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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 
AMBEV
A Companhia de Bebidas das Américas
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII
 
SÃO PAULO
2017
Universidade Paulista – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
 AMBEV
A Companhia de Bebidas das Américas
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII
ALUNOS: ANDRESSA DAVID DE SOUZA SANTOS R. A.1639382 
DANILO TADEU DE CARVALHO R. A. 1614447
DÉBORA KÉSIA COSTA RENTE R. A. 1634659 
JULIO SONNEWEND R. A. 1660786
MARCELO SIMÕES PESSOA JUNIOR R. A. 1617113
MÔNICA ALVES DA SILVA R. A. 1619184 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VII, apresentado como um
 dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente ao Curso
 Superior de Tecnologia em Marketing. Orientador: Daniela Menezes
             
RESUMO
A globalização de mercados está aumentando, bem como a frequência e quantidade de concorrentes que entram no mercado. As empresas estão cada vez mais dependentes de novos produtos para gerar receita, lucros, ampliar sua participação de mercado e criar vantagem competitiva. O sucesso da entrada de novos produtos no mercado internacional depende de uma série de fatores, os quais alguns podem ser controláveis (composto mercadológico, conhecimento do mercado, capacidade de pesquisa e desenvolvimento) e outros que não são controláveis (fatores externos como tecnologia, concorrentes, leis, políticas, cultura.). A globalização tem criado progressivamente uma homogeneização de mercado, aumentando o número de consumidores de diversas regiões geográficas e diferentes culturas com as mesmas preferências, aumentando o número de marcas globais e padronizando as estratégias de marketing. Embora existam evidências que indiquem um comportamento consumidor global, com as mesmas preferências e gostos, há também evidências que mostram um aumento de divergência de gostos, hábitos e comportamentos de compra entre países. Desta forma, nem sempre podemos assegurar que um produto de sucesso em um país irá obter o mesmo sucesso em outro país. Mercados e clientes de diversos países podem se mostrar bem diferentes. 
Palavras-chave: Marketing Internacional, Desenvolvimento Sustentável, Distribuição e Trade Marketing 
 
 
SUMMARY
The globalization of markets is increasing, as is the frequency and quantity of competitors entering the market. Companies are increasingly dependent on new products to generate revenue, profits, expand their market share and create competitive advantage. The success of new products entering the international market depends on a number of factors, some of which may be controllable (market compound, market knowledge, research and development capacity) and others that are not controllable (external factors such as technology, competitors, laws, policies, culture.). Globalization has gradually created a market homogenization, increasing the number of consumers from different geographical regions and different cultures with the same preferences, increasing the number of global brands and standardizing marketing strategies. Although there is evidence that indicates a global consumer behavior, with the same preferences and tastes, there is also evidence showing an increase in divergence of tastes, habits and buying behaviors between countries. In this way, we cannot always ensure that a successful product in one country will achieve the same success in another country. Markets and customers from different countries can be very different. 
Keywords: International Marketing, Sustainable Development, Distribution and Trade Marketing
	
	 
1 INTRODUÇÃO
 Para propor um plano de internacionalização da marca foi preciso analisar a situação atual da empresa em seu país de origem. Somente após as análises foi possível estabelecer o país de destino para as exportações do produto. Para a internacionalização da marca foi elaborado uma estratégia de distribuição e trade de marketing para exportação do produto.  O desenvolvimento sustentável foi considerado para elaboração deste estudo por estar presente em todos os processos de produção de alimentos e bebidas. Metodologia: revisão bibliográfica aplicada às três disciplinas trabalhadas sendo “marketing internacional”, “distribuição e trade marketing” e “desenvolvimento sustentável”, gerando pesquisa e conhecimento aplicados a uma empresa.  
 Objetivo: Utilizar os conhecimentos adquiridos durante as disciplinas estudadas percebendo a aplicabilidade em uma empresa real às ferramentas em estudo. Considerações finais: O comércio é o setor que mais cresce atualmente no mercado mundial, por tanto, é fundamental darmos ênfase a importância das pesquisas e estudos dentro dessa área de conhecimento. Através da análise teórica das possibilidades de exportação de produtos, foi possível perceber as dificuldades encontradas, e também analisar as possibilidades de expansão dos negócios. Essas análises são indispensáveis para garantir o sucesso da empresa. 
2 DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
 A Ambev nasceu em julho 1999, a partir da fusão de duas empresas já existentes há anos no mercado, sendo elas, a Cervejaria Brahma e a Companhia Antarctica.
 Em março de 2004 se arriscaram em uma nova fusão, fundiram-se com mais uma cervejaria Belga “Interbrew” a qual havia sido a maior empresa de bebidas do seu país, criando-se a então “Inbev” passando a se tornar a maior cervejaria do mundo por volume e por produção e a segunda maior em vendas, em 2008 optam por comprar a cervejaria americana “Anheuser Busch” tornando-se a maior do mundo tanto por vendas quanto por volume. Com o intuito de também impulsionar o setor de bebidas brasileiro, possibilitar a entrada no mercado de novas marcas, ampliar o leque de produtos de qualidade a preços acessíveis, estimular a inovação, gerar empregos e recursos.
 Hoje a Ambev possui mais de 52 mil funcionários, sendo 34 mil situados no Brasil, 32 fabricas, 2 maltarias e mais de 100 centros de distribuições diretas, operando em 18 países com suas 30 diferentes marcas de bebidas. 
De acordo com Victor Penna e Luciana Carvalho (2016):
A maior cervejaria da América Latina tem se sustentado na liderança do setor por sua marca forte e rede de distribuição ampla, seu foco em eficiência e controle de custos, sua robusta geração de fluxo de caixa, disciplina financeira e inovação constante.
2.1 Descrição social
COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS – AMBEV S.A. 
CNPJ nº 07.526.557/0001-00 
NIRE 35.300.368.941 
Companhia Aberta 
Rua Dr. Renato Paes de Barros, 1017, 4º andar, Itaim, 
São Paulo, SP, CEP 04530-212
Telefone: 2122-1415 / Fax: 2122-1526 
SAC 0800 725 0001
E-mail: ri@ambev.com.br 
3. MARKETING INTERNACIONAL 
3.1 Processo de internacionalização
A internacionalização de uma empresa pode ser observada como um processo, um resultado final, ou por uma forma de pensar. Formalmente pode-se definir internacionalização como um passo a passo de um processo de desenvolvimento de negócios internacionais para produtos específicos em mercados selecionados. (LUOSTARINEN, 1994.)
Para enfrentar esse quadro global em que as empresas se encontram frente ao crescente processo de competição apresentamos um projeto de internacionalização da marca Do Bem pertencente à Ambev.
A do bem™ começou em 2007, quando um grupo de jovens cansados da mesmice teve a ideia de fazer uma empresa de sucos saudáveis e bem-humoradas. Os anos se passaram e depois de muito trabalho e mangas arregaçadas a do bem™ conquistou o Brasil. Eles continuam decididos em encontrar semprea melhor maneira de entregar uma bebida prática, saudável e inovadora. Isso, claro, simplificando de alguma forma a sua vida.
Após comprar os sucos Do Bem, a Ambev inicia os investimentos na marca. O intuito é que parte dos sucos da Do Bem, empresa que passou a fazer parte do portfólio de não alcoólicos da Ambev, possa ser produzido com frutas cultivadas por pequenos produtores da região fluminense. Na lista está a possibilidade de oferecer novos ingredientes, aumentar a produção e investir em sabores regionais.
Para que este projeto obtenha sucesso foram analisados os seguintes aspectos:
3.2 – Identificação e caracterização econômica e comercial da Argentina
3.2.1 – Fatores econômicos, culturais, logísticos e populacionais da argentina
A Argentina é um país que faz fronteira com a porção sul do Brasil, tendo um mercado altamente conectado em todas as diversas áreas, como o setor industrial (secundário) e também com o setor de comércios e serviços (terciário). Quando o Mercosul – Mercado Comum do sul foi criado em 1994, o comércio entre os dois países foi intensificado, com indústrias inclusive fragmentando a produção entre eles e produzindo um sistema produtivo integrado e interdependente. 
Figura 1- Países membros e países associados ao MERCOSUL
 
Com a equalização das tarifas alfandegárias entre os membros do bloco e também com a equalização das tarifas de exportação e importação externas (de países que não fazem parte do bloco) garantiu que o Mercosul se tornasse um bloco coeso em que as indústrias pudessem confiar na produção, distribuição e homogeneização do consumo.
A Argentina é o país do Mercosul com os melhores índices de escolaridade e com expectativa de vida superior à do Brasil. O país possui quase 44 milhões de habitantes e um PIB de quase 1 trilhão de dólares por ano, possuindo um PIB/ per capita de 22 mil dólares por ano, o mais alto da América do Sul.
Em termos de consumo, o país é adaptado aos produtos brasileiros, tendo o Brasil como seu maior comprador de produtos, mas também seu maior vendedor de produtos. Ou seja, Argentina e Brasil possuem mercados altamente conectados e interdependentes, o que facilita a implantação de um novo produto em terras argentinas sem maiores dificuldades por não haver grande diferença cultural, vez que a globalização das marcas garante que o mundo se adeque de forma menos problemática ao uso de produtos iguais.
Uma vez que ambos os mercados são integrados, a forma de distribuição do novo produto da AMBEV – Suco do Bem sabor carambola pode ocorrer nos trâmites normais de um bem de consumo não-durável, a partir de colocação no mercado por distribuidoras já tradicionais, como grandes hipermercados, como Walmart e Carrefour, presentes nos dois países e parceira da AMBEV na distribuição de toda linha de produtos da empresa. Ao mesmo tempo, nada impede que outros grupos vinculados a outros hipermercados ou distribuidoras argentinas também possam ser contatados para trabalharem com esse novo produto.
Figura 2 - Fachada de um Walmart na Argentina
 
 Foto da internet (Google)
3.4 – Proximidade geográfica
Localizada no extremo sul da Américo do Sul e com grande área de fronteira seca com o Brasil, a Argentina é um mercado com grande potencial para produtos fabricados no Brasil. Se considerarmos que ainda há grande concentração de indústrias e empresas de tecnologia na porção centro-sul (sudeste e sul) do Brasil, o comércio e a distribuição para a Argentina se mostra facilitado, seja por via terrestre a partir de transporte rodoviário, rodo-ferroviário como também marítimo, entre portos do MERCOSUL.
Figura 3 - Distância das filiais da AMBEV no Brasil em relação à Argentina
Distância média para distribuição:
 2.000 Km
Distância média das filiais da AMBEV no Brasil 
Argentina
Figura 4 - Malha ferroviária entre Brasil e Argentina.
Como demonstrado no mapa, a logística de transporte entre Brasil e Argentina é facilitada pela localização das unidades da Ambev em território brasileiro, sendo a maior parte delas (a exceção é a AMBEV da Amazônia) localizadas no sudeste do Brasil, nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de janeiro. 
Isso garante que o processo de distribuição para todo o Mercosul, inclusive para a Argentina seja feito sem maiores problemas logísticos.
	
3.5 – Fatores cambiais da Argentina 
A Argentina é o terceiro maior comprador do Brasil em relação ao comércio total brasileiro com o mundo. Apesar do recuo das exportações brasileiras por questões econômicas internas argentinas, o país é o destino de grande parte dos produtos brasileiros exportados. Grande parte dos produtos brasileiros exportados para a Argentina são manufaturados, contemplando mais de 90% da pauta de exportação.
Figura 5 - Dados macroeconômicos da Argentina (Fonte: FIESP)
 
Figura 6 - Exportações brasileiras para a Argentina (Fonte: FIESP)
 O Tratado de Assunção, assinado em 26.3.1991, estabeleceu para o Mercosul uma redução tarifária no comércio de mercadorias entre seus Estados Partes. No atual estágio do mercado comum, uma parte substancial do comércio já é conduzida à tarifa zero. Com relação às importações de países não signatários, existe uma Tarifa Externa Comum (TEC), que varia entre 0 e 20%. Existem três listas de exceções, cujas tarifas deverão convergir para a TEC até 2006: a lista nacional; a lista de bens de capital; e a lista de informática e telecomunicações.
Para satisfazer às exigências de melhora dos níveis de competitividade do País, foram estabelecidas, em 29.6.2001, medidas no sentido da diminuição das tarifas constantes destas listas, inclusive reduzindo a zero por cento a tarifa aplicada aos bens de capital. Há ainda barreiras não tarifárias aplicadas, por exemplo, ao setor automobilístico. Outras restrições são adotadas por razões de segurança, higiene e saúde pública.
 Figura 7 - Saldo comercial
 
 Imagem do Google
3.6 – Análise de mercado internacional e ambiente competitivo
A economia da argentina é a 27ª maior do mundo, se considerarmos seu PIB nominal, estimado em US$756 bilhões, é o 22º maior do mundo, e efetivamente a 3ª mais desenvolvida da América Latina, superada somente pelas economias do Brasil e do México. Argentina é membro do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) da Organização Mundial do Comercio (OMC) e da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL). Sua superfície total é de 3 745 247 km² total que corresponde ao continente americano e 964 847 km² ao continente antártico. Sendo o oitavo maior país do mundo e o quarto maior da América.
4 – TRADE MARKETING
O trade marketing é uma parte importante na estratégia de marketing das organizações que planejam maximizar as vendas e a diferenciação dos seus produtos e serviços nos pontos de venda. Orienta o desenvolvimento das relações entre fabricantes, ou prestadores de serviços, e os canais de venda, pelo entendimento das necessidades entre marcas/produtos, pontos de venda e consumidores.
76% das decisões de compra são feitas no próprio ponto de venda. Essa nova tendência justifica o aumento da importância dada ao merchandising e às promoções nas próprias lojas, em contrapartida a estratégias destinadas diretamente ao consumidor.
De forma resumida, trade marketing é uma ferramenta de comunicação e o seu papel é conquistar o consumidor final no ponto de venda, garantindo que a empresa produtora consiga expor seus produtos e fazer com que as estratégias de marketing adotadas se mantenham atrativas e assim desperte o interesse de compra. Dentre os objetivos do Trade Marketing, podemos citar:
- Promover a atratividade do produto no ponto de venda:
 Figura 8 – Merchandising 
 Foto site da Ambev- Formas alternativas para a exposição dos produtos em locais com o objetivo de aumentar as vendas: Podemos notar as geladeiras próximas aos caixas de supermercados e lojas de conveniência com os refrigerantes.
 -Ocupação do espaço físico no ponto de venda:
 Figura 9 - Ponto de venda
 Imagem da internet
Como sabemos, atualmente, enfrentamos uma crise econômica e isso contribuiu para que o consumo, principalmente, de cervejas diminuísse.
Para melhorar este cenário a Ambev apostou nas garrafas retornáveis, e lançou a máquina que troca garrafa vazia de cerveja por descontos.
4.1 Introdução do produto no mercado argentino
A expansão da Ambev nas Américas começou em 1994, quando a Brahma deu início à sua presença internacional através de operações no segmento de cerveja na Argentina, Paraguai e Venezuela. Em 2003, após a formação da Ambev, a Companhia acelerou sua expansão fora do Brasil através de uma transação com a Quinsa, estabelecendo uma presença de liderança nos mercados de cerveja da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. 
Para lançar o Suco do Bem Carambola na Argentina, será disponibilizada uma equipe de Trade Marketing, que acompanhará todo o processo de venda, logística, relação com os varejistas e contato direto com o consumidor no PDV para acompanhar a introdução do produto no mercado argentino.
Serão realizadas ações de degustação do produto no ponto de venda, exposição dos sucos nas gôndolas com boa visibilidade e atratividade, além de ações promocionais e o preço será baseado de acordo com o preço praticado pela concorrência para que seja despertado no consumidor a curiosidade e a vontade em comprar o produto.
4.2 – Merchandising
Responsável pela apresentação destacada de produtos na loja, criando espaço e visibilidade, de maneira que acelere sua rotatividade. O merchandising pode usar a propaganda, que seria a divulgação de ofertas na mídia, como a promoção de vendas que utiliza de preços mais baixos ou brindes para a ampliação de sua estratégia.
 Figura 10 - Propaganda e ponto de Venda
Imagem da internet (Google)
4.3 – Canais de distribuição
Canal de Distribuição é o caminho escolhido por uma empresa para fazer seus produtos chegarem aos consumidores certos, no local e no momento exato. Ou seja, canal de distribuição é a área do Marketing encarregada de colocar o produto adequado no momento e no local em que ele for necessitado pelos consumidores. 
Essas atividades começam quando a organização opta pelo tipo de canal que será usado para distribuir fisicamente seus produtos. Trata-se de uma importante etapa do Marketing, pois sem uma estrutura de distribuição eficaz uma empresa terá dificuldades de atingir seu público-alvo, mesmo comercializando bons produtos.
 O Suco do Bem Carambola será distribuído através do Canal Vertical, o fabricante (Ambev) não tem contato direto com o consumidor final, que irá comprar o produto direto do varejista no PDV e no Sistema de Distribuição Exclusiva para a rede de varejo, como os hipermercados Carrefour e Walmart, até o consumidor final. 
O produto chegará aos hipermercados através de transporte rodoviário, diretamente do Centro de Distribuição terceirizado primário, que ficará responsável por toda gestão de transporte, recebimento, armazenagem e distribuição aos varejistas, no sistema de Distribuição “Um para Muitos”: o caminhão será carregado com os sucos no CD e entregues aos hipermercados atendidos na região de rota, utilizando o modelo de pallets, para que a carga seja descarregada com empilhadeira, otimizando o tempo de entrega em cada ponto. 
A Logística irá acompanhar as entregas em cada varejista, calculando as rotas, acondicionamento de carga, tempo estimado de viagem, distância entre os pontos de entrega, velocidade do caminhão, tempo utilizado para carga e descarga e os custos de cada entrega e todos os fatores relacionados à distribuição.
Relação com os Varejistas
A área responsável pelo Trade Marketing estará diretamente ligada aos funcionários dos varejistas para suprir suas necessidades, formando uma aliança para que os serviços sejam prestados com qualidade de ambos os lados.
5 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
A preocupação com as questões ambientais nasceu na esfera internacional, com a Conferência das Nações Unidas sobre o meio Ambiente Humano realizada, em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Essa conferencia não só se preocupou especificamente com o tema da sustentabilidade ou do desenvolvimento sustentável, circunscrevendo-se ao meio ambiente humano, sendo editada ao seu término a Declaração de Estocolmo sobre o meio ambiente, com 26 princípios na qual se reconhece como direito fundamental do homem poder desfrutar de um meio ambiente equilibrado e com qualidade. Dez anos após a realização da Conferência de Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que após cinco anos de trabalho, apresentou em 1987 o Relatório de responsabilidade quanto a sustentabilidade ambiental, pois a água é um elemento estratégico essencial no desenvolvimento social, econômico e ambiental. Assim, é importante ter políticas públicas voltadas à preservação da fauna e da flora, melhor distribuição da população na superfície, para que obtenha maior aproveitamento dos recursos disponíveis, diminuindo o nível de poluição com políticas de Redução de emissão de resíduos, pois menos resíduos significa melhor utilização dos insumos, baixando os custos de matéria-prima (SOARES, 2003).
5.1 Certificações 
A Certificação consiste em atestar publicamente, por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com determinados requisitos, que podem ser: nacionais, estrangeiros ou internacionais. Assegura que determinado padrão, requisitos ou regras, foram cumpridos e determinadas características estão presentes, de modo a garantir que determinado material, produto, processo ou serviço é adequado ao propósito buscado.
Benefícios para o Exportador
Quando a certificação é feita por um Organismo de Certificação que possui acordos de reconhecimento com outros países, evita-se a necessidade de certificação no país de destino. E, se as normas nacionais a serem aplicadas são equivalentes às normas dos países de destino ou às internacionais, a certificação de acordo com estas normas protege o exportador de barreiras técnicas ao comércio.
5.2 Normas
"As normas asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambialidade, bem como respeito ambiental – e tudo isto a um custo econômico". 
As normas estabelecem os requisitos mínimos para o processo de certificação de produtos ou serviços.
5.3 Acreditação
“A acreditação é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação de organizações que executam atividades de avaliação da conformidade”.
Acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação, de que um Organismo de Avaliação da Conformidade - OAC (laboratório, organismo de certificação ou organismo de inspeção) atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança. “Tal sistema deve facilitar o comércio através das fronteiras, como buscam as organizações e autoridades em comércio”.
5.4 Documentos de exportação 
No comércio internacional, os documentos desempenham importante função. Uma negociação internacional formaliza-se por meio de um contrato, que não precisa ter uma forma preestabelecida, podendo ser uma carta ou um fax onde se definam as condições da operação. Para facilitar o intercâmbio comercial, alguns documentos são padronizados, embora haja diferenciações de modelos conforme o país importador, mas o importante é que haja clareza nas condições da negociação.
Para embarque para o exterior 
Nota Fiscal - notafiscal deve acompanhar a mercadoria desde a saída do estabelecimento até a efetiva liberação junto à Receita Federal do Brasil - RFB. Ela precisa acompanhar o produto somente no trânsito interno.
Registro de Exportação – RE - Documento eletrônico emitido e preenchido no SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), diretamente pelo próprio exportador ou pelo seu representante legal. Tem a finalidade de registrar a operação para fins dos controles governamentais nas áreas comercial, fiscal, cambial e aduaneira.
Romaneio de Embarque (Packing List) - Documento emitido pelo exportador para o embarque de mercadorias que se encontram acondicionadas em mais de um volume ou em um único volume que contenha variados tipos de produtos. O romaneio nada mais é do que uma simples lista relacionando uma descrição detalhada dos produtos a serem embarcados (volumes e conteúdos).
 Conhecimento de Embarque (Bill Of Lading - B/L) - Documento emitido pela companhia transportadora que atesta o recebimento da carga, as condições de transporte e a obrigação de entrega das mercadorias ao destinatário legal, no ponto de destino pré-estabelecido, conferindo a posse das mercadorias. Este documento recebe denominações de acordo com o meio de transporte utilizado:
Conhecimento de Embarque Marítimo (Bill of Lading - B/L)
Conhecimento de Embarque Aéreo (Airway Bill - AWB) 
Conhecimento de Transporte Rodoviário (CRT) 
Conhecimento de Transporte Ferroviário (TIF/DTA) 
5.5 Documentos referentes ao contrato de exportação
Os seguintes documentos acompanham todo o processo de traslado da mercadoria: 
Registro de Exportação no SISCOMEX
Registro de Operação de Crédito (RC) 
Registro de Venda (RV) 
Solicitação de Despacho (SD) 
Nota Fiscal 
Conhecimento de Embarque
Fatura Comercial (Commercial Invoice)
Romaneio (packing list) 
Outros documentos: Certificado de Origem, Legalização
6. AMBEV E A SUSTENTABILIDADE
A Ambev é uma empresa que tem se preocupado com o meio ambiente, portanto criaram-se vários programas neste sentido. E para incentivar o uso cada vez mais eficiente de recursos naturais, a empresa tem diferentes programas direcionados aos seus fornecedores. Existe um programa de Excelência que compartilha com os fornecedores boas práticas em gestão e responsabilidade socioambiental. Em 2016, por exemplo, o Programa de Excelência conseguiu minimizar o impacto negativo que as condições climáticas causaram às safras de cevada. Tem também o Radar, que é um sistema de alerta formado por estações técnicas climáticas. As informações do Radar são compartilhadas com mais de 400 produtores rurais e fornecedores para garantir maior produtividade e qualidade. E Em 2016 foi lançado, o SAVEH (Sistema de Autoavaliação da Eficiência Hídrica), pelo qual se compartilha o conhecimento em gestão e eficiência hídrica gratuitamente com os fornecedores e outras empresas. Por meio do SAVEH, incentiva-se a cadeia de fornecedores a reduzir o seu consumo de água. Todas essas iniciativas e programas têm como objetivo unir os fornecedores e parceiros por um mundo melhor. Conscientizando da importância do bem viver no meio ambiente. Em 2016, a Ambev foi eleita uma das oito empresas mais sustentáveis do setor de bens de consumo, uma das premiações mais importantes da área no Brasil.
Hoje, a empresa tem quatro pilares principais dentro da sua plataforma de sustentabilidade:
 Figura 11 – Pilares de Sustentabilidade AMBEV
 Figura do site da Ambev
1 - Consumo inteligente – visa promover a cultura do consumo inteligente para reduzir o hábito nocivo de bebidas alcoólicas.
2 – Desenvolvimento – visa desenvolver o programa Nossa Gente, que são parceiros e sociedade estimulando ações que gerem valor a educação, cultura e esporte.
3- Água – o objetivo é reduzir a água necessária para produzir as bebidas da empresa e aumentar a oferta hídrica. 
4- Resíduo Zero e Clima – Deseja-se com este programa diminuir consumo de energia, geração de resíduos e impactos das embalagens no meio ambiente.
A empresa trabalha com várias parcerias além do seu efetivo bem treinado para os tais projetos.
7 PAÍS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DO PRODUTO.
7.1 Argentina
No que diz respeito ao intercâmbio comercial Brasil-Argentina, o comércio sempre movimentado entre os dois países apresentou um notável crescimento a partir da constituição do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, em 1991. A partir daquele momento, um amplo programa de liberalização comercial foi posto em marcha e inúmeras barreiras tarifárias e não tarifárias ao comércio foram abolidas. A instituição de uma Tarifa Externa Comum - TEC ajudou a criação de um espaço regional de integração, que tem no comércio Brasil-Argentina a sua porção mais dinâmica.
Na Argentina, o problema maior é a falta de uma lei nacional em matéria ambiental, uma vez que os estados provinciais – Estados Provinciais – têm poderes para legislar, entre outras matérias, sobre meio ambiente. A Argentina como Estado teve origem nos acordos que as Províncias celebraram, entre si, para criá-lo. Assim o artigo 121, da atual Constituição da Argentina, determina que: “As Províncias conservam todo o poder não delegado por esta Constituição ao Governo Federal, e o que expressamente tenham se reservado por pactos especiais ao tempo de sua incorporação”. Sobre matéria ambiental as Províncias não delegaram suas faculdades. Hoje, nos termos do artigo 41, há uma regra nacional constitucional, determinando o direito a um ambiente sadio, equilibrado e apto para o desenvolvimento humano e para que as atividades produtivas satisfaçam as necessidades presentes, sem comprometer às das gerações futuras e todos têm o dever de preservá-lo. O dano ambiental gerará, prioritariamente, a obrigação de recompor o meio ambiente, segundo o estabeleça a lei.
No âmbito argentino, as discussões sobre a necessidade de decisões e ações que dizem respeito ao meio ambiente se fundamentam em diferentes diagnósticos de variáveis meio ambientais. 
Mas apesar dos infortúnios a Argentina incorpora como o Direito do homem na constituição de 92, colocando-o como direito primordial ao ser humano, localizado no primeiro capítulo com a nomeação “De la vida y Del ambiente”. Um elevado número de leis, decretos e resoluções em relação à proteção ambiental foram sancionados, entretanto, no momento da aplicação dessas normas há vários conjuntos de difícil compreensão. A Argentina possui um expressivo conjunto de leis que oferece boas condições para a proteção ambiental, no entanto, tais leis não são cumpridas, e a efetivação das normas ambientais é o grande desafio do país. 
Em 31 de Dezembro de 1993 foi instituída a Lei n° 294/93, Lei de avaliação de impactos ambientais. Esta Lei foi regulamentada em 31 de Julho de 1996 pelo Decreto n° 14.281/96. Este decreto estabelece diversos conceitos referentes a Avaliação e Impacto Ambiental, e define muitas responsabilidades, lista as atividades que devem submeter-se ao processo de Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
7.2 Leis nacionais de defesa de recursos naturais 
LEI n° 40/90 Que cria a comissão nacional de defesa dos recursos naturais.
Artigo 1° Cria-se a Comissão Nacional de Defesa dos Recursos Naturais com o objetivo de ter uma ação eficiente e eficaz para a defesa do ecossistema.
Artigo 2° A Comissão Nacional de Defesa dos Recursos Naturais cuidará da preservação do meio ambiente, orientando e coordenando a ação dos órgãos que tem atividades para a defesa do Ecossistema.
Artigo 3° A Comissão elaborará um projeto de Legislação Ambiental e poderá solicitar a cooperação de entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, para o cumprimento de suas finalidades. 
LEI n° 232/93 Que aprova o ajuste complementar e acordo de cooperações técnicas em matéria de melhorias e cuidados com a água.
LEI n° 253/93 Que aprova o acordo sobre diversidade biológica, adaptado durante a conferência das nações unidas sobre o meio ambiente eeconômico, celebrado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
LEI n° 24.354/94, sobre Investimentos Públicos, que determina a realização de avaliação de impacto ambiental, para execução de planos, programas e obras de iniciativa do setor público, bem como de organizações privadas ou públicas que solicitem subsídios, avais, ou recursos do Estado ou qualquer outro benefício que afete direta ou indiretamente o patrimônio público nacional. Além das leis e decretos, também resoluções de agências governamentais exigem a avaliação de impacto ambiental para variadas atividades. A Constituição Argentina concede às Províncias competência para legislar sobre matéria ambiental. No entanto, em julho de 1993 a Nação e as Províncias firmaram o Pacto Federal Ambiental, com a finalidade de promover as políticas de desenvolvimento ambientalmente adequadas em todo o território nacional.No caso das Constituições Provinciais, legislaram sobre avaliação de impacto ambiental as seguintes Províncias: Buenos Aires (art. 28), Córdoba (art. 66), La Rioja (art. 66), San Juan (art. 58) San Luis (art. 47), Salta (art. 30 e 78), Santiago Del Estero (art. 30 e 58), Río Negro (art. 84 IV e 85) e, da Tierra del Fuego (art. 55).
Muitas são as leis e diretrizes com relação a utilização de recursos naturais. E algumas organizações entram no efetivo deste assunto. Muitas ONGs surgem como atores legítimos da temática Ambiental na Argentina, além de vários outros órgãos como, por exemplo, a CONADERMA que é uma instituição de vigilância ambiental e em defesa dos recursos naturais. Por parte do Conselho Nacional do país muitos órgãos foram criados a fim de assegurar um cumprimento maior das leis e regulamentos e também para que se possam dividir as responsabilidades sobre a gestão da sustentabilidade, visando uma maior corresponsabilidade por uma vida melhor.
Visto não ser preciso nenhuma adaptação para o produto de internacionalização, apenas se fazendo necessários os trâmites legais
 
 
CONCLUSÃO
Concluímos ao desenvolver este trabalho que a empresa citada nasceu para crescer e satisfazer os seus clientes, além de deixar os clientes mais seguros no uso dos produtos e consumo. Ela tem como papel fundamental sua equipe que ajuda na divulgação dos seus produtos no mercado, com desenvolvimento nos negócios olhando a companhia como um todo. 
E atende seus clientes com competência, descrição, cortesia e responsabilidade para a satisfação dos mesmos, assim fazendo a diferença em seu mercado. A mesma é composta por pessoas com ótima habilidades técnicas, todas interessadas em um objetivo único e motivadas para alcançar todos. E a Argentina já se mostra há anos que possui um mercado integrado ao brasileiro. Os fatores são claros, pois estamos tratando das duas maiores economias da América do Sul. Portanto, investir no mercado argentino com um novo produto da AMBEV se mostra mais uma fórmula de sucesso para uma empresa consolidada no mercado brasileiro e regional. Possuindo as possibilidades logísticas e um governo atualmente com postura liberal economicamente, espera-se que o mercado argentino amplie a pauta de importação brasileira, permitindo que novos produtos, principalmente aqueles que a Argentina não é capaz de produzir, como produtos tropicais tenham crescente aceitação pela população do país. 
 
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.https://pt.wikipedia.org/wiki/Argentina

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