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Panorama Educacional Brasileiro 2014 versao09 04 15

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CPP Panorama Educacional 
Panorama Educacional Brasileiro 
Centro de Políticas Públicas do Insper 
Outubro de 2014 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir 
de uma boa base educacional que um país se desenvolve economicamente e socialmente. 
Para que a educação melhore, é preciso entender sua evolução ao longo do tempo para 
elaborar políticas que enfatizem o que já foi bem-sucedido e que auxiliem na 
reformulação das demais políticas. Visando ampliar a pesquisa em educação e melhorar 
sua qualidade, o Centro de Políticas Públicas do Insper elaborou o “Panorama Educacional 
Brasileiro” para divulgar gráficos e dados importantes sobre a educação no Brasil. 
 Os gráficos iniciais deste trabalho fornecem uma visão ampla da educação 
brasileira ao longo do tempo. Em seguida, os gráficos mais detalhados são mostrados 
separadamente para a Pré-escola, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior. 
Para a elaboração dos gráficos, foram utilizados dados da PNAD (Pesquisa Nacional de 
Amostra de Domicílios) do IBGE, Censo da Educação Básica, Censo da Educação 
Superior e as notas do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) do INEP. Com o 
intuito de facilitar o acesso aos dados, o CPP disponibiliza também em seu site todas as 
tabelas em Excel com os dados utilizados nessa apresentação. 
 
Apresentação 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 É importante ressaltar que algumas modificações foram introduzidas 
na PNAD no período 1992 e 2013, no que se refere aos dados sobre educação 
levantados: 
 Entre 1981 e 2003 a pesquisa não abrange as áreas rurais dos estados da 
Região Norte, exceto o Tocantins. 
 Nos anos de 1996 e 1997 o bloco de questões sobre o trabalho de pessoas 
com 5 a 9 anos foi retirado da pesquisa. 
 Entre 2006 e 2007 a PNAD passou a diferenciar os cursos de Ensino 
Fundamental regular em 8 ou em 9 anos. Ainda em 2012 ainda havia cerca de 
13% dos estudantes desse grau de ensino que cursavam a modalidade em 8 
anos. 
 
Nota Metodológica 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Acesso à Escola, por Grau de Escolaridade 
 Na seqüência de gráficos a seguir (gráficos 1a, 1b, 1c e 1d), 
observamos o aumento do acesso da população brasileira à escola no longo 
prazo. Os gráficos apresentam a porcentagem da população de cada ano de idade 
(de 5 a 25 anos) que é estudante nos anos de 1983, 1993, 2003 e 2013. 
Claramente há um aumento das porcentagens totais estudantes. Entre 1983 e 
1993 o crescimento ocorreu principalmente entre aqueles com até 7 anos. Nos 
vinte anos seguintes as proporções de estudantes com 5 e 6 anos se expandiram 
aceleradamente. Nos anos 1990 também houve crescimento da proporção de 
estudantes entre pessoas com 15 a 17 anos. Nos anos 2000 a proporção de 
estudantes com 18 anos ou mais chega a decrescer, provavelmente em parte por 
conta da redução do atraso escolar. Em 2013 mais de 96% da população de 7 a 
14 anos de idade freqüentava a escola. 
 Outra tendência verificada é da redução do atraso escolar, que faz com 
que as fronteiras entre as áreas se tornem mais verticais, principalmente no 
Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Acesso à Escola, por Grau de Escolaridade 
Fonte: PNAD 1982, 1992,2002 e 2012. Elaboração Própria. 
Gráfico 1a Gráfico 1b 
Gráfico 1c Gráfico 1d 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
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rc
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m
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te
s 
Idade 
2003 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
P
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Idade 
1983 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
P
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Idade 
1993 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
P
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Idade 
2013 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Evolução da Escolaridade da População Adulta 
 O gráfico 2a mostra a evolução da escolaridade do brasileiro que tem 22 anos 
ou mais de idade. Nota-se que a proporção de pessoas com Superior completo ou 
incompleto (12 ou mais anos de estudo) aumentou mais do que 100% entre 1992 e 
2013, e que houve uma queda altamente significativa da porcentagem de pessoas com 
até 4 anos de estudo no mesmo período. Outra alteração importante é que, a partir de 
2002, o número de pessoas com ao menos o Ensino Médio incompleto (9 a 11 anos de 
estudo) é superior ao número de pessoas com ao menos o 2º ciclo do Fundamental 
incompleto (5 a 8 anos de estudo). Isto mostra que as pessoas estão concluindo o 
Ensino Fundamental e continuando os estudos no Ensino Médio. 
 O gráfico 2b mostra a porcentagem da população com 22 anos ou mais de 
idade que completa os ciclos escolares: 4 anos completos de estudo corresponde a 
concluir o 1º ciclo do Ensino Fundamental; 8 anos completos de estudo corresponde à 
conclusão do 2º ciclo do EF; 11 anos completos de estudo corresponde à conclusão do 
Ensino Médio e 15 anos completos de estudo representa quem já completou o Ensino 
Superior. Visivelmente há um crescimento na quantidade de pessoas concluindo o Ensino 
Médio (mais que duplicou de 1992 para 2013) e Ensino Superior, nível que inclusive 
ultrapassa a proporção daqueles com 8 anos de estudo completos. 
 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Perfil da Escolaridade da População Adulta Gráfico 2a 
60,0% 
32,33% 
18,1% 
20,02% 
14,4% 
30,98%) 
7,6% 
16,67% 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
0 a 4 anos de estudo 5 a 8 anos de estudo 9 a 11 anos de estudo 12 anos de estudo ou mais
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Gráfico 2b 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
População Adulta que Conclui os Ciclos 
19,8% 
11,61% 
7,9% 10,14% 
11,2% 
26,67% 
5,3% 
11,72% 
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
4 anos completos de estudo 8 anos completos de estudo 11 anos completos de estudo 15 ou mais anos completos de estudo
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Evolução da Escolaridade da População de 22 
Anos de Idade 
 Semelhantes aos gráficos 2a e 2b, os gráficos 3a e 3b, a seguir, nos mostram a 
evolução dos estudos do brasileiro que possui exatamente 22 anos de idade. O gráfico 3a 
comprova o aumento de jovens que completaram ao menos um ano no nível médio ou no 
nível superior. De 1992 para 2013 houve um aumento de 23% para 51% da população de 
22 anos que completou ao menos um ano do Ensino Médio. Verificamos que as categorias 
de 9 a 11 e 12 ou mais anos de estudo apresentaram crescimento ao longo dos anos, 
enquanto as outras duas categorias tiveram queda. De 2012 para 2013, a porcentagem de 
jovens de 22 anos que possui de 9 a 11 anos de estudo ultrapassou a porcentagem dos 
que possuem 5 a 8 anos de estudo. A quantidade de pessoas com 0 a 4 anos de estudo 
passa de maior grupo em 1992 para o menor, de 2005 em diante. 
 O gráfico 3b mostra que ao longo do tempo analisado houve uma queda dos 
jovens que completaram somente o primeiro ciclo do Ensino Fundamental enquanto o 
número de jovens quecompletaram o segundo ciclo do Ensino Fundamental se manteve 
estável. A evolução de jovens que possuíam o Ensino Médio completo é bastante 
expressiva, passando de 14% em 1992 para mais de 40% em 2013. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 3a Perfil da Escolaridade da População com 22 
Anos de Idade 
36,8% 
6,5% 
33,7% 
20,5% 
22,9% 
51,2% 
6,7% 
21,9% 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
0 a 4 anos de estudo 5 a 8 anos de estudo 9 a 11 anos de estudo 12 anos de estudo ou mais
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Gráfico 3b 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
População com 22 Anos de Idade que 
Conclui os Ciclos 
13,0% 
2,1% 
11,6% 
10,0% 
14,6% 
40,4% 
1,7% 
5,7% 
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
4 anos completos de estudo 8 anos completos de estudo 11 anos completos de estudo 15 ou mais anos completos de estudo
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Média de Anos de Estudo 
 Os gráficos 4a e 4b ilustram a média de anos de estudo concluídos da 
população, sendo que o gráfico 4a refere-se à população com exatamente 22 
anos de idade e o gráfico 4b representa a população com mais de 22 anos. 
 Podemos notar que para ambas as populações analisadas há um 
aumento na média de anos de estudo concluídos, demonstrando que os 
brasileiros, no geral, estão tendo mais acesso às escolas e estão conseguindo 
concluir mais anos de estudo. O aumento da média de anos de estudo 
concluídos para a população de 22 anos é mais expressivo, com variação de 3,7 
anos entre 1992 e 2013, enquanto a mesma variação referente à população 
com mais de 22 anos de idade é de 2,8 anos. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 4a Gráfico 4b 
Média de Anos de Estudo 
6,4 
6,5 6,6 
6,6 
6,8 
7,1 
7,2 
7,4 
7,6 
7,9 
8,2 
8,5 
8,7 
8,9 
9,1 9,2 
9,4 
9,6 9,7 
9,7 9,8 
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
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01
20
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20
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04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
Média de Anos de Estudo - 22 anos de idade 
Anos de estudo médio da população de 22 anos - PNAD
10,1 
5,1 
5,2 5,3 
5,4 
5,5 5,6 
5,8 
5,9 
6,0 
6,1 
6,3 
6,5 
6,6 
6,7 
7,0 
7,1 
7,2 
7,4 
7,5 
7,6 
7,8 
7,9 
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
Média de Anos de Estudo - População Adulta 
Anos de estudo médio da população de 22 anos ou mais - PNAD
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
PRÉ-ESCOLA 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 O gráfico 5 nos mostra o aumento do número de crianças de 4 e 5 
anos de idade que freqüentam a escola. Em 2013, cerca de 81% da população 
desta faixa etária estava estudando, resultado este atingido após uma tendência 
de crescimento (a partir de 1995). 
 Através do gráfico 6, podemos comparar as regiões em relação às 
proporções de crianças de 4 e 5 anos que estudavam em 2013. As únicas 
regiões que possuem uma média da proporção de crianças na escola acima da 
média do país são as regiões Sudeste e Nordeste, com proporções iguais a 
83,56% e 87,49%, respectivamente. 
 Por outro lado, as outras três grandes regiões do país possuem 
médias das proporções menores que a média brasileira. A região cuja proporção 
de crianças de 4 a 5 anos na escola é a menor do país é a região Norte, com 
65,23%. 
 
 
 
Porcentagem de Crianças de 4 e 5 anos que 
Frequentam a Escola 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 5 Proporção de Crianças de 4 e 5 Anos que 
Frequentam a Escola 
 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Porcentagem de Crianças de 4 e 5 Anos que Frequentam a Escola
81,4% 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD. Elaboração Própria 
Gráfico 6 Porcentagem de Crianças de 4 e 5 anos que 
Frequentam a Escola por UF - 2013 
 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
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Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Brasil: 81,4% 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 Nos gráficos a seguir faremos uma breve análise da população de 7 a 
14 anos de idade, a faixa considerada adequada para frequentar o Ensino 
Fundamental . 
 O gráfico 7 representa a ocupação da criança de 7 a 14 anos de idade, 
dividida em 4 categorias: “só estuda”; “só trabalha”; “trabalha e estuda”; e “não 
trabalha e nem estuda”. Nota-se que, em 2013, 96% das crianças desta faixa 
etária só estudavam e 99% estudavam, trabalhando ou não. Isto representa um 
grande avanço, pois, desde 2003 a porcentagem de crianças que só trabalhavam 
era inferior a 1% e a porcentagem de jovens que nem estudavam e nem 
trabalhavam se manteve constante em 2%, caindo em 2011 para 1%. 
 A evolução dos anos de estudo completos das mães de jovens com 7 a 
14 anos de idade está representada no gráfico 8. Em 2013, as mães tinham, em 
média, 8,3 anos de estudo completos, com uma tendência de aumento ao longo 
dos anos. 
Perfil da população de 7 a 14 anos de idade 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Gráfico 7 
Fonte: PNADs. Elaboração própria. Obs.: dados de 1996 e 1997 não disponíveis. *Média entre os anos anteriores e posteriores. 
76% 78% 79% 80% 
85% 86% 87% 
89% 90% 90% 91% 90% 91% 92% 
93% 93% 94% 94% 95% 96% 
4% 4% 
3% 3% 
1% 1% 
1% 1% 
1% 0% 1% 1% 0% 
0% 0% 0% 
0% 0% 0% 
0% 
10% 11% 11% 
11% 
9% 10% 9% 
8% 7% 7% 7% 7% 7% 6% 
5% 5% 4% 4% 3% 
3% 
9% 8% 7% 7% 4% 3% 3% 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1992 1993 1994* 1995 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
Atividades Praticadas pelos Jovens de 7 a 14 Anos 
% de Jovens (7/14) que SÓ Estudam % de Jovens (7/14) que SÓ Trabalham (PNAD)
% de Jovens (7/14) que Estudam e Trabalham % de Jovens (7/14) que Não Estudam Nem Trabalham
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria *Médiaentre os anos anteriores e posteriores. 
Gráfico 8 
4,74 
4,89 5,02 
5,14 
5,32 5,46 
5,63 5,71 
5,83 5,94 
6,19 
6,36 
6,51 6,59 
6,85 
6,99 
7,31 
7,47 7,60 
7,73 
8,10 
8,27 
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
19
92
19
93
19
94
*
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
*
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
*
20
11
20
12
20
13
Educação das Mães dos Jovens de 7 a 14 anos 
Educação da Mãe 7/14 (PNAD) Exponencial (Educação da Mãe 7/14 (PNAD))
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 No gráfico 9 está representada a evolução das taxas de escolarização líquida e 
bruta do Ensino Fundamental. Vê-se que a taxa líquida de escolarização estava se 
aproximando de 100% até 2006, ou seja, a quantidade de alunos matriculados no nível 
de ensino adequado à sua idade estava aumentando. A partir daquele ano, no entanto, 
observamos redução dessa taxa até 2011, e a estabilidade a partir daí. Já a taxa bruta de 
escolarização apresentou uma queda importante desde 2001, o que pode ter relação com 
redução do atraso escolar (ver gráfico 12, abaixo). 
 No gráfico 10 mostramos o número de matrículas no Ensino Fundamental. 
Apesar dos níveis diferenciados, observa-se que tanto a PNAD como o Censo Escolar 
indicam aumento das matrículas nos anos 1990 e redução em anos mais recentes. 
 Já no gráfico 11 podemos verificar a relação do número total de matriculados 
por escola no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Notamos que a quantidade de 
matriculados por escola no Ensino Médio é bastante superior à do Ensino Fundamental, 
que apresentou uma quantidade estável de cerca de 200 estudantes por escola a partir de 
2001. O número médio de alunos do Ensino Médio por escola aumentou no final dos anos 
1990, porém voltou a cair no início dos anos 2000. 
Ensino Fundamental 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
* Taxa de escolarização líquida1: Percentual da população em determinada faixa etária que se encontra matriculada no nível de ensino adequado à sua idade. 
• Taxa de escolarização bruta2: Comparação do total de matrículas em um dado nível de ensino com a população na faixa etária adequada a esse nível. 
• Em 2011 consideramos a faixa etária adequada ao EF de 6 a 14 anos. 
Gráfico 9 
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
1992 1996 2001 2006 2011 2013
Taxas de Escolarização Líquida e Bruta 
 do Ensino Fundamental 
Taxa de Escolarização Líquida¹ no EF Taxa de Escolarização Bruta² no EF
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD e CENSO Escolar. Elaboração Própria 
Gráfico 10 
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
M
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h
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Número de Matrículas no Ensino Fundamental 
Número de Matrículas (PNAD) - 7 a 14 anos de idade Número de Matrículas (PNAD) Número de Matrículas TOTAL (CENSO Escolar)
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Escolar. Elaboração Própria 
Gráfico 11 
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
Relação Matrícula-Escola 
Relação Matrícula-Escola - EF Relação Matrícula-Escola - EM
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 O gráfico 12 representa a defasagem idade-série, que contabiliza a 
proporção de estudantes com 2 anos ou mais de diferença em relação à idade ideal à 
série (6 anos para a 1ª série do Ensino Fundamental). Podemos observar uma 
tendência de queda ao longo dos anos analisados, exceto entre 2006 e 2009. Isto é 
bastante positivo, pois mostra que, cada vez mais, os alunos matriculados no Ensino 
Fundamental apresentam a idade adequada ao nível de ensino em que se encontram. 
 A partir dos dados da PNAD, no gráfico 13 podemos verificar que muitos 
dos alunos que concluíam o Ensino Fundamental não se matriculavam no Ensino 
Médio nos anos 1990. Houve uma queda significativa dos concluintes do Ensino 
Fundamental em 2007 que pode ser explicada pela alteração da PNAD com relação à 
diferenciação entre o Ensino Fundamental de 8 e 9 anos. Nos anos mais recentes, é 
possível observar que houve grande continuidade entre o Ensino Fundamental e o 
Médio. 
 
Ensino Fundamental e Ensino Médio 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Defasagem-série3: Relação entre o número total de alunos matriculados numa dada série e o número de alunos que estão cursando a mesma série e s e 
encontram fora da idade adequada àquela série. 
Gráfico 12 
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
1992 1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
Defasagem Idade-Série 
Defasagem Idade-Série³daqueles que estão no EF (PNAD)
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria. Obs: a partir de 2007 consideramos alunos do 8º e 9º anos do EF. 
Gráfico 13 
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
1993 1994* 1995 1996 1997 1998 1999 2000* 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
M
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Concluintes do Ensino Fundamental no Ano Anterior e 
Entrantes no Ensino Médio 
Concluintes: cursaram a última série do EF em t-1 Entrantes: cursam a primeira série do EM em t
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Perfil da população de 15 a 17 anos de idade 
 Nos gráficos a seguir faremos uma breve análise da população de 15 a 17 
anos de idade, a faixa considerada adequada para frequentar o Ensino Médio . 
 No gráfico 14 representamos como os jovens de 15 a 17 anos de idade se 
ocupam. Novamente, fizemos a divisão em 4 categorias: “só estudam”, “só trabalham”, 
“estudam e trabalham” e, por último, “nem estudam e nem trabalham”. É visível a 
queda da porcentagem de jovens que só trabalhavam (de 26% em 1992 para somente 
5% em 2013) e o aumento dos jovens que só estudavam (respectivamente 38% e 
68%), o que parece indicar substituição do trabalho pelos estudos, para concluir o 
Ensino Médio. 
 Analisando a média de anos de estudo das mães que possuem filhos de 15 a 
17 anos, pode-se ver no gráfico 15 que, como no caso dos jovens de 7 a 14 anos, esta 
média cresceu ano a ano e em 2013 chegou a 7,6. 
 
 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 14 
38% 40% 41% 
43% 
48% 50% 
53% 55% 
56% 58% 58% 
60% 59% 59% 60% 60% 62% 
64% 65% 66% 65% 
68% 
26% 24% 22% 
20% 
17% 14% 
12% 11% 
10% 9% 9% 
8% 9% 9% 8% 8% 
7% 6% 
6% 6% 6% 
5% 
21% 22% 23% 24% 22% 23% 
24% 24% 23% 23% 
23% 22% 23% 22% 22% 22% 
22% 21% 19% 18% 19% 17% 
15% 14% 14% 13% 13% 12% 
11% 11% 11% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 9% 8% 9% 10% 9% 10% 
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Atividades Praticadas por Jovens de 15 a 17 Anos 
% de Jovens (15/17) que SÓ Estudam % de Jovens (15/17) que SÓ Trabalham
% de Jovens (15/17) que Estudam e Trabalham % de Jovens (15/17) que Não Estudam Nem Trabalham
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 15 
3,9 
4,0 
4,2 
4,4 
4,7 
4,9 
5,1 
5,2 
5,3 
5,5 
5,6 
5,9 
6,0 
6,1 
6,3 
6,5 
6,8 
6,9 7,07,1 
7,4 
7,6 
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Educação das Mães dos Jovens de 15 a 17 Anos 
Educação da Mãe 15/17 (PNAD) Exponencial (Educação da Mãe 15/17 (PNAD))
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 Os gráficos a seguir nos dão uma visão geral sobre a evolução do Ensino Médio no 
período de 1992 a 2013. O gráfico 16 ilustra a taxa de escolarização líquida e a taxa de 
escolarização bruta do Ensino Médio. Percebe-se que são taxas muito inferiores às taxas 
correspondentes ao Ensino Fundamental. A taxa bruta parou de crescer a partir de 2003, 
provavelmente devido à redução da defasagem série-ano (ver gráfico 18). Em conjunto 
com o aumento dos estudantes de 15 a 17 anos (gráfico 17), esse decréscimo teve efeitos 
também sobre a taxa de escolarização líquida, que manteve tendência de crescimento. 
 O gráfico 17 expõe o número de matrículas no Ensino Médio conforme a PNAD e 
conforme o Censo Escolar. Verificamos que de 1992 a 2003 houve um crescimento 
importante das matrículas, porém a partir de 2004 o número de matriculados apresentou 
pequena redução. A quantidade de matrículas pela PNAD é superior à quantidade de 
matrículas do Censo Escolar entre 2008 e 2013 provavelmente devido à troca de mecanismo 
de contagem no Censo, que passou a ser feita eletronicamente. 
 O gráfico 18 nos mostra que a defasagem idade-série vem diminuindo aos 
poucos, representando aproximadamente 28% dos alunos matriculados no Ensino Médio. 
Ensino Médio 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
¹ Taxa de escolarização líquida: Percentual da população em determinada faixa etária que se encontra matriculada no nível de ensino 
adequado à sua idade. 
² Taxa de escolarização bruta: Comparação do total de matrículas em um dado nível de ensino com a população na faixa etária 
adequada a esse nível. 
Gráfico 16 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Taxas de Escolarização Bruta e Líquida do Ensino Médio 
Taxa de Escolarização Líquida¹ no EM (PNAD) Taxa de Escolarização Bruta² no EM (PNAD)
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD e Censo Escolar. Elaboração Própria 
Gráfico 17 
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Número de Matrículas no Ensino Médio 
Número de Matrículas (PNAD) - 15 a 17 Anos de idade Número de Matrículas (PNAD) Número de Matrículas TOTAL (CENSO Escolar)
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Defasagem-série: Relação entre o número total de alunos matriculados numa dada série e o número de alunos que estão 
cursando a mesma série e se encontram fora da idade adequada àquela série. 
Gráfico 18 
52% 
54% 
53% 
51% 
50% 
49% 
48% 
49% 
48% 
47% 
44% 44% 
42% 
40% 
38% 
36% 
35% 
33% 
31% 
30% 
28% 
27% 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Defasagem Idade-Série do EM 
Defasagem Idade-Série³ daqueles que estão no EM (PNAD)
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 Os gráficos 19 e 20 a seguir mostram a média de anos de estudo das mães 
que possuíam filhos nas faixas etária adequadas para o Ensino Fundamental e o Ensino 
Médio em 2013, por estado. É possível notar que a região Nordeste foi a única região 
em que, em todos os estados, a escolaridade das mães estava abaixo da média 
brasileira de 8,3 anos de estudo para mães com filhos de 7 a 14 anos e 7,59 anos de 
estudo para mães com filhos de 15 a 17 anos. Em todos os estados da região Sul e do 
Centro-oeste a escolaridade das mães estava acima da média brasileira. 
Anos de estudo das mães 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD 2012. Elaboração Própria 
Gráfico 19 
0
2
4
6
8
10
12
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Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Anos de Estudo da mãe (filhos de 7 a 14 anos) - 2013 
Brasil = 8,27 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD 2012. Elaboração Própria 
Gráfico 20 
0
2
4
6
8
10
12
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 F
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l
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Anos de Estudo da Mãe (flihos de 15 a 17 anos) - 2013 
Brasil = 7,59 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
 Nos gráficos 21 e 22 a seguir podemos ver a quantidade de alunos 
matriculados em cada série no Ensino Fundamental e no Ensino Médio nos anos de 
1993, 2003 e 2013. 
 Entre 1993 e 2013 a quantidade de alunos na 2º ano (antiga 1ª série) do 
Ensino Fundamental sofreu uma queda significativa em 20 anos, porém, em contra-
partida, a partir do 6º ano, todas as séries seguintes apresentaram aumento do 
número de alunos. É possível que a retenção dos estudantes nas séries iniciais da 
Educação Básica tenha contribuído para aumentar o número de estudantes nas séries 
mais avançadas e no Ensino Médio como um todo. 
Número de alunos por série 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNAD. Elaboração Própria 
Gráfico 21 
0
1
2
3
4
5
6
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s 
Número de Alunos por Série 
1993 2003 2013
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs . Elaboração Própria 
Gráfico 22 
0
1
2
3
4
5
6
7
M
il
h
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s 
Número de Alunos por Série com o EJA Incorporado 
1993 2003 2013
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Número de Matrículas por Turno 
 Como veremos nos próximos gráficos, as matrículas do período diurno no 
Ensino Fundamental se mantiveram praticamente constantes até 2006 em cerca de 
31,8 milhões. A partir de então, elas se reduziram até 2013, quando chegaram a 28,8 
milhões. O número de alunos que estudavam no período noturno já era relativamente 
pequeno em 2001 (3,4 milhões) e apresentou uma granderedução até o final do 
período (chegando a 249 mil em 2013). A quantidade de pessoas matriculadas no EJA 
– Educação de Jovens e Adultos também era comparativamente pequena. Ela cresceu 
de 2,6 milhões para 3,5 milhões entre 2001 e 2006, passando a decrescer até 2013, 
quando atingiu pouco menos de 2,4 milhões. 
 No Ensino Médio, representado pelo gráfico 24, as trajetórias são bastante 
diferentes do Ensino Fundamental. A quantidade de matriculados nos períodos diurno 
e noturno eram muito próximas em 2001 (entre 4,1 e 4,3 milhões). Enquanto as 
matrículas do diurno cresceram até 2013 (especialmente após 2007), as do noturno se 
reduziram acentuadamente. A matrículas no EJA tiveram menos variação e 
permaneceram no patamar de pouco acima de um milhão. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Escolar. Elaboração Própria. 
Gráfico 23 
0
5
10
15
20
25
30
35
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Número de Matrículas no Ensino Fundamental por Turno 
Diurno Noturno EJA - Educ. Jovens e Adultos
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Escolar. Elaboração Própria. 
Gráfico 24 
0
1
2
3
4
5
6
7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Número de Matrículas no Ensino Médio por Turno 
Diurno Noturno EJA - Educ. Jovens e Adultos
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Número de Matrículas por Dependência 
Administrativa 
 Os gráficos 25 e 26 apresentam o número de matrículas por dependência 
administrativa (federal, estadual, municipal e particular) para o Ensino Fundamental 
e para o Ensino Médio. No gráfico 25 claramente vemos que há uma queda no 
número de alunos do Ensino Fundamental matriculados em escolas estaduais e 
relativa estabilidade nas escolas municipais, particulares e federais. Devido à escala, 
as escolas federais tiveram seus números de matriculados próximos à zero, porém, 
eles estão na casa das 20 mil matrículas a cada ano, ao contrário das outras 
dependências, que possuem seus números de matriculados na ordem do milhão. 
 No Ensino Médio (gráfico 26) a preponderância das matrículas em escolas 
Estaduais e Privadas se manteve no período com poucas alterações. Podemos 
verificar, além disso, uma queda significativa na quantidade de matriculados em 
escolas municipais, principalmente de 2006 a 2013, ao passo que nas escolas 
federais houve crescimento. Porém, essas duas últimas possuem entre 50 e 150 mil 
matrículas ao longo do período analisado, se destoando das outras duas 
dependências administrativas no gráfico. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Escolar. Elaboração Própria. 
Gráfico 25 
 -
 2
 4
 6
 8
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 18
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Número de Matrículas no Ensino Fundamental 
 por Dependência Administrativa 
Federal Estadual Municipal Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Escolar. Elaboração Própria. 
Gráfico 26 
 -
 1
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Número de Matrículas no Ensino Médio 
por Dependência Administrativa 
Federal Estadual Municipal Privada
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CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
SAEB - Brasil 
 Para se ter uma ideia da evolução da qualidade da Educação Básica, 
utilizamos as médias de proficiência em Língua Portuguesa e em Matemática do 
SAEB, que estão representadas respectivamente nos gráficos 27 e 28. 
 Podemos verificar que houve uma queda na média em Língua Portuguesa 
de 1995 para 1999 nas três séries abrangidas pela avaliação, que coincide com o 
período de expansão das matrículas. As médias da 4ª série do Fundamental 
apresentam crescimento gradual até 2011, ano em que superaram as médias do 
início do período, enquanto a 8ª série mostrou melhora somente nas duas últimas 
avaliações. Os estudantes do 3º ano do Ensino Médio mantiveram relativa estagnação 
após 1999. 
 Já a proficiência em Matemática manteve-se praticamente constante ao 
longo dos anos analisados para a 8ª série do Fundamental e o 3º ano do Ensino 
Médio. A 4ª série do Fundamental foi a única que de 1995 para 2011 apresentou 
aumento na nota de matemática, de 190,6 para 209,6. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: INEP. Elaboração Própria 
Gráfico 27 
188,3 
186,5 
170,7 
165,1 
169,4 172,3 
175,8 
184,3 
190,6 
256,1 250,0 
232,9 
235,2 
232,0 
231,9 234,6 
244,0 243,0 
290,0 283,9 
266,6 
262,3 
266,7 
257,6 
261,4 
268,8 267,6 
100
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140
160
180
200
220
240
260
280
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1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
Médias de Proficiência em Língua Portuguesa 
4a Série do E.F. 8a Série do E.F. 3a Série do E.M.
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: INEP. Elaboração Própria 
Gráfico 28 
190,6 190,8 
181,0 
176,3 177,1 
182,4 
193,5 
204,3 
209,6 
253,2 250,0 
246,4 243,4 245,0 
239,5 
247,4 248,7 250,6 
281,9 
288,7 
280,3 
276,7 278,7 
271,3 272,9 
274,7 273,9 
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
Médias de Proficiência em Matemática 
4a Série do E.F. 8a Série do E.F. 3a Série do E.M.
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
ENSINO SUPERIOR 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Ensino Superior 
 Nos gráficos a seguir vamos fazer uma breve análise do Ensino Superior no 
Brasil, contemplando a quantidade de matrículas, as taxas de escolarização líquida e 
bruta, o número de alunos por série em diferentes décadas, a quantidade de vagas 
oferecidas bem como o número de concluintes em cursos de graduação presencial. 
 O gráfico 29 mostra a relação de concluintes do Ensino Médio e dos 
entrantes no Ensino Superior. Claramente houve crescimento acentuado de 
concluintes e também de entrantes de 1993 a 2013, mantendo a relação 
praticamente constante ao longo dos anos. Nota-se que houve pequeno crescimento 
do número de concluintes de 2007 para 2009, seguido de queda em 2010, e 
estabilidade até 2013. O número de entrantes, porém, aumenta significativamente 
entre 2011 e 2013. 
 As taxas de escolarização líquida e bruta estão representadas no gráfico 30. 
Houve crescimento em ambas as taxas entre 1992 e 2013, mais acelerado na taxa 
bruta, o que possui relação com a entrada de estudantes com maior idade no ensino 
superior. A taxa líquida mostra estagnação entre 2009 e 2011 em cerca de 15%, 
subindo para 16,9% em 2013. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 29 
0,0
0,5
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1,5
2,0
2,5
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1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
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Concluintes - 3ºEM t-1 Entrantes - 1º ES
Concluintes do Ensino Médio (no Ano Anterior) e 
Entrantes no Ensino Superior 
 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
* Taxa de escolarização líquida: Percentual da população em determinada faixa etária que se encontra matriculada no nível de ensino 
adequado à sua idade. 
* Taxa de escolarização bruta: Comparação do total de matrículas em um dado nível de ensino com a população nafaixa etária 
adequada a esse nível. 
Gráfico 30 
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escolarização líquida¹ do ES - PNAD Escolarização bruta² do ES - PNAD
Taxas de Escolarização Bruta e Líquida no Ensino 
Superior 
 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Número de Alunos por Ano 
 A seguir, no gráfico 31, é possível observar o número de alunos 
matriculados em cada ano do Ensino Superior, no período de duas décadas, 
abrangidas pelos anos de 1993, 2003 e 2013. 
 Claramente houve aumento do número de matriculados no decorrer destas 
décadas em todos os anos. A maioria do matriculados concentram-se nos 4 primeiros 
anos devido à estrutura curricular de grande parte dos cursos de Ensino Superior no 
Brasil. Nota-se que a razão entre o número de estudantes de 1º e 4º anos aumenta 
entre 1993 e 2013, o que indica crescimento da taxa de evasão escolar em 20 anos. 
Essa razão foi, no entanto, decrescente entre 2003 e 2013. 
 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: PNADs. Elaboração Própria 
Gráfico 31 
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
1º ano ES 2º ano ES 3º ano ES 4º ano ES 5º ano ES 6º ano ES
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Alunos por Ano no Ensino Superior 
1993 2003 2013
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Total de Matrículas 
 O gráfico 32 ilustra o total de matrículas em cursos de graduação 
presencial, de 1980 a 2013. Já o gráfico 33 faz uma divisão do total de 
matrículas entre escolas públicas e escolas privadas do Ensino Superior. 
 De 1980 para 2013 o número de matriculados no Ensino Superior mais 
que quadruplicou, principalmente devido ao aumento de oferta de cursos 
superiores em instituições particulares a partir do final dos anos 1990. Na rede 
pública, a quantidade de matriculados triplicou no período, enquanto que na rede 
privada o número de alunos mais do que quadruplicou. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo da Educação Superior. Elaboração Própria 
Gráfico 32 Total de Matrículas em Cursos de Graduação 
Presenciais 
0
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2
3
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1
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1
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1
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1
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2
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2
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01
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CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Gráfico 33 
Fonte: Censo da Educação Superior. Elaboração Própria. 
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
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9
80
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9
81
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9
82
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9
83
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9
84
1
9
85
1
9
86
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88
1
9
89
1
9
90
1
9
91
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9
94
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9
95
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97
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98
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Total de Matrículas por Dependência Administrativa 
Pública Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Vagas e Concluintes 
 Por último, analisamos a quantidade de vagas oferecidas nos cursos de graduação 
presencial, bem como o número de concluintes nestes cursos de 1980 a 2012. O gráfico 34 
apresenta o aumento expressivo do número de vagas oferecidas, subindo de cerca de 500.000 
em 1990 para mais de 3 milhões em 2012. Ao considerarmos o gráfico 35, que apresenta o 
número de concluintes em cursos de graduações presenciais na rede pública e particular, 
vemos que enquanto o número duplicou na rede pública, ele quadruplicou na rede particular. 
 A relação de candidatos por vaga em cursos de graduação presenciais claramente é 
superior na rede pública em relação à rede particular. Ao longo dos anos, além disso, a 
relação caiu em estabelecimentos particulares, chegando a quase um candidato por vaga 
oferecida em 2007, quando a mesma razão era 6 vezes maior na rede pública. 
 No gráfico 37 vemos a relação de concluintes por matriculados em cursos de 
graduação presencial, novamente divididos entre rede particular e pública. Podemos verificar 
que até meados dos anos 1990, a relação era maior na rede privada, oscilando entre 16% e 
18%, contra valores abaixo dos 14% para a rede pública na maioria do período. Houve uma 
convergência entre as duas redes em 1997, em cerca de 14%. A partir de 2004 a relação 
passou a decrescer na rede pública e a crescer na rede privada, ampliando a diferença entre 
elas. 
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo da Educação Superior. Elaboração Própria. Obs.: os dados de 1983 e 1984 não estão disponíveis. 
Gráfico 34 
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
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9
80
1
9
81
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9
82
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87
1
9
88
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9
89
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9
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Número de Vagas Oferecidas nos Cursos de Graduação 
Presenciais 
Pública Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Gráfico 35 
Fonte: Censo da Educação Superior. Elaboração Própria. 
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500
600
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800
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9
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9
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Número de Concluintes em Cursos 
de Graduação Presenciais 
Pública Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo da Educação Superior. Elaboração Própria. Obs.: os dados de 1983 e 1984 não estão disponíveis. 
Gráfico 36 
0
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Relação de Candidatos por Vaga em Cursos 
 de Graduação Presenciais 
Pública Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Fonte: Censo Superior. Elaboração Própria 
Gráfico 37 
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2%
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12%
14%
16%
18%
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Relação de Concluintes por Matriculados em 
 Cursos de Graduação Presenciais 
Pública Privada
CPP Panorama Educacional 
CPP Panorama Educacional 
Contato: 
http://www.insper.edu.br/cpp/ 
http://www.insper.edu.br/blogdocpp/ 
CPP no Twitter: @cpp_insper 
E-mail: cpp@insper.edu.br 
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