Buscar

Planejamento e controle da produção

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Planejamento e Controle da Produção( PCP)
“É um departamento de apoio à produção responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível aos planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional”. (, 2007)
As Funções do PCP
•Programar a produção;
•Administrar os estoques;
•Emitir ordens de compra;
•Emitir ordens de produção;
•Emitir ordens de montagem; 
•Acompanhar e controlar a produção.
O PCP atua nos níveis: 
•Estratégico;
•Tático;
•Operacional
Fluxo de Informações e PCP
Segundo Tubino (2007), as informações, ou mais comumente chamado Fluxo de Informações e PCP, se dá conforme a figura ao lado, nos três níveis estratégicos da empresa (Estratégico, Tático e Operacional)
Existem fluxos desde o âmbito estratégico, de fornecedores, planejamento do produto, e das operações de produção, de logística, de marketing, até a chegada do produto ao cliente final.
Classificação do Posicionamento estratégico e a escala de Operação
Fatores externos: 
Ambiente legal;
Condições políticas;
Disponibilidade de energia, mão de obra qualificada, matéria-prima, água etc.;
Nível de competição na indústria ou setor produtivo;
Poder aquisitivo do mercado;
Taxas de juro e de câmbio;
Taxas de impostos;
Satisfação dos clientes;
Segurança pública;
Classificação do Posicionamento estratégico e a escala de Operação
Fatores internos: 
Custos operacionais;
Capacidade da planta;
Capacitação e qualificação da mão de obra;
Carteira de clientes;
Fluxo de caixa;
Gestão da produção;
Instalações, equipamento e processos;
Localização da planta;
Métodos de controle;
Produtos e serviços;
Qualidade de produtos e processos;
Recursos tecnológicos;
Sistema de informações gerenciais;
Sistema de distribuição de produtos;
Sistema de seleção de fornecedores;
Política de gestão de pessoas
	Nível Estratégico
	São definidas políticas estratégicas de longo prazo;
O planejamento da capacidade é elaborado no nível estratégico, definindo a capacidade da planta.
Já o planejamento, agregado de produção, é elaborado como uma transição para o nível tático, definindo o composto (ou mix) das estratégias específicas de produção.
	Nível Tático
	São estabelecidos planos de médio prazo para a produção, obtendo-se o MPS (Master Program Schedule) ou Plano Mestre de Produção (PMP).
	Nível Operacional
	São preparados os planos de curto prazo, como resultado (Material Requirement Planning) ou Planejamento das Necessidades de Materiais.
Neste nível, são gerenciados os estoques, as ordens de produção são sequenciadas, as ordens de compras são emitidas e liberadas, assim como são executados o empenhamento e o controle.
Eficácia operacional e estratégica
“O problema fundamental é a falta de distinção entre eficácia operacional e estratégia” (Michael Porter).
A Eficácia operacional é a capacidade de executarmos atividades de Operações similares melhor do que nossos concorrentes. Para o desempenho superior nos negócios é necessário possuir tanto eficácia Operacional quanto estratégia. Não basta copiar as táticas operacionais para ter sucesso competitivo. Precisa-se levar em conta as variáveis ambientais que podem ocorrer e as demandas de sazonalidade, competição, entrada de novos atores no mercado, mudança de produto, mudança de gostos do consumidor e etc.
Esse fenômeno (compras em grandes lotes), é conhecido como efeito chicote. O efeito chicote torna a gestão de estoques na cadeia de suprimentos uma atividade bastante complexa, pois obriga que o empresário antecipe suas compras a partir de prováveis vendas futuras que podem ou não se realizar.
Demanda pontual
Existe um pico de demanda que ocorre de forma concentrada no tempo e depois desaparece ou diminui significativamente.
Demanda dependente pode ser facilmente associada à demanda de outro produto. Na manufatura, por exemplo, classificam-se as matérias-primas e os componentes adquiridos de fornecedores como itens de demanda dependente, pois a demanda desses materiais está correlacionada com a demanda de produtos acabados. Por exemplo, a demanda de pneus na linha de montagem é dependente da demanda por automóveis, expressa no programa-mestre de produção
Demanda Independente é vista pelo conceito do "ciclo de vida de produto", que representa a evolução típica das vendas de um produto ao longo do tempo.
A demanda repetitiva independente
Classifica-se a demanda independente em estacionária ou com tendência.
No primeiro caso, que corresponde à fase de maturidade, observam-se algumas variações aleatórias nas vendas, porém um patamar de demanda constante ao longo do tempo.
Por outro lado, a demanda com tendência exibe crescimento (ou redução) sistemático, típico da fase de crescimento (ou declínio) das vendas.
A previsão de demanda assume um papel central no processo de planejamento da empresa de manufatura.
Com base nessa informação, são tomadas as principais decisões:
Financeiras;
Comerciais;
Operacionais.
A capacidade de realizar uma boa previsão (ou estimativa) terá impacto direto e positivo no resultado econômico da empresa

Outros materiais