Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Perg un ta 1 A ginást ic a mode rn a c omeça a se es trutu ra r na E u ro pa em me ad os do s éc ulo XIX. Es t e per ío do cor resp on de a um m ome nto da soc ie dad e muit o as s oc ia do ao pens ament o den omin ado higie nis ta, es ta prop os ta vis a va a um a tra nsfo rmaç ã o na prátic a d as at i vi d ades fís ic as qu e acompa nh ass e as muda nças das dem ais áre as da s oc ied ad e: um no vo h omem p ar a uma no va s oc iedad e. Que no vo h omem e ra ess e ? Res posta Selec ionada: c. Um hom em qu e f os s e viril e at l éti co, que fos se cí vic o e sa ud á vel e qu e pud ess e c olabo ra r com a f orm aç ão d e uma n o va s oc ied ade. Res postas: a. Um hom em be m ed uc ado e qu e t i ves se form aç ão esc ola r pa ra inte gr ar um a s oc iedad e dem oc ráti ca q ue n ec es s it a va d a pa rtic ipaç ão do ci da dão em s uas dec is ões . b. Um hom em c om c orp o bel o e d efi nido, q ue p udes se s e a prox im ar a o m áx imo do hom em g reg o e q ue, c om o ele, ti ves s e um a form aç ão abr an gent e, paut a da nos val or es c ri st ãos . c. Um hom em qu e f os s e viril e at l éti co, que fos se cí vic o e sa ud á vel e qu e pud ess e c olabo ra r c om a form aç ão d e uma n o va s oc ied ade. d. Um hom em qu e est i ves s e p re par ad o pa ra at u ar n a lim pez a e conser vaç ão das c idades, pois is s o era m uit o impo rtante p ar a o bo m des e n vol vim ento d a s oc iedad e. e. Um hom em qu e atu as s e na vi da p úblic a, qu e ti vess e idei as pro gr ess is t as e que pud ess e int er vir s igni fi cati vame nte nas mu da nç as nec es s ári as par a a f orm aç ão de uma no va s oc ied ad e. Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: c Com entá rio: O pe nsame nt o higi enis ta e ra fun dam ent al n a medici n a, na fi si ol ogi a e nas tax ionom i as dos exerc íc ios e na ut ilid ade de st es par a a a quis ição e c ons er vaçã o da saú de fís ic a e me ntal dos c ida dã os , uma vez q ue, pa ra es tes pens am entos , a pr át ic a de at i vi da des f ís icas relac i ona va c la ram ente es tas du as práti cas (“c o rp o s ão, mente s ã ”). Perg un ta 2 A t erminolo gia d a s it uaç ão n a qu a l o corp o faz re fe rênc ia c om o es paç o fís ic o em q ue es tá s ituado a pont a as s eguint es d en ominaç ões pa ra os pos ic ion ame ntos : Res posta S elecionada: b. c ol unas, filei ras, l on gitudin al e tra ns ve rsal. Res postas: a. c ol unas, filei ras, filas e seq uê ncias . b. c ol unas , filei ras, lon gitudin al e tra ns ve rs al . c. diag onal, tra ns vers al , fil a e colun a. d. s equê ncias , s éries , di ag onais e colu nas. e. fila, fi l eira, colu nas e dia go nais . Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: b Com entá rio: Qu and o se trat a d e term in olo gia, temos vá rias r ef er ênci as , mas em s e t ratand o do co rpo n o es p aço f ís ic o, temos a c oluna, q ue é a dis p os iç ão n a qu al os alunos fic am di spost os um at r ás do out ro; a fi l eira, q ue é a dis posiç ão n a qu al os alunos fic am di spost os um a o lado do o utro; lon git udi nal , qu e é a dis p os ição no s ent ido d o c omprim ento, t ud o o qu e é r elat i vo ao com pri me nto; t rans ve rs al, que é a dis pos iç ão n o sentido da lar gu ra, t ud o o qu e é rel ati vo à l ar gur a. Perg un ta 3 As s inale a alt er nat i va c orr eta. I. O termo Turku nst c orresp ond e à exp res s ão q ue c ar ac t eriza o mét odo c ri ado por Ja hn e q ue deu in íc io a o qu e atualm ent e d en omin amos gin ás tic a art ís t ic a. II. G uts Muths foi o cria dor da gin ást ic a ped ag ógic a n a A lema nha, el abo ra nd o a pr opos ta d a ginást ic a ed ucat i va e intro duz in do s eu mét odo no s is tema esc olar. II I. A ginás t ic a s uec a p rop ost a po r Lin g pr eoc u pase em s er ed uc at i va e s oc ial , é import ante que os p rat ic ant es si nt am al egri a ao p ratic ála. Res posta S elecionada: c. V – V – V Res postas: a. V – V – F b. F – V – F c. V – V – V d. F – F – V e. V – F – V Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: c Com entá rio: Tod as as altern at i vas es tão c o rr et as. Jah n c ri ou es t e t e rm o, qu e de u orig em à gi n ás t ic a art ís ti ca, Guts M ut hs foi o c ria do r da gi nást ic a pe dag ógic a n a Al em an ha e Li ng p ro pôs uma gi nás tic a ed uc at i va e s oc ia l. Perg un ta 4 Em quais c onh eci ment os es tá p aut ad o o p ens am ent o hi gienist a ? Res posta S elecionada: a. Medici na, fis iologi a e nas t ax ion omias dos ex e rc íc ios . Res postas: a. Medici na, fis iologi a e nas t ax ion omias dos ex e rc íc ios . b. Anatomia, bi oqu ímic a e fi siol o gia. c. Medici na, fis iologi a e his t óri a. d. Fis iologia, bi omecâ nic a e ps ic ol ogi a. e. Ps ic ologia, m edic in a e biom ec ânic a. Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: a Com entá rio: Co mo s e pe ns a va em cor po e m ent e s ãos , os c onh eci mentos f or am par a o lad o do in di ví duo no as p ec to da s aú de e d e c omo os ex erc íc ios atua vam s obre el e Perg un ta 5 Gy mnast ik é é o nom e de o nd e de ri va a gin ás tic a, s ua orige m é gr eg a e a de finiç ã o c orres p on de à aç ão d e exercit ars e par a fort alec er e t or na r o c orp o ágil e fo rte. Os exercíc ios gi nás tic os eram com post os po r c orri das , s al tos , lanç ament os e lut as al ém de o utras at i vi da des . A part ir do c ont e údo es tuda do, qu al er a a impo rtânc ia da ati vi da de fís ic a pa ra os g re gos ? Res posta Selec ionada: a. Os greg os c ons ide ra vam a at i vi d ad e f ís ic a como pa rte f und ame ntal de su a c ul tura, o ex e rcíc io fís ic o er a pa rt e im p ort a nte da for maç ão, p rinci p al me nte dos hom e ns . Res postas: a. Os greg os c ons ide ra vam a at i vi d ad e f ís ic a como pa rte f und ame ntal de su a c ul tura, o ex e rcíc io fís ic o er a pa rt e im p ort a nte da for maç ão, p rinci p al me nte dos hom e ns . b. El es valo riza vam a at i vi da de f ís ic a, m as a gin ást ic a não e ra muit o imp ort a nte, poi s eles pr eferi am as danç as e o t eat ro. c. A ginás t ica era p ar a as mulhe res e as c ria nças , os homens p re fe riam as l ut as e a orat ória. d. Os greg os ac ha vam q ue a at i vid ad e f ís ic a prej udi ca va o s e u des e n vol vi mento intelec tual e ntão, ho mens q ue vis a va m às fu nções mais i mpo rtant es d a s oc iedad e nã o pr atic a vam at i vi dad e f ís ic a. e. Os greg os c onside ra vam a ati vid ad e f ís ic a c omo pa rte f und ame ntal de su a c ul tura, o ex e rcíc io fís ic o er a pa rt e im p ort a nte da s ocied ad e, hom e ns e mulhe res rec ebiam a m es ma form aç ão, q ue e ra inic iad a a p art ir d os s eis anos . Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: a Com entá rio: P ar a os gre gos , a at i vi dad e f ís ic a er a pa rt e fund ame ntal de s u a c ul tura, pri nci palm ente p ar a os hom e ns , que p rec is a vam est a r em bo a f orm a pa ra as guer ras , além d as ati vid ad es faz e rem p art e d a s ua form aç ão cult u ral. E as mulhe res nã o f azi am pa rt e des t e c on t ex t o. Perg un ta 6 Jo ahn F ried ric h Lu d wi g J ah n é c ons ide ra do o p ai da gi nást ic a alem ã. Ja hn crio u um méto do d e ginást ic a qu e inc or po rou o pens ament o nacio nal ist a e alt e rou vá ri os termos uti liz ad os origi nalm ente, t raz id os do gr eg o pa ra p ala vras d e ori gem al e mã, f az en do c om is s o uma valo riz aç ão da cult ur a e um a ad equ ação d e seus ide ais nac ion alis tas . A dis ci pli na e a exi gência téc ni ca p ar a a exec uç ã o dos ex e rc íc ios er a uma m arc a c ar ac ter ís t ica des ta pro post a. Ja hn ac r edit a va que a post ur a e a c or reç ã o c orp or al s e re flet iri a m da mes m a fo rma no c arát er d e s eus alunos. Uma d as princ ip ais c arac ter ís ti cas da gin ást ic a prop os ta po r Ja hn era: Res posta Selec ionada: b. a c riaç ão e a ada ptaç ão de ap ar elh os já ut iliz ados pel os t reinam entos mil itar es, que fo ram a plic ados às pr át ic as cot idianas d e s eus alun os. Res postas: a. a uti liz aç ão da m ús ic a e dos ap arel hos c or da, maça, fi ta, bol a e a rco. b. a c riaç ão e a ada ptaç ão de ap ar elh os já ut iliz ados pel os t reinam entos mil itar es, que fo ram a plic ados às pr át ic as c ot idianas d e seus alun os. c. a elab or ação d e ci rc uitos de ati vi da des fís ic as intensas e re petit i vas , re al izad as em t rês part es, com inter valo d e 30 min utos entr e c ada um deles . d. a ada pt ação e a criação de mat e ri ais qu e pu des s em s er vir d e base par a tod a s as manifes taç ões m ot o ras , de ma nei r a bas t a nt e c riat i va e aut ô nom a. e. a poss ibilida de d e ex ec ut a r li vr eme nte as s éri es e t am b ém os ap ar elhos , desd e que o elem e nto p ost ural fos s e res p ei tad o e os m o vim ent os fos s em iné di tos e c riat i vos. Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: b Com entá rio: Ja hn ac redita va qu e a pos t ur a e a c or reç ã o c orp or al se re flet iri am da mes ma f orm a no c ar át er d e s eus al u nos . O m ét od o pr op ost o t e ve g ra nd e aceit aç ão p elos jo vens ale m ães q ue g os ta va m de s ua p ro pos ta mais li vre, uma vez qu e er a poss í vel i m pro vis a r e desc ob ri r n o vos mo vi ment os e t ambém e nsi na r ess es “no vos ” m o vime ntos pa ra os de mais. Perg un ta 7 O m ét od o é uma p ro pos iç ão p aut a da em elem entos de ca ráte r c ientí fic o, qu e vi sa a o rient ar a práti ca d a ati vid ad e de mo do m ais c ont rola do e e f eti vo, c om obj et i vo de ot imiz a r os res ulta dos obt idos . Os mét od os das difer ent es esc olas eu ro peias c ar act eriza vams e, ent ão, como pres criç õ es de ati vi dad es, c om carát er d e s ing ulari da de, uma vez qu e f ora m elab or ad os c om obj et i vos es pec ífic os e d i rec io nad os a det e rm in ad os públic os, po r ex em pl o, m ul he res , alu nos , fo rç as milit ares , trab alha do res , entre out r os. Qual dos mét o dos gin ás ti cos foi ela bo rad o pa ra s er impla ntado nas es colas ? Res posta S elecionada: a. Método s u eco. Res postas: a. Método s u eco. b. Método fr ancês . c. Método dina mar qu ês . d. Método aus t r íaco. e. Método nat u ral . Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: a Com entá rio: A ginás ti ca sueca pr op ost a po r Ling pre oc up ase em s er ed uc at i va e s oc ial. É i mport ante q ue os pr at ic ant es s int am ale gri a ao p rat ic ála ao mes mo t em po em q ue s e r ec on hecem c om o port ado res d e poss ibilid ades e limit açõ es . Nes te sentid o, a exc lus ão po r f al ta de c ap ac ida des f ís ic as c orres pon de ntes não é uma opç ão aceit á vel. O al uno da gi nást ic a s uec a pr op os t a por Li ng d e ve ser fu ndam ental ment e uma p es s oa f eli z. P ara ele não s e e ns ina e n em s e ap re nde nad a c om t ris tez a. As s im, ele ac ha va qu e o m el ho r luga r pa ra p rat ic ar a at i vid ad es fís ic as er a na esc ol a, pois es ta integr a va o intel ect o e o c orp o. Perg un ta 8 O princ ípi o da sis t emati zaç ão d as ginás tic as ex igi u qu e as pr át icas c orpor ais s e dis t anc ias sem o máx imo poss í vel das mani fes taç õ es pop ula res, das fes tas e d os di ve rtiment os . Nes te s ent ido, f ora m c riad os métodos q ue p rop un ham a prátic a d a gi n ás t ic a de fo rma s é ria e r ígi da , valo riz an do a b elez a d o gest o e d o mo vim e nto, qu e er a um conceit o fun dam ent al p ar a os gre gos. O mét od o é um a pr opos iç ã o paut ada em elem ent os de c a rát e r c ient í fic o, qu e vi sa a orie ntar a p rátic a d a at i vi d ad e de m odo m ais c ont rola do e e f eti vo, vis and o oti m iz ar os res ultad os obt id os, nest e s ent ido, surg em em di fe re nt es part es da E ur op a sis t em at iz ações de ati vid ades fís ic as. Por qu e ho u ve a nec ess idad e de t ant os méto dos? Res posta Selec ionada: b. Porq ue c ad a mét od o foi criad o pa ra ate nd er à n ec ess idad e de c a da r ealid ad e a s er at en di da, p ois o métod o pr esc re ve a at i vi da de c om o bjet i vos es pec í fic os e des t inad os a det e rm in ad o públic o (mul her es , alun os, milit ares, trabalh ad or es etc . ). Res postas: a. Porq ue c ad a um dos a ut or es quis deix a r a s ua ma rc a, o mais i mport ant e e ra dei xar se u nom e gr a vad o na hi st óri a. b. Porq ue c ad a mét od o foi criad o pa ra ate nd er à n ec ess idad e de c a da r ealid ad e a s er at en di da, p ois o métod o pr esc re ve a at i vi da de c om o bjet i vos es pec í fic os e des t inad os a det e rm in ad o públic o (mul her es , al un os , mili tares , trabalh ad or es etc . ). c. Porq ue e ra n ec es s ário q ue as p ess oas c onhec ess em a di vers id ade das pro post as pa ra a ati vida de fís ic a, pois é n ec ess ário va riar o t ip o de p rátic a p ara um m el h or d es en vol vi me nto f ís ic o. d. Porq ue n ão h a vi a consenso en tre os aut or es dos m ét od os , ent ão, c ad a um c riou o seu p ar a qu e pu des s e re pres ent a r uma d et er m ina da for ma d e abo rd agem da p rátic a de ati vid ades fís ic as . e. Para q ue t i ves s e uma g ran de di vul gaç ã o das p rátic as e das pos s ibilid ad es de exercíc io físic o, des t a fo rma, as pes s oas p ode riam es col her as que mais lh es agr ad as sem. Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: b Com entá rio: Ca da mét odo foi c ria do p ar a est abel ec er n eces s ida des e obj et i vos especí fic os de c ad a gr up o, públic o em qu e pr ec is a va m s er dese n vol vidas , ou s ej a, al gu ns métodos e ram m ai s volt ad os par a as mulh er es , outros pa ra fins mil itares, outros p ar a os trabal ha do res , as sim s e adequ a vam às nec es sidad es des t es gru pos e da époc a. Perg un ta 9 Quais f or am as três princ ip ais es colas eur op eias qu e i nfl ue nciar am o in íc io da gi nást ic a no Brasi l? Res posta S elecionada: d. Método fr ancês , métod o alem ão, mét o do suec o. Res postas: a. Método i nglês , méto do s uec o, méto do fra nc ês . b. Método s u eco, mét od o f rancês , méto do di nam arq uês . c. Método alem ão, métod o s uíç o, mét odo s u eco. d. Método fr ancês , métod o alem ão, mét o do suec o. e. Método dina mar qu ês , mét odo in glês , métod o s uec o. Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: d Com entá rio: Os métod os fr ancês , alemã o e s uec o fo ram os qu e mais influ encia ram a ginás t ic a no B r as il , pois a di versi d ade d e séri es de exerc íc ios c om bi na dos , de usos d e ap arel hos e d e mat eri ais em c omposi çõ es bem de fini das , o us o do c ant o e de rit m os c olet i vos dese nh ad os par a c ompo r f es tas c í vic as , públic as, es pet ac ul ar es, troux er am pa ra o B r as il um a id entid ade im port ant e. Perg un ta 10 Qual e ra o p rinc ip al obj et i vo d o m ét o do fra ncês ? Res posta S elecionada: c. Molda r a mo ral e a r es is t ênc ia fís ic a dos alu nos. Res postas: a. Des e n vol ver as c ap acidad es físic as e artís t icas dos parti ci p ant es . b. Es t imular a c riat i vi dad e dos al unos . c. Molda r a mo ral e a r es is t ênc ia fís ic a dos alu nos. d. Es t imular a pr át ica de at i vi da de fís ic a e c ons tr uç ão coleti va. e. Valoriz a r a c oop er aç ão e a di vers id ade d as pr átic as c orpo rais . Feedbac k da res pos t a: Res p ost a: c Com entá rio: A ideia d o mét od o fra ncês era t o rna r a gi nás t ic a uma p rát ic a s éria e rigo ros a, qu e es tim ul as s e a r es po nsabilid ade e a r esis t ênci a físic a dos alun os , ass im moldan do a mo ral d es tes alun os.
Compartilhar