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Slide 3 - Os disléxicos têm menos atividade na área que faz a ligação do córtex visual às áreas da linguagem. (Ver o que está na imagem e comentar as áreas que são afetadas, dificultando a aprendizagem) Slide 4- Sintomas: Quando a incompreensão na leitura ultrapassa a fase de alfabetização; A leitura é silabada; Faz adivinhações, por exemplo, entende a palavra “famoso” como “família” (pois esta última é mais freqüente); Slide 5- Explicar a imagem do slide, e falar alguns dos sintomas que podem ocorrer na fase pré-escola entre 2-6 anos, que são: Baixo desenvolvimento da atenção. Dispersão Atraso no desenvolvimento da linguagem. Dificuldade em aprender rimas e canções. Falta de interesse por livros. Dificuldade em aprender o alfabeto e números. Baixo desenvolvimento da coordenação motora. Slide 6- Continuação dos sintomas do slide 4. Troca omite ou inverte as letras durante a leitura; Substituição: “todos” por “totos”; Omissão: “Chuva forte” por “chuva fote”; Acréscimo de letras ou sílabas: “Estranho” por “estrainho”; Slide 8- Diagnóstico: Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. História familiar: maior prevalência de dislexia ou de dificuldade de aprendizagem entre elementos da família; fatores hereditários associados. Escolar: informação sobre o desempenho, percurso e histórico escolar. Desenvolvi mental e médica: existência de alguma problemática que possa explicar as dificuldades na leitura/escrita Avaliação clinica: funções neurocognitivas, leitura, escrita... A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais, desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar. Slide 12- Tratamento: Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudióloga , psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita. Nenhum método de reabilitação é totalmente eficaz, por isso a linha deve ser escolhida caso a caso. A meta não é a cura, uma vez que a dislexia é um distúrbio crônico e persistem, em algum grau, até a idade adulta. Quanto antes for instituído a terapêutica, melhor será o resultado final em termos escolares e profissionais. Slide 13- Adulto disléxico. Caso o adulto disléxico não tenha realizado tratamento adequado na fase escolar, eles podem sofrem algumas conseqüências como: Memória imediata prejudicada: é a dificuldade em nomear objetos e pessoas. Dificuldade em organização: os aspectos afetivos emocionais prejudicados, levando à depressão, ansiedade, baixa autoestima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.
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