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Unidade II: A Formação da Moral Ocidental 2° Encontro Celeste Dias Amorim celeste.amorim@educadores.net.br Ética, Política e Sociedade Engenharia Civil Engenharia Mecânica Engenharia de Produção ORIGENS DA MORAL OCIDENTAL - Santo Agostinho: a importância da revelação - Renê Descartes: o valor da intenção uma filosofia que, pela primeira vez, deu suporte racional ao cristianismo Santo Agostinho: a importância da revelação Educação e catequese praticamente se equivaliam Obra principal - Confissões Parte da indagação sobre o conhecimento, introduzindo a razão, o pensamento e os sentidos humanos no debate teológico. Pensamento não se confunde com o mundo material – ele é simultaneamente a essência do ser humano e a fonte dos erros que podem afastá-lo da verdade. Santo Agostinho: a importância da revelação O conhecimento seria a capacidade de concluir verdades imutáveis por meio dos processos mentais. Um exemplo de verdade imutável seriam as regras matemáticas. Renê Descartes: o valor da intenção Buscar o conhecimento verdadeiro apoiado exclusivamente na razão e no inatismo Preocupa com as causas e as maneiras pelas quais as pessoas incorriam no erro. Elaborou o método de análise conhecido como dúvida metódica http://fsetemac.blogspot.com.br/2012/08/a-filosofia-de-descartes.html acreditava ser possível chegar à verdade através dos raciocínios corretos e do princípio da dúvida. A origem dos nossos erros estava em duas atitudes, que chamou de infantis ou preconceitos de infância: - A prevenção - A precipitação http://fsetemac.blogspot.com.br/2012/08/a-filosofia-de-descartes.html DÚVIDA METÓDICA: O filósofo inicia este caminho a partir da dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, Deve rejeitar como falso tudo aquilo que possa ser posto em dúvida. A dúvida é, portanto, um momento necessário para a descoberta da substância pensante. Renê Descartes: o valor da intenção Já que o pensamento é real, Descartes cria a ideia do dualismo psicofísico, uma distinção entre corpo e espírito (ou mente ou razão), onde ele distingue duas substâncias: - Res extensa, que é a matéria - Res cogitans, que é o espírito, razão ou sujeito pensante ("Penso, logo, existo”), totalmente distinto da natureza corporal. http://fsetemac.blogspot.com.br/2012/08/a-filosofia-de-descartes.html Senso comum, preconceito e conhecimento científico. Imagem. Disponível em: https://www.123rf.com/photo_17726438_orange- cartoon-character-with-green-arrows-and-red-question-marks.html - Rousseau e a moral do coração - Kant e o imperativo categórico Pré-aula (3° Encontro)
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