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TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA FEBRE REUMÁTICA E DISTROFIA SIMPATICA REFLEXA COMPONENTES: FRAYLLA RAISSA LUDMILA COSTA MARIA DOS MILAGRES VANESSA FACUNDES SÁVIO SOUSA FEBRE REUMÁTICA A febre reumática, também chamada de reumatismo infeccioso, é uma doença inflamatória que se desenvolve após uma infecção anterior provocada pela bactéria do estreptococo. A febre reumática pode afetar as articulações, a pele e até mesmo órgãos vitais, como o coração e o cérebro. FEBRE REUMÁTICA FATORES DE RISCO: Histórico familiar Tipos de bactérias do estreptococo Fatores ambientais Idade Febre reumática SINTOMAS: FEBRE REUMÁTICA SINTOMAS: Febre; Sensibilidade e dor nas articulações; Inchaço, calor e vermelhidão nas articulações; Surgimento de pequenos nódulos indolores sob a pele; Dor no peito; Sopro cardíaco; Fadiga; Artrite migratória; Prostração; Falta de ar; Surgimento de manchas avermelhadas na pele; Movimentos corporais incontroláveis; Cardite; Coreia de Sydenham. FEBRE REUMÁTICA TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: Segundo Thomson e Alison (1994) o tratamento fisioterápico é dividido em estágios: Agudo; Sub agudo; Crônico. Distrofia simpática reflexa A distrofia simpática reflexa, também conhecida como algodistrofia ou síndrome da dor regional complexa, é uma condição dolorosa incapacitante que se desenvolve após lesão traumática grande ou pequena. Distrofia simpática reflexa SINTOMAS: Dor; Edema; Rigidez; Descoloração; Hiperidrose. DISTROFIA SIMPÁTICA REFLEXA TRATAMENTO: Eliminar as posturas defensivas (causadas pela dor); Restabelecer a amplitude de movimento, a força muscular e o controle motor; Melhorar a deambulação (em casos de acometimento do membro inferior); Melhorar a capacidade aeróbica; Aumentar a tolerância ao tato; Diminuir a resposta dolorosa a estímulos não nocivos; Controlar e elimiinar o edema. referências PEIXOTO, Annelyse. Et al. Febre reumática: revisão sistemática. Rev Bras Clin Med. Vol. 9, n.3, pag. 234-238. São Paulo. 2011. THOMSON,Ann; AKINNER, Alison; PIERCY, João. Fisioterapia de Tidy.1 ed. São Paulo: Santos, 1994. MOREIRA, Marcelo de França; JUNIOR, Paulo C. Nunes; BABINSKI, D.Sc.Tratamento fisioterapêutico em pacientes com síndrome dolorosa regional complexa tipo I e II. Fioterapia Ser.Vol.2,N.4.2007.
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