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Nome: Elisangela Alencar RGM: 1372149 NORMA TA 610 Esta norma trata da responsabilidade do auditor externo (doravante auditor independente), quando com base no seu entendimento preliminar, considera utilizar o trabalho da auditoria interna na obtenção de evidência e receber assistência direta do auditor interno onde fará parte da equipe, trabalhando sob direção, supervisão e revisão do auditor independente. Nos casos das empresas que não tenha a função de auditoria interna, essa norma não será aplicada. Esta Norma define as condições necessárias para o auditor independente utilizar o trabalho dos auditores internos. Ela define, também, o esforço de trabalho necessário para obter evidência suficiente e apropriada de que o trabalho da função de auditoria interna ou dos auditores internos prestando assistência direta é adequado para os fins da auditoria. Os requisitos são concebidos para fornecer a estrutura para o auditor independente exercer seu julgamento com relação ao uso do trabalho dos auditores internos e para evitar a utilização excessiva ou indevida de trabalho. Os objetivos da TA 610 são os seguintes: 1) Determinar se o trabalho da auditoria interna ou se a assistência direta dos auditores internos pode ser utilizado e, em caso positivo, em quais áreas e em que extensão; 2) Se utilizar o trabalho da auditoria interna, o auditor independente deve determinar que esse trabalho é adequado para os fins da sua auditoria; 3) Se utilizar os auditores internos para prestar assistência direta, o auditor independente deve dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado pelos auditores internos de forma apropriada. Para utilização da função da auditoria interna, o auditor independente considera sua extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos propiciam objetividade; competência da função da auditoria interna; se há uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade. O auditor independente não deve utilizar a função da auditoria interna quando a posição hierárquica na organização e suas políticas e procedimentos não propiciam adequada objetividade; competência insuficiente; função não aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade. O auditor independente deve exercer todos os julgamentos importantes no trabalho de auditoria e, para prevenir o uso indevido do trabalho da auditoria interna, ele deve planejar utilizar menos do trabalho dessa função e executar diretamente a maior parte do trabalho em atividades que envolvem maior julgamento, como, no planejamento e execução de procedimentos importantes de auditoria, bem como na avaliação da evidência de auditoria coletada; áreas onde o risco avaliado de distorção relevante no nível das afirmações é maior, com consideração especial aos riscos identificados como significativos. Caso o auditor independente planeje usar o trabalho da auditoria interna, ele deve discutir com a auditoria interna o uso planejado desse trabalho como base para coordenar as suas respectivas atividades. O auditor independente deve avaliar se permanecem apropriadas as suas conclusões relacionadas à função de auditoria interna relativa e a determinação da natureza e a extensão do uso do trabalho da função para os fins da auditoria.
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