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PORTFÓLIO 5° PERÍODO ADM UNOPAR

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Contabilidade Aplicada à Administração	�
62.1.1	Análise Vertical	�
62.1.2	Análise Horizontal	�
72.2	Planejamento Tributário	�
82.3	Matemática Financeira	�
103	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
11REFERÊNCIAS	�
12ANEXOS	�
�
�
INTRODUÇÃO
	A produção textual interdisciplinar consiste na análise dos demonstrativos contábeis expressos numa relação matemática entre dois ou mais conjuntos de dados de demonstrações financeiras. Através das análises, os gerentes e proprietários podem rever períodos e suas proporções, determinando onde existe tendências desfavoráveis e tomar decisões para eventos posteriores.
	O planejamento tributário é importante para a organização por contribuir para a sua sobrevivência no mercado que atua, pois muitas delas acabam por não conseguir solver os tributos.
O objetivo desta produção textual é a compreensão dos assuntos abordados nas disciplinas de Matemática Financeira, Planejamento Tributário, e Contabilidade Aplicada à Administração; buscando referência aos tópicos; informações contábeis, uso da matemática financeira, análises verticais e horizontais e tributação para uma boa gestão.
DESENVOLVIMENTO
Considerando os aspectos de cada área apresentado nas orientações, bem como o papel das demonstrações contábeis, a análise delas e a matemática financeira no contexto das organizações e baseados nos balanços apresentados da Ambev desenvolveremos a seguir as atividades propostas pelos professores. 
Contabilidade Aplicada à Administração
	Duas das principais ferramentas legais da Contabilidade aplicada à Administração são o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do exercício, conforme conforme Polizel, Villalva e Santos (2015) afirmam ao descrever que estes dois relatórios são essenciais na tomada de decisão das empresas. No exemplo deste estudo, a AMBEV é uma sociedade anônima de capital fechado, a qual todas estão obrigadas a publicar seus demonstrativos financeiro por força da Lei, sendo que, ainda segundo Polizel, Villalva e Santos (2015), o Balanço patrimonial consta como obrigatório nas legislações do Regulamento do Imposto de Renda- RIR/1999- Art. 274, nas Normas Brasileiras de Contabilidade- NBC T 3.2, na Lei nº 6.404/76 atualizada pelas leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09- Art. 178 e ainda no Comitê de Pronunciamentos Contábeis- CPC 00 (R1). Já a obrigatoriedade do DRE consta também nas legislações do Regulamento do Imposto de Renda- RIR/1999- Art. 274, nas Normas Brasileiras de Contabilidade- NBC T 3.3, na Lei nº 6.404/76 atualizada pelas leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09- Art. 187, cem como no Comitê de Pronunciamentos Contábeis- CPC 00 (R1).
 O Balanço Patrimonial apresentado pela AMBEV, indica a situação líquida da empresa (situação patrimonial da empresa) levando em consideração o Ativo, Passivo e o Patrimônio Líquido que, de acordo com Polizel, Villalva e Santos (2015) pode-se definir o Ativo como a parte positiva da empresa (bens e direitos a receber), o Passivo como a parte negativa, já que se trata de suas obrigações a pagar e o Patrimônio Líquido como sendo a situação líquida, demonstrando a diferença entre o Ativo e o Passivo.
 Já a Demonstração do Resultado em Exercício apresentado pela AMBEV, não envolve contas patrimoniais e, seguindo ainda o que explicam Polizel, Villalva e Santos (2015), são pontuadas as Receitas, Custos e Despesas, onde se apura o lucro ou prejuízo de determinado período (como se chegou ao resultado).
	O Balanço Patrimonial destinada a evidenciar qualitativa e quantitativamente numa determinada data a posição patrimonial e financeira da Entidade. Nele, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.
	De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.
	Em uma definição mais completa, o Balanço Patrimonial é constituído pelo:
Ativo: bens, direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
Passivo: origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
Patrimônio Líquido: os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
Agrupamento: Os elementos da mesma natureza e os saldos de reduzido valor quando agrupados, e desde que seja indicada a sua natureza e nunca devem ultrapassar, no total, um décimo do valor do respectivo grupo de contas, sendo vedada a utilização de títulos genéricos como "diversas contas" ou "contas correntes".
	O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício.
	A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.
	De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão em sua Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:
A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
	 Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência:
As receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; 
Os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
A elaboração da Análise Vertical (anexo a) e a Horizontal (anexo b) foram feitas com base nos demonstrativos da AMBEV e podem ser verificadas nos anexos. Em seguida é discorrido sobre essas análises:
Análise Vertical
	Análise vertical é um método de análise de demonstrações financeiras em que cada entrada para cada uma das três categorias principais de contas (ativos, passivos e ações) em um balanço é representado como uma proporção do total da conta. As principais vantagens da análise vertical é que os balanços das empresas de todos os tamanhos podem ser facilmente comparados. Também torna mais fácil ver as alterações anuais relativos dentro de um negócio.
	Houve um aumento do ativo circulante na participação do ativo total nos anos de 2013 e 2014 quando comparado ao ano de 2012, diminuição do ativo não circulante na participação do ativo total.
	Aumento no passivo circulante em 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido e diminuição do passivo não circulante em 2013 e 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	O patrimônio líquido teve um aumento em 2013 e em 2014 teve uma diminuição ficando na margem de 2012 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	Na demonstração do resultado do exercício houveaumento dos custos dos bens e serviços vendidos, diminuição das despesas operacionais nos anos de 2013 e 2014 no que se refere ao ano de 2012. Aumento das receitas financeiras em 2013 e 2014 e também aumento das despesas financeiras em 2013 e 2014 e o resultado liquido do exercício teve uma evolução a partir do ano de 2013.
Análise Horizontal
A análise Horizontal é um método de análise de demonstrações contábeis que geralmente envolve comparação das informações. A análise horizontal compara os itens específicos ao longo de vários períodos contabilísticos. Por exemplo, contas a pagar pode ser comparado ao longo de um período de meses dentro de um ano fiscal, ou receitas podem ser comparados ao longo de um período de vários anos.
O ativo total teve um aumento de 11,6 % em 2013 e de 5% em 2014. Em que, no Ativo circulante houve um aumento na variação da conta em 2013 de 25,5 % e de 1,2% em 2014. Já no Ativo não circulante houve aumento de 5% em 2013 e de 6,6% em 2014.
O passivo total e patrimônio líquido teve uma variação positiva de 11% em 2013 e uma variação positiva de 5% em 2014 e no passivo circulante teve variação de 10% em 2013 e de 27% em 2014, além disso, no passivo não circulante houve uma variação positiva de 82,9% em 2013 e de 89% em 2014.
O patrimônio líquido teve variação positiva de 18% em 2013 e em 2014 ficou 99,19% em relação a 2013.
A receita de vendas teve uma variação positiva de 7,9% em 2013 e de 9% em 2014. Isso foi reflexo da variação nos Custos dos bens e serviços vendidos que de 8,9 em 2013 passou somente para 12% em 2014.
O resultado bruto teve variação positiva de 7,4% em 2013 e de 8% em 2014.
A conta resultado antes dos juros e não operacional teve variação positiva de 12,8% em 2013 e de 3% em 2014.
As receitas financeiras variaram positivamente 39,8 % em 2013 e 25,8 em 2014. Já as despesas financeiras variaram negativamente em 60% em 2013 e 6% em 2014.
Resultado antes IR/CSSL e deduções teve aumento de 8% em 2013 e 4% em 2014
Provisão para IR e CSLL teve aumento de 5,9% em 2013 e diminuição (positiva) de 81.6%
O resultado líquido das operações continuadas teve variação de 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014. Já o resultado líquido do exercício teve variação positiva de 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014.
Planejamento Tributário
	O Planejamento tributário é feito para diminuir o custo fiscal de uma organização e permite o gerenciamento para avaliar as ações, encontrar alternativas e obter benefícios que as regras fiscais.
 	O manuseio ineficiente ou indevido de impostos cria riscos que podem representar custos elevados e conseqüências graves para um negócio. Contrariamente a isto, a gestão sagaz gera retornos, muitas vezes positivos. 
	Um dos objetivos do Planejamento Tributário é trazer benefícios para as empresas por meio da elisão fiscal. Segundo Nascimento, Paim e Mazzoco (2017), a elisão fiscal tem como objetivo a promoção de menor incidência de tributos, onde se escolhe o melhor regime tributário bem como benefícios fiscais permitidos por lei. Ainda segundo Nascimento, Paim e Mazzoco (2017) as elisões fiscais são motivadas por brechas na legislação, uma vez que o que não está escrito por lei não pode ser cobrado. Na maioria dos casos, a elisão fiscal se dá antes da fato gerador, sendo literalmente parte do planejamento tributário.
 Há porém, a necessidade de se não confundir elisão com evasão fiscal. Conforme mencionam Nascimento, Paim e Mazzoco (2017), a evasão fiscal trata-se de crime contra a ordem tributária e é classificado como uma forma ilícita de reduzir a carga tributária, através de informação ou prestação de declaração falsa, fraudes à fiscalização tributária, falsificação de documento fiscal, documentação falsa, falta de emissão de documento fiscal, entre outros fatores.
 Desde a criação da empresa e se possível, mas, quanto antes, advogados, contabilistas e especialistas financeiros aconselham a gerência quanto à incidência de impostos na maioria das transações econômicas que afetam uma empresa como a importação, vendas, lucros, juros, dividendos, opções, etc. 
	O Planejamento visa criar sistemas que atendam às disposições fiscais com o menor risco possível e de custos, estratégias que se aproveitam de estímulos fiscais sejam estabelecidas, eles adiar os impostos e reduzir os encargos fiscais. Planejamento tributário deve não só e pode ser utilizado por empresas, é fundamental pensar também sobre a estratégia de imposto destinada a reduzir o impacto dos tributos que afetam os proprietários e as empresas.
 Ainda referente à redução de pagamento de tributo pelo contribuinte, existem três aspectos reducionais citados por Nascimento, Paim e Mazzoco (2017): evitar a incidência do tributo, reduzir o montante do tributo e retardar o pagamento do tributo.
	Conhecimento profundo do negócio é a chave para a compreensão da natureza e da quantidade de impostos que possam afetar a atividade e propor negócios não desnaturado, alternativas para reduzir o custo imposto às suas atividades. Conhecer a estrutura do negócio é importante porque há certas formas de organização empresarial que pode obter certos benefícios fiscais. 
		Em todos os sistemas existem isenções fiscais significativas, deduções ou abatimentos para determinados tipos de indústrias e atividades. O conhecimento profundo do regime de incentivo é fundamental para as empresas, pois permite uma redução significativa da carga fiscal e otimizar as margens de lucro.
 Nascimento, Paim e Mazzoco (2017) aborda ainda características do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) mostrando ser de competência estadual e distrital. Assim, cada estado tem a prerrogativa de um valor de cálculo sobre o ICMS ou conceder benefícios fiscais sobre o tributo. Almeida (2000) comenta que benefícios fiscais podem se caracterizar por incentivos que promovem um estímulo econômico ou social definido. Neste contexto, segue a regra geral da lógica orçamentária com os objetivos econômicos, sociais e políticos-administrativos.
 Seguindo este princípio (da Competência), a AMBEV pedia a redução do ICMS para abrir uma nova planta no estado do Paraná, onde a alíquota é superior aos estados de São Paulo e Santa Catarina, como sendo um benefício fiscal que geraria estímulo à economia do Estado do Paraná.
Matemática Financeira
	Considerando o valore a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2014, buscaremos a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses.
	VALOR A RECEBER= R$ 3.028.854 + EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO R$ 988.056= R$ 4016910
DISPONIBILIDADE: 9.722.067
5% de 9.722.067 = 486103,35
12 __________________
i = √ 4503013,35 / 4016910 - 1
i= 12 _________________
√ 1,12101425 – 1
i= 1,00956455801 – 1
i= 0.0096455801 * 100
i≅ 0,956%
	Caso o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais, o tipo de amortização mais adequado seria o sistema de amortização francês (tabela PRINCE).
	Considerando uma taxa de 1,7% a. m. o valor das parcelas seria:
		EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO:
R$ 1.040.603 / 5 PARCELAS IGUAIS = R$ 208.120,6
M= 208.120,6 * (1 + 0,017)1
M= 211.658,6502
R= O VALOR DAS PARCELAS SERIA R$ 211658.6502 REAIS
	Imaginando ainda, que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013; o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m; será de:
	VALOR A RECEBER = R$ 2.935.692
M= 2.935.692 * (1 + 0,02)6
M= 3.306.066,00493
R= O NOVO VALOR A RECEBER É DE R$ 3.306.066,00493 REAIS
	Entre as opções de juros compostos e simplespara um empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, a forma de pagamento mais interessante para a AMBEV, é com juros compostos, pois o montante a ser pago é menor. A seguir é apresentado o montante em cada situação:
	Dados Juros simples:
i = 0,65% a.m.
n = 8 m.
	Dados Juros compostos:
i = 0,75%
n = 5 m.
	Cálculo Juros simples
J = 1.853.452,00 * 0,00065 * 8
J = 96.379,504
Montante = 1.949.831,50
	Cálculo Juros compostos
M = 1853452 * (1 + 0, 0075)5
Montante = 1.924.006,86537
A melhor forma de pagamento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A presente produção textual interdisciplinar me permite adquirir conhecimentos no segmento da Contabilidade – demonstrações e análises financeiras contábeis e também de ratificar a relevância da matemática financeira no desenvolvimento das atividades das empresas através dos cálculos colaborando como um conjunto para a tomada de decisão. 
	É perceptível que a Matemática Financeira junto as análises das demonstrações contábeis contribui para as melhores tomadas de decisões através dos cálculos que ela possibilita o administrador fazer.
O Planejamento Tributário se faz necessário para as empresas, considerando as diferentes taxas, impostos e contribuições existentes em nosso país, pois a alta carga tributária, atualmente, tem representado um significativo montante financeiro, o qual tem interferido no resultado econômico das empresas. 
	
REFERÊNCIAS
BLOG, Contabilidade Fácil. Analise vertical e analise horizontal. Disponível em: <http://facil-contabilidade.blogspot.com.br/2014/05/analise-vertical-e-analise-horizontal.html> Acesso em 07/09/2017.
BRAÇAROTO de Souza, Luciane Regina, Pavão, Ana Celi. A necessidade do planejamento tributário visando a redução dos custos nas organizações. Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_19_1346771456.pdf>. Acesso em 06/09/2017.
FEA-USP/RAUSP-eletrônica. O uso das informações contábeis na tomada de decisão em pequenas empresas Disponível em <http://www.rausp.usp.br/Revista_eletronica/v1n1/artigos/v1n1a7.pdf>. Acesso em 06/09/2017.
MENEZES, Valdelício. Matemática financeira. Disponível em < http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/matematica-financeira/47935/ >. Acesso em 07/09/2017.
NASCIMENTO, Edilson Reis do; PAIM, Wilson Moisés; MAZZOCO, Alexandre. Planejamento Tributário. Educacional: Londrina, 2017.
POLIZEL, Gisele Zanardi; VILLALVA, Wagner Luiz; SANTOS, Wiliam Ferreira dos. Contabilidade. Educacional: Londrina, 2015.
PORTALDECONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial.htm>. Acesso em 06/09/2017.
_______________. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm>. Acesso em 06/09/2017.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm. Acesso em 05/09/2017.
________________. LEI no 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404compilada.htm. Acesso em 05/09/2017.
 ANEXOS
ANEXO A - ANALISE VERTICAL 
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	ATIVO TOTAL
	72.143.203
	100
	68.674.019
	100
	61.832.875
	100
	ATIVO CIRCULANTE
	20.728.421
	28,72
	20.470.013
	29,80
	16.305.865
	26,37
	Disponibilidades
	9.722.067
	46,9
	11.285.833
	55,1
	8.974.320
	55
	Aplicações Financeiras
	712.958
	3,4
	288.604
	1,4
	476.607
	2.92
	Valores a receber
	3.028.854
	14,6
	3.613.506
	17,65
	2.935.692
	18
	Estoques
	3.411.284
	16,4
	2.795.490
	13,65
	2.466.341
	15,1
	Outros Ativos Circulantes
	3.853.258
	18,5
	2.486.580
	12,1
	1.452.905
	8,9
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	51.414.782
	71,26
	48.204.006
	70,1
	45.527.010
	73.6
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	4.376.472
	8,5
	4.005.113
	8,3
	3.570.368
	7,8
	Ativo Permanente
	47.038.310
	91,4
	44.198.893
	91,7
	41.956.642
	92,1
	Investimentos
	40.448
	0,086
	26.452
	0,060
	24.012
	0,057
	Imobilizado
	15.740.058
	33,4
	13.937.759
	31,5
	12.351.284
	29,4
	Intangível
	31.257.804
	66,4
	30.234.682
	68.4
	29.581.346
	70,5
	
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	72.143.203
	
	68.674.019
	
	61.832.875
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	21.824.783
	30,2
	17.180.582
	25
	15.527.240
	25,1
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	598.360
	2,7
	722.090
	4,2
	566.084
	3,6
	Fornecedores
	8.708.739
	39,9
	7.925.421
	46,1
	6.560.687
	42,2
	Obrigações Fiscais
	3.543.689
	16,2
	3.122.569
	18,1
	3.074.425
	19,8
	Empréstimos e Financiamentos
	988.056
	4,5
	1.040.603
	6
	837.772
	5,3
	Outros Passivos de Curto Prazo
	7.846.705
	35,9
	4.224.941
	24,5
	4.350.820
	28
	Provisões
	139.234
	0,63
	144.958
	0,84
	137.452
	0,88
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	6.673.751
	9,2
	7.496.039
	10,9
	9.036.637
	14,6
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	6.673.751
	100
	7.496.039
	100
	9.036.637
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	1.634.567
	24,5
	1.853.452
	24,7
	2.305.957
	25,5
	Tributos Diferidos
	1.737.631
	26
	2.095.686
	27,9
	1.367.708
	15,1
	Provisões de Longo Prazo
	543.220
	8,1
	431.693
	5,7
	518.076
	5,7
	Outros Passivos de Longo Prazo
	2.758.333
	41,3
	3.115.208
	41,5
	4.844.896
	53,6
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	Lucros e Receitas a apropriar
	0
	
	0
	
	0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	43.644.669
	60,5
	43.997.398
	64
	37.268.998
	60,2
	Capital Social
	57.582.349
	131,9
	57.000.790
	129,5
	249.061
	0,66
	Reservas de Capital
	55.023.269
	126
	55.362.431
	125,8
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	4.883.945
	11,1
	5.857.853
	13,3
	51.649
	0,13
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	(75.267.969)
	(172,4)
	(75.382.296)
	(171,)3
	24.905.890
	66,8
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	
	Participação de acionistas não controladores
	1.423.075
	3,2
	1.158.620
	2,6
	12.062.398
	32,3
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	(=) RECEITA DE VENDAS
	38.079.786
	
	34.791.391
	
	32.231.027
	
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	(12.814.588)
	33,6
	(11.397.801)
	32,7
	(10.459.786)
	32,4
	(=) RESULTADO BRUTO
	25.265.198
	66,3
	23.393.590
	67,2
	21.771.241
	67,5
	(-) Despesas Operacionais
	(9.421.217)
	24,7
	(8.018.480)
	23
	(8.140.921)
	25,2
	Despesas com Vendas
	(9.158.701)
	24
	(8.025.779)
	23
	(7.350.920)
	22,8
	Despesas Gerais e Administrativas
	(1.820.046)
	4,7
	(1.736.457)
	4,9
	(1.603.549)
	
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Receitas Operacionais
	1.837.393
	4,8
	1.993.003
	5,7
	969.777
	3
	Outras Despesas Operacionais
	(297.241)
	0,78
	(260.666)
	0,74
	(156.710)
	0,48
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	17.378
	0, 045
	11.419
	0,032
	481
	0,001
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	15.843.981
	41,6
	15.375.110
	44,1
	13.630.320
	42,2
	(+) Receitas Financeiras
	1.173.223
	3
	932.492
	2,6
	666.763
	2
	(-) Despesas Financeiras
	(2.648.627)
	6,9
	(2.495.918)
	7,1
	(1.556.440)
	4,8
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	14.368.577
	37,7
	13.811.684
	39,6
	12.740.643
	39,5
	(-) Provisão para IR e CSLL
	(2.006.558)
	5,2
	(2.457.614)
	7
	(2.320.065)
	7,1
	(=) RESULTADO LÍQUIDODAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	12.362.019
	32,4
	11.354.070
	32,6
	10.420.578
	32,3
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	12.362.019
	32,4
	11.354.070
	32,6
	10.420.578
	32,3
ANEXO B - ANALISE HORIZONTAL
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	ATIVO TOTAL
	72.143.203
	105
	68.674.019
	111,6
	61.832.875
	100
	ATIVO CIRCULANTE
	20.728.421
	101,2
	20.470.013
	125, 5
	16.305.865
	100
	Disponibilidades
	9.722.067
	86,1
	11.285.833
	125,7
	8.974.320
	100
	Aplicações Financeiras
	712.958
	247
	288.604
	0,060554
	476.607
	100
	Valores a receber
	3.028.854
	83,8
	3.613.506
	123
	2.935.692
	100
	Estoques
	3.411.284
	122
	2.795.490
	113
	2.466.341
	100
	Outros Ativos Circulantes
	3.853.258
	154,96
	2.486.580
	171
	1.452.905
	100
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	51.414.782
	106,6
	48.204.006
	105
	45.527.010
	100
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	4.376.472
	109,2
	4.005.113
	112
	3.570.368
	100
	Ativo Permanente
	47.038.310
	106,4
	44.198.893
	105
	41.956.642
	100
	Investimentos
	40.448
	152,9
	26.452
	110
	24.012
	100
	Imobilizado
	15.740.058
	112,9
	13.937.759
	112.8
	12.351.284
	100
	Intangível
	31.257.804
	103,38
	30.234.682
	102,2
	29.581.346
	100
	
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	72.143.203
	105
	68.674.019
	111
	61.832.875
	100
	PASSIVO CIRCULANTE
	21.824.783
	127
	17.180.582
	110
	15.527.240
	100
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	598.360
	82,86
	722.090
	127,55
	566.084
	100
	Fornecedores
	8.708.739
	109,88
	7.925.421
	120
	6.560.687
	100
	Obrigações Fiscais
	3.543.689
	113,48
	3.122.569
	101,56
	3.074.425
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	988.056
	94,95
	1.040.603
	124,21
	837.772
	100
	Outros Passivos de Curto Prazo
	7.846.705
	185,72
	4.224.941
	97,1
	4.350.820
	100
	Provisões
	139.234
	96
	144.958
	105,46
	137.452
	100
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	6.673.751
	89
	7.496.039
	82,95
	9.036.637
	100
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	6.673.751
	89
	7.496.039
	82,95
	9.036.637
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	1.634.567
	88,19
	1.853.452
	80,37
	2.305.957
	100
	Tributos Diferidos
	1.737.631
	82,91
	2.095.686
	153,22
	1.367.708
	100
	Provisões de Longo Prazo
	543.220
	125,83
	431.693
	83,32
	518.076
	100
	Outros Passivos de Longo Prazo
	2.758.333
	88,54
	3.115.208
	64,29
	4.844.896
	100
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	Lucros e Receitas a apropriar
	0
	
	0
	
	0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	43.644.669
	99,19
	43.997.398
	118
	37.268.998
	100
	Capital Social
	57.582.349
	101
	57.000.790
	22.886,2769
	249.061
	100
	Reservas de Capital
	55.023.269
	99,38
	55.362.431
	100
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	4.883.945
	83,37
	5.857.853
	11.341,6581
	51.649
	100
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	(75.267.969)
	99,84
	(75.382.296)
	(302.668)
	24.905.890
	100
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	
	Participação de acionistas não controladores
	1.423.075
	122,82
	1.158.620
	9,60
	12.062.398
	100
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	(=) RECEITA DE VENDAS
	38.079.786
	109
	34.791.391
	107,9
	32.231.027
	100
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	(12.814.588)
	112
	(11.397.801)
	108,9
	(10.459.786)
	100
	(=) RESULTADO BRUTO
	25.265.198
	108
	23.393.590
	107,4
	21.771.241
	100
	(-) Despesas Operacionais
	(9.421.217)
	117
	(8.018.480)
	98,4
	(8.140.921)
	100
	Despesas com Vendas
	(9.158.701)
	114
	(8.025.779)
	109,1
	(7.350.920)
	100
	Despesas Gerais e Administrativas
	(1.820.046)
	104
	(1.736.457)
	108
	(1.603.549)
	100
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Receitas Operacionais
	1.837.393
	92
	1.993.003
	205
	969.777
	100
	Outras Despesas Operacionais
	(297.241)
	114
	(260.666)
	166
	(156.710)
	100
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	17.378
	152
	11.419
	2374
	481
	100
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	15.843.981
	103
	15.375.110
	112,8
	13.630.320
	100
	(+) Receitas Financeiras
	1.173.223
	125,8
	932.492
	139,8
	666.763
	100
	(-) Despesas Financeiras
	(2.648.627)
	106
	(2.495.918)
	160
	(1.556.440)
	100
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	14.368.577
	104
	13.811.684
	108
	12.740.643
	100
	(-) Provisão para IR e CSLL
	(2.006.558)
	81,6
	(2.457.614)
	105,9
	(2.320.065)
	100
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	12.362.019
	108,8
	11.354.070
	108,9
	10.420.578
	100
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	12.362.019
	108,8
	11.354.070
	108,9
	10.420.578
	100
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO – 5° SEMESTRE
Neeias gonçalves pereira
estudo ambev sob aspectos da contabilidade, planejamento tributário e matemática financeira 
Belo Horizonte
2017
Cidade 
2017
Neemias gonçalves pereira
estudo ambev sob aspectos da contabilidade, planejamento tributário e matemática financeira 
Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Pitágoras Unopar - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Aplicada à Administração, Planejamento Tributário e Matemática Financeira.
Tutor Eletrônico: Fernando Jacinto Lopes

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