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preparo de solução e processo de diluição

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Prévia do material em texto

CHARLES BRENDON SILVA SUZART
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS
IRANILDO ARAUJO OLIVEIRA 
VINICIUS MOREIRA CABRAL 
MATHEUS STEIN 
 WILSON ROCHA VIANA JUNIOR
AULA PRÁTICA 11
PREPARO DE SOLUÇÃO E PROCESSO DE DILUIÇÃO
VITÓRIA DA CONQUISTA
AGOSTO/2017
CHARLES BRENDON SILVA SUZART
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS
IRANILDO ARAUJO OLIVEIRA 
VINICIUS MOREIRA CABRAL 
MATHEUS STEIN 
 WILSON ROCHA VIANA JUNIOR
AULA PRÁTICA 11
PREPARO DE SOLUÇÃO E PROCESSO DE DILUIÇÃO
Relatório apresentado ao componente
curricular Química Geral Experimental I, no
curso de Licenciatura em Química, do
Instituto Federal da Bahia – IFBA, campus
de Vitória da Conquista, ministrado pelo
docente mestre Alessandro Santos Santana,
para fins avaliativos. 
VITÓRIA DA CONQUISTA
AGOSTO/2017
INTRODUÇÃO
Uma solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias,
formadas pelo soluto (aquele que é dissolvido) e o solvente (aquele que dissolve). 
A diluição de soluções ocorre quando acrescentamos solvente (geralmente a
água) a alguma solução, com isso o volume da solução aumenta e sua
concentração diminui, porém a massa do soluto permanece inalterada. 
Principalmente em laboratórios químicos e em indústrias, esse processo é
muito importante, porque o químico precisa preparar soluções com concentrações
conhecidas. Além disso, em atividades experimentais são utilizadas soluções com
concentrações bem baixas, assim, uma amostra da solução concentrada é diluída
até a concentração desejada. O cálculo de uma concentração pode ser feito da
seguinte maneira: 
Onde os índices i e f representam, respectivamente, os valores iniciais e
finais. Como o valor de mL não mudou, podemos igualar as equações: 
Ci . vi = Cf . vf 
Substituindo os valores que temos, de acordo com o exemplo anterior,
observe:
Solução inicial: Solução final:
Ci: 40g/L Cf: ?
mL: 40g mL: 40g
vi: 1L vf: 3L
Ci . vi = Cf . vf 
(40 g/L) . (1 L) = Cf . 3L
Cf = 40g /L3
Cf = 13,333 g/L
O mesmo raciocínio é válido também para a concentração molar (M) e para a
porcentagem em massa de soluto ou título (T):
Mi . vi = Mf . vf e Ti . vi = Tf . vf
OBJETIVOS
• Compreender a natureza e importância das soluções; 
• Distinguir tipos de soluções; 
• Compreender o conceito de solubilidade;
• Aprender a fazer diluições.
PROCEDIMENTOS
MATERIAIS E REAGENTES:
• Bico de gás;
• Tela de amianto;
• Balança semi-analítica;
• 1 Bureta de 25mL;
• 2 Béqueres de 100mL;
• 1 Bastão de vidro;
• Sacarose;
• Tripé;
• Circuito para verificação de condução elétrica;
• 2 Pipetas de 5mL;
• 2 Béqueres de 50mL;
• 1 Béquer de 250mL;
• 1 Balão de 50mL;
• Sulfato ferroso (FeSO4) ou cloreto de sódio (NaCl).
PARTE EXPERIMENTAL:
a) Determinação de solubilidade
1. Pesou-se em um béquer de 100 mL, 5g de FeSO4 . Acrescentou-se
lentamente (de 1 em 1 mL) e sob agitação, o menor volume possível de água
necessário para a dissolução completa do soluto. Determinou-se a solubilidade do
FeSO4 à temperatura ambiente.
2. Repetiu o procedimento anterior utilizando a sacarose.
3. Testou-se a condutividade elétrica das soluções de FeSO4 e de sacarose,
utilizando o circuito para a verificação de condução elétrica.
b) Processo de diluição
1. Calculou-se quantos mililitros de água destilada deveria ser tomada para ,
a partir de 1 mL de solução estoque de KI, cuja concentração é 0,5 mol/L, atingir
uma concentração de 0,1 mol/L desta substância. Com o auxílio de uma bureta,
após fazer ambiente, transferiu-se 1 mL da solução estoque de KI, 0,5 mol/L, para
um balão volumétrico adequado. Completou-se com água destilada, agitou-se
(homogeneizou) e rotulou-se.
2. Calculou-se quanto mililitros de água destilada deve-se tomar para, a partir
de 1 mL de solução estoque de Pb(NO3)2 , cuja concentração é 1 mol/L, atingir uma
concentração de 0,05 mol/L desta substância. Com auxílio de uma bureta, após
fazer ambiente, transferiu-se 1 mL da solução estoque de Pb(NO3)2, 1 mol/l, para um
balão volumétrico adequado. Completou-se com água destilada, agitou-se
(homogeneizou) e rotulou-se.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
a) Determinação de solubilidade
1. Pesou-se 5,0011g de FeSO4 em um Béquer de 100 mL; Mediu-se na Bureta
25 mL de água destilada, em seguida acrescentou-se água destilada, de 1mL em
1mL e sob agitação até completar a dissolução do soluto. Foram necessários 11,5 ml
de água destilada para total dissolução da substância.
 Cálculo da Solubilidade:
 5,011g______11,5 mL
 Xg______100mL
 Xg = 501,1g.mL/11,5 Ml
 Xg = 43,57g de FeSO4
 A solubilidade do FeSO4 à temperatura ambiente é de 43,57g de FeSO4 /
100mL de H2O.
2. Pesou-se 5,0061g de Sacarose em um Béquer; Mediu-se na Bureta 25 mL
de água destilada, em seguida acrescentou-se de 1mL em 1mL e sob agitação 9,7
mL de água destilada (volume mínimo necessário para completar a dissolução da
sacarose).
Cálculo de Solubilidade:
 5,0061g______9,7 mL
 Xg______100mL
 Xg = 500,61g.mL /9,7 mL
Xg = 51,61g 
 A solubilidade da sacarose à temperatura ambiente é de 51,61g de
Sacarose/100mL de H2O.
3. Ao testar a condutividade elétrica das soluções, verificou que a solução de
FeSO4 é uma boa condutora de eletricidade, pois acendeu a lâmpada do circuito de
verificação de condução elétrica no teste realizado. Já a sacarose não é boa
condutora de eletricidade, pois não acendeu a lâmpada no teste realizado.
b) Processo de diluição
1. Preparou-se a solução de KI 0,5 mol/l: Pesou-se em um béquer 0,83
gramas de KI, adicionou-se pequena quantidade de água destilada para a
dissolução da substância, agitou-se com bastão de vidro, transferiu a solução para
um balão volumétrica de 10 mL, completou-se com água destilada até a marca de
10 mL, homogeneizou-se.
Calculou-se quantos mililitros foram necessários para a partir de 1 ml da
solução de KI ,cuja concentração é de 0,5 mol/L , atingir uma concentração de 0,1
mol/L..
Mi = Molaridade inicial
Vi = volume inicial
Mf = Molaridade final
Vf = volume final
Mi x Vi = Mf x Vf
0,5 mol/L x 1 mL = 0,1 mol/L x Vf
Vf = 0,5 / 0,1 
Vf = 5 mL
VH2O = Vf – Vi
VH2O = 4 mL
Após realizar os cálculos, pipetou-se 1 mL da solução de KI 0,5 mol/L,
transferiu-se para um balão volumétrico adequado e com o auxílio da bureta
adicionou-se 4 mL de água destilada, homogeneizou-se , tornando-se assim uma
solução 0,1 mol/L de KI.
2. Calculou-se quantos mililitros foram necessários para a partir de 1 ml da
solução de Pb(NO3)2 ,cuja concentração é de 1 mol/L , atingir uma concentração de
0,05 mol/L.
Mi x Vi = Mf x Vf
1,0 mol/L x 1 mL = 0,05 mol/L x Vf
Vf = 1,0 / 0,05 
Vf = 20 mL
VH2O = Vf – Vi
VH2O = 19 mL
É necessário que se adicione 19 mL de água destilada, em 1 ml da solução
de Pb(NO3)2 1,0 mol/ L para que essa atinga a concentração de 0,05 mol/L.
CONCLUSÕES
Conclui-se que a partir de uma solução mais concentrada é possível fazer a
diluição e obter soluções em concentrações menores. Diluição de uma solução é o
que ocorre quando adiciona mais solvente à esta solução. Como consequência,
temos aumento do volume da solução, diminuição da concentração da solução, pois
a massa do solvente continuará a mesma, porém, distribuída por um volume maior
da solução. Após pesar a massa calculada do soluto, este deve ser dissolvido numa
quantidade de água menor que o volumetotal da solução. Este procedimento é
realizado para evitar erros na medida do volume devido a contração ou expansão da
solução devido à dissolução. Outro cuidado que deve ser tomado é o aquecimento
da solução com a diluição, principalmente quando se deseja preparar soluções muito
concentradas. Depois que todo o soluto for dissolvido, este é transferido para um
balão volumétrico do tamanho exato do volume utilizado nos cálculos de massa, e
completa-se com água até o menisco.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais.4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 
2010.
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. Diluição de Soluções. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/quimica/diluicao-solucoes.htm>
 Acesso em 23 de agosto de 2017.

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