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HAS
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma patologia do sistema cardiovascular mais conhecida como pressão alta, caracterizada pela elevação e sustentação da pressão arterial, onde indivíduos tende a apresentar a pressão arterial igual ou superior na pressão sistólica 140mmHg e na pressão diastólica 90mmHg.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal.
No Brasil são cerca de 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, 35% da população de 40 anos e mais. E esse número é crescente; seu aparecimento está cada vez mais precoce e estima-se que cerca de 4% das crianças e adolescentes também sejam portadoras. A carga de doenças representada pela morbimortalidade devida à doença é muito alta e por tudo isso a Hipertensão Arterial é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo
Hipertensão arterial pode se classificar em hipertensão primária, onde não há causa definida por múltiplos fatores envolvidos, e hipertensão secundaria, onde pode ocorre por uma manifestação de uma doença provocada, antecipada ou ainda agravada pelo aumento da PA, como em doenças renais e do trato urinário, doenças obstrutiva das artérias renais, coartação da aorta, hipertireoidismo, entre outras doenças. Além disso, pode ser causada por medicamento de ação hipertensiva, como uso crônico de anticoncepcional oral, corticosteróides, vasoconstritores nasais ou sistêmicos, antidepressivos tricíclicos, antiinflamatórios não hormonais, entre outros medicamentos.
Modificações de estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na
prevenção da hipertensão. Alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle do peso, prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados, sem o que, mesmo doses progressivas de medicamentos não resultarão alcançar os níveis recomendados de pressão arterial.
Obviamente, estratégias de saúde pública são necessárias para a abordagem desses fatores relativos a hábitos e estilos de vida que reduzirão o risco de exposição, trazendo benefícios individuais e coletivos para a prevenção da HAS e redução da carga de doenças devida às doenças cardiovasculares emgeral.
A pressão arterial elevada aumenta diretamente o risco de doença cardíaca coronariana o que leva ao ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC), especialmente se junto com outros fatores de risco. A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar problemas graves, como insuficiência cardíaca e renal. É fácil controlar a pressão arterial através de um estilo de vida saudável e, se necessário, do uso de medicação. 
Tratamento Fisioterapêutico
O principal objetivo do tratamento da hipertensão arterial consiste na redução da morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares do individuo hipertenso, para promover a queda e a regulação da PA através de exercícios específicos aeróbicos, e a respiração controlada, é importante implementar mudanças no estilo de vida, para que essa regulação da PA seja constante, e possa promover a redução no consumo de doses de medicamentos, reduzindo assim efeitos colaterais do tratamento medicamentoso. As atividades físicas de todos os tipos deve-se recomendadas em todos os casos.
A prescrição de exercício físico para hipertensos deve ser realizada somente após a realização da anamnese que inclui informações e dados clinico, medidas de peso e altura, circunferência abdominal,× Índice de Massa Corporal (IMC), flexibilidade, força muscular, teste de esforço máximo se possível, com medida de gases expirados. Essa é a base para o programa de reabilitação cardiovascular, onde será baseado o ajuste da dose apropriada de esforço para cada paciente.
AVC
AVC isquêmico
É o tipo mais frequente e acontece quando falta sangue em uma determinada região do cérebro, levando à morte das células por déficit de oxigênio. As consequências costumam ser graves e podem atingir de forma definitiva o cérebro, caso o tratamento não seja instituído rapidamente.
AVC hemorrágico
Geralmente é consequência de algum tipo de má-formação (aneurisma, angioma), e ocorre um extravazamento de sangue no cérebro. Inicialmente é mais perigoso e com alta chance de mortalidade, porém à medida que passa o tempo, o sangue vai sendo reabsorvido e as sequelas podem até diminuir. Da mesma forma que o isquêmico, o prognóstico é bem mais favorável se diagnosticado a tempo e com tratamento adequado.
Sequelas
As sequelas do AVC (Acidente Vascular Cerebral) - vão depender do local onde ele ocorreu e da sua gravidade. Em alguns pacientes a irrigação sanguínea cerebral é retomada tão rapidamente que não deixa sequelas, mas na maioria dos casos, há uma grande perda de neurônios cerebrais deixando sequelas que podem ser bastante significativas.
As sequelas mais comuns do AVC são:
	Sequelas motoras
	Dificuldade em movimentar um dos braços;
Contraturas e deformidades musculares que levam à perda do movimento de todo um lado do corpo (hemiplegia).
	Sequelas neurológicas
	Incontinência urinária ou fecal;
Sensação de queimação no lado da hemiplegia;
Boca torta;
Dificuldade em falar, comer e de engolir a saliva;
Perda da memória;
Dificuldade em se expressar;
Estrabismo, paralisia facial, desequilíbrio;
Dificuldade na localização espacial,em si ou no outro, (direita/ esquerda, mapas).
	Sequelas emocionais
	Depressão;
Revolta;
Isolamento;
Impaciência;
Dificuldade nos relacionamentos;
Negligência do lado do corpo que está "paralisado".
Tratamento: 
Após um AVC o paciente deverá ser examinado cuidadosamente pelo médico e posteriormente pelo fisioterapeuta para que o tratamento do AVC seja realizado de forma adequada. É importante esclarecer que as células cerebrais mortas não poderão ser recuperadas mas as localizadas próximas à área afetada podem e por isso o tratamento deverá ser iniciado o mais rápido possível.
Embora muitas sequelas do AVC sejam permanentes, existem algumas que podem ser recuperadas através de acompanhamento regular de fisioterapia neuro funcional e hidroterapia.
Sequelas de AVC tem cura?
Nem sempre as sequelas de AVC têm cura mas com o devido tratamento pode-se alcançar bons resultados. Os pacientes que sofreram um AVC, popularmente conhecido como derrame, podem beneficiar-se das sessões de fisioterapia e terapia ocupacional, que vão ajudar a reabilitar e recuperar movimentos que facilitem a vida diária, trazendo independência e melhorando assim a sua qualidade de vida.
	
Referencias Bibliograficas:
http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad15.pdf
http://www.associacaoavc.pt/Informacao/Menu2/Page2.php
http://www.minhavida.com.br/saude/materias/12629-hipertensao-e-a-principal-causa-de-insuficiencia-cardiaca-e-avc
http://www.tuasaude.com/sequelas-de-avc/

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