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Inventário e partilha

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1. DO INVENTÁRIO
 
 Inventário é o procedimento, judicial ou administrativo, pelo qual são relacionados e arrecadados todos os bens, direitos e obrigações do de cujus que, após o pagamento das dívidas e dos impostos, se houver saldo remanescente, será repartido entre seus herdeiros legítimos ou testamentários.
 O Novo CPC mantém a regra de dois tipos de inventários (administrativo ou judicial) estabelecendo a obrigatoriedade de procedimento judicial ser houver interesse de incapaz ou se o falecido tiver deixado testamento. Embora a lei não fale de maneira expressa, aplicar-se-á também esse procedimento quando as partes não estejam concordes.
 É importante registrar que o inventário judicial é a forma mais tradicional de inventário e que se processará de forma solene pelo rito especial, nos termos do que estabelece a nossa lei dos ritos
 De outro lado, se todos os herdeiros forem capazes e estiverem de acordo com a partilha dos bens, o inventário poderá ser realizado mediante escritura pública lavrada em cartório de notas de qualquer circunscrição do país.
 Esta é a forma mais simples, ágil e econômica de realizar o inventário, pois permite que na sua realização todos os herdeiros estejam representados por um único advogado (o que significa economia); pode ser realizado em qualquer cartório de notas do país (independente de competência); e, qualquer dos herdeiros pode ser nomeado inventariante.
 Quanto ao procedimento, depois de apresentado o plano de partilha pelo advogado dos interessados o cartório conferirá os valores dos bens, calculará o imposto e depois de devidamente pago, lavrará uma escritura pública que discriminará os bens, atribuirá a cada herdeiro sua quota parte.
 Advirta-se que a escritura pública terá a mesma força da sentença judicial, e será o instrumento hábil para promover a transferência dos bens do nome do de cujus para os nomes dos respectivos herdeiros, sendo o documento hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras.
 
 
2. PRAZO PARA ABERTURA E FINALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO
 
 Nos termos do art. 611 do CPC, os interessado tem o prazo de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão, para que os herdeiros tomem as providências necessárias visando a instauração do processo de inventário. O Código Civil fixa esse prazo em 30 (trinta) dias (ver art. 1.796), mas deve prevalecer o Novo CPC por ser lei mais nova. Cumpre esclarecer que a única conseqüência para o descumprimento do prazo de abertura é o pagamento de multa a ser definida por lei estadual, havendo possibilidade de realizar sua abertura a qualquer tempo (Súmula 542 do STF).
 O prazo para finalização do inventário é de 12 (doze) meses, contados da abertura, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte.
 
3. RESOLUÇÂO POR VIA ORDINÁRIA
 
 O juiz do inventário é competente para conhecer de todas as matérias de direito e de fato relacionado ao inventário, desde que provados documentalmente (CPC, art. 612)
 Contudo, quando surge durante o procedimento a necessidade de se provar fatos por outros meios que não documentais, sejam eles prova oral, inspeção judicial ou perícia, caberá ao magistrado remeter o interessado às vias ordinárias para discutir as matérias de alta indagação, tendo em vista o caráter próprio de celeridade que deve revestir o procedimento de inventário.
 
 
4. LEGITIMIDADE PARA REQUERER O INVENTÁRIO
 
 Quem estiver na posse e na administração do espólio, tem legitimidade para pedir a abertura do inventário judicial, nos termos do art. 615 do CPC.
 Contudo essa legitimidade não é exclusiva tendo em vista que também podem requerer a abertura do inventário, concorrentemente, as pessoa nomeadas no art. 616, do CPC, in verbis:
o cônjuge ou companheiro supérstite;
o herdeiro;
o legatário;
o testamenteiro;
o cessionário do herdeiro ou do legatário;
o credor do herdeiro, do legatário ou do autor da herança;
o Ministério Público, havendo herdeiros incapazes;
a Fazenda Pública, quando tiver interesse;
o administrador judicial da falência do herdeiro, do legatário, do autor da herança ou do cônjuge ou companheiro supérstite.
 
5. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL
 
 Além de atender aos requisitos exigidos nos arts. 319 e 320 do CPC, o requerente deverá informar o óbito, instruindo o pedido de abertura do inventário com a certidão de óbito do autor da herança, informando ainda a existência ou não de testamento.
 Deverá também informar quais são os herdeiros conhecidos, o cônjuge sobrevivente (se houver), além de indicar quem deverá ser nomeado inventariante (não será necessariamente quem está requerendo a abertura).
 A petição inicial do inventário o requerente deverá atribuir um valor da causa, ainda que provisório. No valor da causa não se inclui a meação, porque a meação não foi transmitida. Assim, o valor da causa será o valor do patrimônio, diminuído o valor da meação e das dívidas conhecidas.
 
6. DO INVENTARIANTE
 
 Diz a nossa lei dos ritos que o juiz nomeará inventariante tendo em conta a ordem preferencial estabelecida no art. 617 do CPC.
 Essa ordem deve ser respeitada porque a lei estabeleceu uma preferência, porém não é absoluta, podendo ser alterada por motivos justificados ou mesmo por comum acordo entre as partes.
 O primeiro da lista é cônjuge ou companheiro sobrevivente, contudo isso só será possível se convivia com o de cujus à época de sua morte. Depois vem o herdeiro que estava na posse e administração do espólio que pode ser nomeado na falta do cônjuge ou companheiros, ou ainda, quando ele não puder ou não quiser assumir o encargo.
 Daí segue-se os demais legitimados, que são: qualquer herdeiro, quando nenhum deles estiver na posse e na administração do espólio; o herdeiro menor, por seu representante legal; o testamenteiro, se lhe tiver sido confiada a administração do espólio ou se toda a herança estiver distribuída em legados; o cessionário do herdeiro ou do legatário; o inventariante judicial, se houver; e, por fim, pessoa estranha idônea, quando não houver inventariante judicial (inventariante dativo).
 
7. INCUMBE AO INVENTARIANTE
 
 Cumpre anotar que do início e até o final do processo de inventário, a administração da herança ficará a cargo do inventariante que terá a incumbência, dentre outras, de administrar todos os bens que compõem a herança, além de representar o espólio ativa e passivamente, em juízo ou fora dele (CPC, art. 618, I e II).
 Em complemento, diz o art. 619 que também será incumbência do inventariante, ouvidos os interessados e com autorização do juiz: alienar bens de qualquer espécie; transigir em juízo ou fora dele; pagar dívidas do espólio; e, fazer as despesas necessárias para a conservação e o melhoramento dos bens do espólio.
 Quaisquer dessas providências somente podem ser tomadas pelo inventariante se todos os interessados manifestarem sua concordância e o juiz tenha autorizado. Isso porque todos os atos relacionados importam, numa certa medida, ato de disposição patrimonial.
 
8. PRIMEIRAS DECLARAÇÕES
 
 Depois de prestado o compromisso, o inventariante terá o prazo de 20 (vinte) dias para apresentar as primeiras declarações (CPC, art. 620).
 As primeiras declarações é ato pelo qual o inventariante apresenta em juízo, dentre outras informações, a lista de todos os bens, direito e obrigações do falecido que é do seu conhecimento naquele momento. Esta lista que irá orientar o andamento do processo até seu final e poderá ser contraditada pelos demais herdeiros ou interessados, bem como complementada.
 Deverá também informar a qualificação completa do falecido, do seu cônjuge ou companheiro sobrevivente, bem como de todos osdemais herdeiros.
 
9. SONEGADOS
 
 Sonegar é ocultar de forma dolosa bens do espólio que deveriam ser levados ao inventário ou à colação, cuja pena para o sonegador é a perda do direito de participação na partilha desse bem,conforme estabelece o Código Civil em seu art. 1.992. 
 É importante esclarecer que qualquer herdeiro que tenha bens em seu poder ou saiba da existência de bens em mãos de terceiros deve fazer essa indicação no inventário. Se não o fizer será considerado sonegador.
 Somente se pode argüir a sonegação de bens depois de prestadas as primeiras declarações. Este momento, por uma questão de lógica, é momento seguinte à apresentação das primeiras declarações, na qual o inventariante tenha deixado consignado que, além daqueles bens listados, não existem nenhum outros por inventariar (CPC, art. 621).
 
10. REMOÇÃO DO INVENTARIANTE
 
 O juiz pode, a requerimento da parte ou mesmo de oficio, remover o inventariante que, dentre outros motivos, deixar de apresentar, no prazo legal, as primeiras declarações ou não der regular andamento ao processo de inventário (CPC, art. 622, I e II).
 No caso de remoção, o juiz, antes de decidir, deverá garantir o devido processo legal e o contraditório oportunizando ao inventariante a possibilidade de apresentar eventuais justificativas ou explicações (CPC, art. 623).
 Assim, requerida a remoção com fundamento em qualquer um dos incisos do art. 622, o inventariante será intimado para, no prazo de 15 (quinze) dias, defender-se e produzir provas.
 Este é um incidente que será processado em autos apartados, anexo aos autos do inventário.
 
11. DAS CITAÇÕES E IMPUGNAÇÕES
 
 Logo após a apresentação das primeiras declarações, o juiz deverá mandar citar, para os termos do inventário e da partilha, todos os possíveis interessados (CPC, art. 626, caput).
 A idéia é que o cônjuge, o companheiro, os herdeiros e os legatários, a Fazenda Pública, ou mesmo o Ministério Público, se houver herdeiro incapaz ou ausente, e o testamenteiro, se houver testamento, compareça ao processo e digam de eventuais divergências ou concordâncias com o que foi apresentado pelo inventariante.
 As citações serão feitas preferencialmente pelo correio (CPC, art. 247) e deverão ser acompanhadas de cópia das primeiras declarações.
 Incumbe ao escrivão remeter cópias à Fazenda Pública, ao Ministério Público, ao testamenteiro, se houver, e ao advogado, se a parte já estiver representada nos autos.
 Terminadas todas as citações, deve o juiz mandar intimar todos os interessados, para se manifestarem, no prazo comum de 15 (quinze) dias, contados da data da intimação pela imprensa. É nesse momento que os interessados deverão argüir eventuais erros, omissões e sonegação de bens constantes das primeiras declarações. Poderão também, neste mesmo momento, reclamar contra a nomeação de inventariante e, ainda, contestar a qualidade de quem foi incluído no inventário como herdeiro (CPC, art. 626).
 Se houver qualquer espécie de reclamação, o juiz abrirá prazo para que o inventariante apresente sua defesa e em seguida decidirá.
 Se o juiz acolher a alegação erros, omissões e sonegação de bens mandará o inventariante retificar as primeiras declarações. Se, de outro lado, acolher a impugnação à nomeação do inventariante, nomeará outro o observada a preferência legal.
 Havendo disputa sobre a qualidade de herdeiro a que alude o inciso III, se houver necessidade de produção de provas que não a documental, o juiz remeterá a parte às vias ordinárias e reservará, até o julgamento final da ação, o quinhão que na partilha couber ao suposto herdeiro.
 
12. DA AVALIAÇÃO
 
 Encerrada a fase de apresentação das primeiras declarações e depois de decididas eventuais impugnações o juiz nomeará, se for o caso, perito para avaliar os bens do espólio, se não houver na comarca avaliador judicial (CPC, art. 630).
 Quando envolver estabelecimento comercial, o juiz nomeará perito para avaliação das quotas sociais ou apuração dos haveres, conforme seja o caso.
 Na eventualidade de todos os herdeiros concordarem com os valores atribuídos aos bens pela Fazenda Pública, a avaliação, se ainda necessária, recairá apenas sobre aqueles bens sobre os quais restar controvérsias (CPC, art. 634).
 Entregue o laudo de avaliação, pelo perito ou avaliador judicial, abre-se mais uma fase do contraditório, oportunizando-se as partes interessadas que, no prazo comum de 15 (quinze) dias, apresentem suas eventuais impugnações (CPC, art. 635).
 Diz ainda o art. 635 que se a impugnação versar apenas sobre o valor atribuído aos bens pelo perito ou avaliador judicial, o juiz a decidirá de plano, à vista dos elementos que constem dos autos. Se o juiz acolher a impugnação, determinará que o perito retifique a avaliação, observando os fundamentos da decisão.
 
13. ÚLTIMAS DECLARAÇÕES E CÁLCULO DO IMPOSTO
 
 O art. 636 trata do encerramento de mais uma fase do inventário – da avaliação dos bens do espólio. Fase essa que é de suma importância, pois será em face dela que se recolherá o ITCMD e também servirá de base para o rateio dos quinhões hereditários.
 Aceito unanimemente o laudo, tácita ou expressamente ou resolvidas as impugnações suscitadas a seu respeito, será encerrada essa fase do inventário com a lavratura do termo de últimas declarações, no qual o inventariante poderá emendar, aditar ou completar as primeiras.
 Em respeito ao princípio do contraditório, as partes devem ser ouvidas sobre as últimas declarações, no prazo comum de 15 (quinze) dias, para eventuais impugnações. Caso não haja impugnações ou depois de resolvidas a que forem apresentadas, o juiz mandará os autos ao contador para que se proceda ao cálculo do tributo a ser recolhido ao Estado (CPC, art. 637).
 
14. DO PAGAMENTO DAS DÍVIDAS
 
 O inventário envolve não só os bens e direitos deixados pelo de cujus, mas também as obrigações por ele assumidas em vida. Assim podemos afirmar que embora os herdeiros não herdem as dívidas do falecido, terão que cumprir as obrigações que ele tenha assumido em vida de sorte que somente receberão alguma coisa de herança, depois do pagamento das dívidas que o falecido deixou.
 A lógica está naquilo que já estudamos no direito das obrigações que claramente estipula que os bens do devedor é a garantia de recebimento dos credores (CC, art. 391). Se o devedor vem a morrer, isto não significa que suas dívidas tenham morrido juntamente com ele. Os credores continuam com direito de recebimento de seus créditos e poderão cobrar do espólio o que era devido pelo falecido, cabendo ao inventariante fazer o pagamento.
 Como as obrigações são do falecido e não dos herdeiros, prevê o nosso Código Civil que eles não responderão por encargos superiores às forças da herança (CC, art. 1.792). Quer dizer, serão feitos os pagamentos com os valores que forem arrecadados a partir dos bens que foram deixados pelo de cujus. Se os bens não forem suficientes para quitar todos os débitos, deverá ser declarada a insolvência e promovido o concurso de credores.
 O credor deverá requerer sua habilitação no inventário, instruindo a petição com documento hábil à comprovação de seu crédito (CPC, art. 642).
 Se as partes concordarem o juiz homologará a habilitação e mandará que se faça a separação de dinheiro ou, em sua falta, de bens suficientes para o pagamento.
 O credor tem a opção de pedir que lhe sejam adjudicados bens do espólio no valor do crédito habilitado. Se houver concordância de todas as partes, o juiz deferirá o pedido.
 
 
15. PARTILHA
 
 A partilha é o ato culminante do processo de inventário significando o fim da comunhão entre os herdeiros com a atribuição a cada um dos seus respectivos quinhões.Após a realização do pagamento das dívidas do espólio, inicia-se esta nova fase do processo de inventário, na qual é facultado às partes, no prazo comum de 15 (quinze) dias, fazerem os respectivos pedidos de quinhão. Em seguida o juiz proferirá a decisão de deliberação da partilha, resolvendo os pedidos das partes e designando os bens que devam constituir quinhão de cada herdeiro e legatário (CPC, art. 647).
 Na partilha, o juiz deverá ter em conta a máxima igualdade possível quanto ao valor, à natureza e à qualidade dos bens. Deverá evitar ao máximo a formação de condomínio e assim prevenir futuros litígios futuros. Deverá ainda, observar a máxima comodidade dos coerdeiros, e da meação do cônjuge ou do companheiro, se existir (CPC, art. 648).

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