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ESTUDO DE CASO

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ESTUDO DE CASO 
Para atingir os objetivos acima citados, o fisioterapeuta poderá iniciar 
basicamente com 3 métodos, a eletroterapia para combater a dor, o 
calor úmido para ajudar a desinflamar a articulação e os exercícios 
para ganho de amplitude articular e fortalecimento muscular. 
●Uso de órteses talas e mobilização. 
É importante que o fisioterapeuta realize os exercícios somente 
quando tolerado pelo paciente. 
●Utilizar exercícios amplitude passiva para evitar as contraturas em 
flexão e ativos quando houver ausência de inflamação incluindo 
marchas e exercícios específicos para as articulações. 
 A fisioterapia tem demonstrado bons resultados no tratamento com 
hidroterapia (fisioterapia aquática). Por meio dela, há associação do 
calor com os exercícios, traz alívio da rigidez e espasmos muscular e 
também uma melhora progressiva no quadro patológico. 
Levantar peso, alongamento e exercícios de flexibilidade - atividades 
que alongam e fortalecem os músculos em torno das articulações e 
alongamentos. 
No entanto, para preservar a saúde das articulações, o terapeuta 
deve optar por atividades de baixo impacto, como natação, 
hidroterapia, ciclismo e caminhada. Exercícios de flexibilidade e 
equilíbrio: estas atividades auxiliam no alívio da rigidez e no aumento 
da mobilidade articular. 
Após o controle da inflamação uma situação ideal para o ganho de 
massa e força muscular, segundo uma pesquisa realizada pelo LACRE 
buscou, justamente, encontrar um modo para “potencializar o ganho 
de força e massa muscular, mas com baixa intensidade. 
Também surgiu, o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo”. O 
treinamento com restrição de fluxo sanguíneo (TRFS) é uma técnica 
que utiliza manguitos para gerar uma pressão externa, reduzindo 
assim o fluxo sanguíneo arterial e venoso em certas regiões do corpo 
durante o exercício físico. 
Reynaldo Rodrigues explica que o intuito do ganho de força e massa 
muscular é possibilitar que o portador de artrite reumatoide consiga 
realizar suas atividades do dia a dia, como subir uma escada, sem 
quaisquer limitações. O método busca a independência motora e a 
melhora da qualidade de vida do paciente.

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