho permissão para me queixar pois posso ser punido caso manifesto.
Reescreva a segunda parte do texto (de "Mas" até "queixar"), pondo no plural a palavra "cidadão" e faça as modificações necessárias.
R: Mas se você perguntar a quaisquer cidadãos de uma ditadura o que acham do seu pais, elas respondem, sem hesitação: não podemos no queixar.
Questões objetivas:
Questão 1 (COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ - 
2014)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Os textos memoráveis que, com a arte desse jornalista, apresentava sempre uma perspectiva especial, encantavam a todos os seus fiéis leitores.
Com a maioria dos jornalistas acontecem, frequentemente, que se submetam às fáceis acomodações dessa desafiadora profissão.
Aos leitores dos grandes jornalistas cabem não apenas ler com prazer suas matérias, mas encantar-se com o ângulo criativo pelo qual trata suas matérias.
Quem, entre os muitos jornalistas de hoje, habilita-se a desafiar os rígidos paradigmas que lhes impinge a direção de um jornal?
Ainda haveriam, numa época de tanta pressa e tanta precipitação, jornalistas capazes de surpreender o leitor com uma linguagem de fato criativa?
 
Questão 2 (PETROBRÁS - 2014)
A concordância verbal NÃO está em consonância com a norma-padrão em:
A maior parte dos alunos admiram seus professores.
Fazem anos que a educação brasileira tem buscado novos métodos.
Não sou dos que acreditam em uma educação tradicional.
Foi dona Clotilde quem despertou o desejo dos alunos por aprender.
Prezar e amar é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem.
ALUNO: Rildo camapum junior
Desenvolvimento

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