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CAP. 4: estados da consciência compreensão subjetiva do ambiente, conhecimento de pensamentos, sensações e sentimentos; ESTÁGIOS DO SONO: · Não REM 1. OC (ondas cerebrais) de baixa amplitude e rápidas, dura só alguns minutos, aparecem imagens como fotografias; 2. padrão de OC mais lento e regular, com algumas pontiagudas (fusão de sono); 3. OC mais lentas, cristas altas e vales baixos; 4. OC ainda mais lento, pessoa menos responsiva ao ambiente externo; · REM 5. sono menos profundo, aumento da frequência cardíaca, músculos paralisados, sonhos; Por que dormimos: pela perspectiva evolucionista, o sono ajudou nossos ancestrais a conservar energia a noite para caçar de dia; outra explicação diz que o sono revigora o cérebro; sem resposta definitiva; Função dos sonhos: · teoria das realizações dos desejos do inconsciente: explicação psicanalítica, sonhos são desejos do inconsciente; · teoria dos sonhos para a sobrevivência: explicação evolucionista, informações relevantes sobre a sobrevivência diária são consideradas e reprocessadas; · teoria da síntese de ativação: explicação neurocientífica, sonhos são resultados de ativação aleatória de memórias, que são interligadas em um enredo lógico para quem sonho; refinado para AIM (info de ativação) - sonhos são iniciados para a ponte do cérebro que envia sinais para o córtex, cujo qual cada área corresponde a correspondente pelo comportamento na vigília; Transtornos do sono: · apneia: dificuldade de respirar ao dormir e perda significativa do sono REM; · terrores noturnos: despertar repentino no sono NREM, extremo medo e excitação fisiológica; · narcolepsia: sono incontrolável em períodos curtos; · soniquilismo e sonambulismo: no quarto estágio do sono, pouca consciência da sua volta; Ritmo circadiano: processo biológico que ocorrem em 24h e que são controlados pelo núcleo supraquiasmático: pode reger-se em função das estações (transtorno afetivo sazonal); Hipnose: estado de transe de suscetibilidade elevada para sugestão de outros; Meditação: técnica para reajustar a atenção que resulta em um estado de consciência alterado, concentrar-se tanto em algo que se torna inconsciente ao estímulo externo; USO DE DROGAS Drogas psicoativas - influenciam emoção, percepção e comportamento da pessoa; algumas alteram o sistema límbico e outras a operação dos neurotransmissores; Estimulantes: sistema nervoso simpático; cafeína (aumento na atenção, em excesso, resulta em nervosismo e insônia), nicotina (efeitos calmantes viciam), anfetamina (sensação de energia e prontidão, em excesso, extra estimula o snc causando convulsões ou morte), cocaína (deriva o crack, efeito imediato, bem estar psicológico, aumento de prontidão, bloqueia a reabsorção de dopamina remanescente, apenas as liberadas excessivamente são absorvidas, desencadeia dependência física); Depressores: sistema nervoso parassimpático; álcool (inicialmente alivia a tensão e o estresse, como aumento de consumo, os efeitos depressivos ficam mais acentuados), barbitúricos (induz o sono, pode impedir o usuário de respirar se combinado com álcool), flunitrazepam (droga do estupro, ao misturar com alcool, impede a vitima de resistir); Narcóticos: relaxa, alivia dor e ansiedade; heroína (efeito imediato, o surto de sensações positivas, depois que o efeito passa o usuário quer sempre mais, metadona é um “substitutivo” usado no tratamento de heroína, porém também vicia); Alucinógenos: alteração no processo perceptual; maconha (efeitos positivos, mas em pessoas deprimidas pode causar uma bad trip), MDMA (ou ecstasy, tranquilidade e empatia, cheias de energia) e LSD (alucinações vividas, pode ser apavorante para quem teve traumas no passado); CAP. 8: motivação e emoção MOTIVAÇÃO - forças - biológicas, cognitivas e sociais - que direcionam um comportamento futuro; é algo complexo, portanto há diversas abordagens complementares que a explicam: · instintos: padrões inatos de comportamento; ex. comportamento sexual para reproduzir; · redução dos impulsos: ausência de necessidade básica (falta de água - impulsos primários) produz um impulso (tensão motivacional) para sanar a necessidade; impulsos secundários - sem necessidade biológica óbvia; · homeostase: tendência do corpo de regular os desequilíbrios do corpo a um estado ideal (sono, água…) · excitação: corpo tenta manter certo tipo de estimulação; · incentivo: motivação provém de incentivos (objetos valorizados); ex: comer bolo mesmo que não tenhamos fome; · cognitivas: motivação é produto de pensamentos e expectativas das pessoas; · motivação intrínseca: participar de uma atividade por prazer; · ‘’ extrínseca: agir por recompensas concretas e tangíveis (dinheiro, nota…); Em suma, fatores biológicos e sociais atuam na motivação, que influenciam nas nossas vivências, como na regulamentação da fome e em transtornos alimentares. Usa-se o Teste de Apercepção Temática (TAT) para medir a necessidade das pessoas, através da interpretação/imaginação do indivíduo sobre uma imagem; EMOÇÃO - sentimentos que experimentamos na nossa vida com elementos fisiológicos e cognitivos que influenciam nosso comportamento; elas servem para ligar eventos no ambiente a nossas respostas, a moldar nosso comportamento através do aprendizado, que nós faz ter respostas para eventos futuros e também a agir efetivamente com os outros; apesar das diferenças culturais, pesquisadores afirmam que a felicidade, a raiva, a tristeza, o medo e o descontentamento são emoções básicas (fchandenfreude - sentimento de prazer a dificuldade alheio - alemanha -); · James-Lange: cada emoção importante acompanha uma reação fisiológica ou visceral dos órgãos internos (experiência visceral); · Cannon-Bard: excitação fisiológica e a experiência emocional são produzidas simultaneamente; · Schachter-Singer: emoção são identificadas a partir do que estamos experimentando no ambiente; · Neurociência: emoções específicas produzem ativações de porções diferentes do cérebro;
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