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4. Número: 70074990375
	Órgão Julgador: Décima Sétima Câmara Cível
	Tipo de Processo: Apelação Cível
	Comarca de Origem: Comarca de São Borja
	Tribunal: Tribunal de Justiça do RS
	Seção: CIVEL
	Classe CNJ: Apelação
	Assunto CNJ: Servidão
	Relator: Giovanni Conti
	Decisão: Acórdão
	
	Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDÕES. AÇÃO NEGATÓRIA DE SERVIDÃO DE PASSAGEM. SERVIDÃO DE TRÂNSITO. AUTORES QUE NÃO SE DESINCUMBIRAM DO SEU ÔNUS. ART. 373, INCISO I DO CPC/2015. SENTENÇA MANTIDA. Ônus da prova. Há a necessidade de demonstração mínima dos fatos elencados na exordial para, somado ao conjunto probatório materializado durante a instrução do processo, ver exitosa sua pretensão em observância da regra prevista no artigo 373, Inciso I do Novo Código de Processo Civil. Caso. Na hipótese, verificada a servidão de trânsito, o dono do terreno serviente não poderá embaraçar de modo algum o exercício legítimo da servidão, assegurando-se ao usuário, inclusive, a proteção possessória. Todavia, a extensão da servidão deve se limitar ao necessário para acesso ao imóvel dominante. NEGARAM PROVIMENTO AO APELO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº 70074990375, Décima Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Giovanni Conti, Julgado em 26/10/2017)
	Data de Julgamento: 26/10/2017
Considerações acerca da decisão dos relatores que deram como improvido o recurso de apelação
	
	
Trata-se de recurso de apelação interposto por Altair Correa Martins e Genciana Barbosa Martins, que ajuizaram ação negatória de servidão em face de Emílio Correa Barbosa.
	Há uma ligação de parentesco entre os demandantes e o demandado.
 A questão é que os requeridos com tal apelação, queriam a extinção da servidão de passagem, sob alegação de que o réu de Emílio Correa Barbosa possuía outras formas de passagem seu precisar de passar em seu terreno.
A decisão de negação do recurso de apelação foi unânime quando decidiu pela manutenção da decisão proferida na sentença de 1º Grau é bem clara e se baseia no artigo art. 1.285 do Código Civil quando prediz que servidão é direito real e se difere totalmente de passagem forçada.
	Contudo, verifica-se que a alegação dos autores é impertinente e irrelevante pois está em questão o instituto da servidão e não o da passagem forçada.
	Ademais, verifica-se que além de ter fundamentação deficiente, os demandantes deixaram de se ater as regras processuais do artigo 373, inciso I do CPC.
	 Portanto fundamentação deficiente dos pressupostos do artigo 373 do cpc

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