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Contabilidade
3.1. Conceito de Contabilidade
Segundo análise de Lopes de Sá (2002) a contabilidade apresenta um expressivo número de termos que expressa às ideias formadas em torno do seu conhecimento.
À proporção que as análises se processam, que se iniciam relações entre fatos se chega à percepção de um conjunto de realidades.
A contabilidade, contudo, tem sido como diversos outros ramos, submetida a algumas falhas de qualidade conceptual.
Um conceito em contabilidade, não deve ser tão genérico que faça perder o sentido para o qual existe e nem tão especifico que deixe de incluir elementos que devem estar compreendidos dentro do conjunto de ideias que se deseja expressar sobre fatos patrimoniais através de um nome.
Qualidade do Conceito em contabilidade -> Um conceito de aptidão depende dos seguintes atributos:
Atentar se em traduzir com objetividade a ideia que se quer expressar.
Compreender a palavra escolhida, todo o aglomerado de razões sobre os fatos patrimoniais a serem comprovados.
Ser firme as raízes do idioma utilizado para a expressão.
Obter a clareza hábil para plena absorção.
Evitar o duplo sentido e incertezas.
Lopes de Sá (2002) considerou que um conceito cientifico em contabilidade, precisa ser claro, sem subjetividade e imune de efeitos de mero acordo grupal ou regional. Tudo isto determina a condição de uma ordem ou organização.
Os conceitos básicos ou superiores vão arquitetar os inferiores, sendo assim, toda uma complexidade de efeitos. Mas todos devem ser fieis á expressão objetiva e essencial das ideias.
Generalidade Conceptual -> Como a ciência contábil se adapta em todas as partes e em todos os ciclos, o ideal é que o seu linguajar seja aceito e entendido por todos.
Um conceito deve ser geral, no sentindo de abranger toda a ideia, ampliando se em desenvolvimentos úteis e que são as definições, mas deve também ser universal no sentindo de ser entendido em todas as partes da mesma forma.
Como conceitos se explicam por palavras e não existe uma linguagem universal, é preciso que aja um equilíbrio partindo de duas determinações básicas: 
Procura dos termos que possam ter estrutura lógica.
Atributo de tradução dos termos, dentro da maior atenção possível.
Os dicionários de contabilidade tem sido um acesso para um estimulo entre as terminologias. Basta apontar como exemplo o realizado pela união Europeia dos contadores, economistas e financistas, editado em Dusseldorf, na Alemanha, no século 20.
O esforço para o principio de embasamento conceptual, tem sido a finalidade de IASC (Organização Internacional de Normalização Contábil).
Diversos conceitos em contabilidade -> As palavras ou medidas que traduzem conceitos envolvem desde os fatos singulares até os coletivos, desde os isolados até os sistemáticos, desde os coletivos até os distributivos.
Expressões utilizadas em direito, administração, economia, matemática, sociologia, técnica comercial, técnica industrial, física, biologia etc. Também se incorporam ao vocabulário contábil, mas ao sabor de seus efeitos perante a riqueza aziendal, assumindo, pois, uma forma própria. 
Lopes de Sá (2002) Observou que as expressões estática, dinâmica, cinemática, equilíbrio, velocidade, tão utilizadas em física tão são utilizadas em contabilidade. 
A expressão “Estática Patrimonial” é para indicar o estado do patrimônio como se estivessem sem movimento, o que é utilizado no balanço dos estabelecimentos, instituições, companhias.
Termos aplicados em outras ciências tem sido feito como, por exemplo, Giovanni Rossi, um dos maiores sábios da contabilidade do século 19, aplicou de expressões usadas em Biologia como: órgãos, organismos, funções, etc. e as usou na Teoria das Aziendas.
A concepção do termo aceite para o Direito é o do reconhecimento de uma obrigação, o compromisso de um pagamento de uma divida, para a contabilidade o aceite é um desembolso de dinheiro, representando uma futura saída de dinheiro para cobrir um pagamento refletido na liquidez da empresa.
Teoremas Contábeis como consequências dos conceitos -> A linguagem contábil foi estabelecida ao longo dos séculos e capacitou nosso conhecimento com a utilização dos elementos conceptuais.
Teoremas contábeis são enunciados demonstráveis, derivados de raciocínios ou de outras proposições e que oferecem uma conclusão sobre relações patrimoniais. Tais conclusões podem ser de afirmação ou de negação, assim como de relações inversas ou diretas, mas, sejam quais forem, terão basicamente, em contabilidade, a preocupação de evidenciar o verdadeiro ou o falso sobre os fenômenos da riqueza das células sociais.
Teorias Contábeis como consequências dos teoremas -> Na era cientifica as teorias contribuíam para a evolução da contabilidade.
É grande o número de teorias que possui na contabilidade dentre elas são: Das aziendas, das funções sistemáticas, do fenômeno patrimonial, do valor, do rédito, da liquidez, da estabilidade, da economicidade, da produtividade, da invulnerabilidade, da elasticidade.
As teorias em que são referidas acima alcançam tão vasto campo que é considerado como gerais, ou seja, podem surgir varias outras.
Teoria Cientifica da contabilidade perante a filosofia da ciência moderna -> A estratégia cientifica na modernidade passou a exigir mais reflexão e mais amplitude de observação dos fenômenos patrimoniais.
O crescimento teórico baseado apenas nos fatos percebidos, passaram, há mais de um século a ser inábil para satisfazer a capacidade intelectiva dos maiores estudiosos da contabilidade.
A ciência cada vez mais se aproxima da filosofia e esta é uma das razões básicas sobre a justificativa de uma filosofia da ciência contábil como prova de melhoria intelectual e modernidade.
A teoria moderna na contabilidade, mesmo quando reflexiva, não é apenas contemplativa. A teoria contábil é algo que seja fruto apenas de especulação mental, despreocupada com as aplicações. 
3.2. Os Demonstrativos Contábeis
Benedicto (2010) constata que o alicerce da estruturação das informações necessárias para a conclusão de um modelo de gestão está inclusa nas duas demonstrações contábeis básicas: O balanço patrimonial e a demonstração de resultados.
O objetivo da gestão econômica para os acionistas das empresas é avaliado pela avaliação da rentabilidade.
A demonstração de resultados é a informação dos lucros, enquanto o balanço patrimonial é a informação do investimento. 
Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados -> O Balanço patrimonial é o mais importante da contabilidade. Sua função básica é elevar o conjunto patrimonial de uma empresa, classificando as como bens e direitos, evidenciados no ativo e no passivo.
O ativo mostra os elementos patrimoniais positivos e o passivo evidencia as dividas da instituição são considerados elementos patrimoniais negativos, mostra também o valor do patrimônio liquido dos acionistas.
Benedicto (2010) conclui que o método usado na contabilidade para controle das empresas é a anotação de cada transação que afeta o patrimônio da mesma.
Na teoria a contabilidade deve levantar um balanço patrimonial em um período preestabelecido (diário, semanal, mensal).
Quando o fato econômico não aumenta e nem diminui os bens dos acionistas reflete somente uma mudança de tipo ativo ou passivo. Esse fato é chamado de movimentação qualitativa.
Exemplificando, partindo de um balanço inicial formado de capital social de R$ 5000, que, no primeiro momento encontra se disponível em aplicações financeiras. 
Uma compra de mercadorias para estoque de R$ 3000 afeta o patrimônio de forma qualitativa, mas não aumenta e não diminui os bens dos acionistas, não alterando o patrimônio liquido.
Quando um fato econômico modifica para mais ou para menos os bens dos acionistas, significa que o acionista está ganhando ou perdendocapital social. Nessa situação é interessante que se gere um relatório contábil para esclarecer como foram alterados os bens, esse relatório é chamado de demonstração do resultado.
Portanto são várias as transações que alteram os bens do acionista, e fazer uma demonstração do resultado torna se muito importante. Assim é mais convencional elaborar uma demonstração de resultados em períodos diários, semanais, mensais e anuais.
Segundo Benedicto (2010) são três as destinações básicas de lucros acumulados:
Repartição dos lucros aos acionistas.
Modificar em capital social os lucros contidos e gerados.
Conservar os lucros contidos na empresa, ou seja, sem capitalização.
Conceitos Fundamentais e Estrutura do Balanço Patrimonial -> O balanço patrimonial tem como aplicação representar o patrimônio de uma empresa em um determinado momento.
Principais conceitos e fundamentos que formam a demonstração do balanço patrimonial:
Análise das demonstrações financeiras -> Ativo: Disponibilidades; Passivo: Patrimônio liquido.
Estrutura básica do balanço patrimonial -> Ativo circulante: Disponibilidades, contas a receber, estoques; Passivo circulante: Duplicatas e contas a pagar, empréstimos e financiamentos e outras obrigações; Ativo não circulante: Realizado a longo prazo, ou seja, bens e direitos a receber com prazo superior a um ano; Passivo não circulante: Empréstimos ou outras obrigações com vencimento superior a um ano.
Realização -> É o conceito da contabilidade aplicado de duas maneiras: Indicar categoria dos bens, direitos e obrigações se transformarem em dinheiro para o ativo e passivo. Indicar o momento dos fatos econômicos para as despesas e receitas.
Curto Prazo e longo prazo -> A finalidade é classificar os bens e direitos. Ativos circulantes são os bens e direitos que acontecem até um ano após a data de encerramento do balanço patrimonial, ou seja, curto prazo. Se todos os bens e direitos cujo vencimento ou expectativa de realização seja mais de um ano da data do encerramento do balanço patrimonial, são considerados como de longo prazo e classificados como ativos não circulantes.
Ativos não circulantes não destinados à venda (Ativos Fixos) -> Os ativos não circulantes fixos são os bens e direitos não tem a intenção de venda, são usados para o desenvolvimento das atividades operacionais da empresa ou para a renda. São os equipamentos, veículos, moveis e utensílios, imóveis, etc.
Apresentação Legal das demonstrações contábeis básicas -> Segundo Benedicto (2010) o formato oficial da apresentação das demonstrações contábeis no Brasil foi definido pela lei 6.404/76, denominada lei das sociedades anônimas, no seu capitulo XV, artigos 175 a 188. Essa legislação estipulou as seguintes demonstrações:
Balanço Patrimonial
Demonstração do lucro ou prejuízos acumulados
Demonstrações das mutações do patrimônio liquido
Demonstração do resultado do exercício
Demonstrações das origens e aplicações de recursos
Notas explicativas para complementação das demonstrações financeiras
Essa lei também expõe os critérios básicos de avaliação e ajustou que as demonstrações financeiras devem ser publicadas contendo os dados do exercício atual e do exercício anterior de forma de comparação.
As leis 11.638/07 e 11.941/09 incluíram uma serie de alterações na lei 6.404/76 com relação a estrutura de apresentação das demonstrações contábeis. Foram duas as principais alterações com relação ao conjunto das demonstrações contábeis:
Substituição da demonstração das origens e aplicações de recursos, pela demonstração dos fluxos de caixa, e pode ser apresentada pelo método direto e indireto, sendo obrigatório para as empresas com patrimônio liquido maior que R$ 2.000.000,00.
Obrigatoriedade de apresentação da demonstração do valor adicionado pelas empresas abertas.
Demonstração do Fluxo de caixa – Método Indireto x Método Direto -> Benedicto (2010) comenta que o método indireto evidencia a movimentação do saldo de caixa no período, do principio que gera o caixa por meio de demonstração dos resultados e das variações dos elementos patrimoniais do balanço que geram ou necessitam do caixa. 
Já o método direto evidencia a movimentação de saldo de caixa do período, buscando informações especificas das entradas e saídas de numerário constante das contas de disponibilidades como caixa, bancos e aplicações financeiras.
Demonstrações Contábeis e Variações de Preços -> Benedicto (2010) avalia que outros conceitos de valor de contabilidade mesmo que não adotados pelos princípios fundamentais. Esses conceitos são:
Dos estoques a preços de reposição
Dos estoques a preços de saída
Dos ativos permanentes a preços de mercado
Das depreciações e amortizações a preços de mercado
Aplicação desses conceitos implicará utilizar o conceito de lucros e prejuízos realizados ou não realizados. Os resultados obtidos por um desses critérios de avaliação devem ser computados como lucros ou prejuízos. Quando os resultados econômicos forem efetivados irão se transformar em resultados de variações de preços realizados.
3.3. Estruturas do Balanço Patrimonial – Lei 11.638/07
Marion (2009) observou que o balanço patrimonial é formado de Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido. O Ativo composto de bens e direitos aplicados na entidade contábil. O Passivo e o Patrimônio Liquido apontam todas as entradas de recursos nas empresas.
Se o Balanço Patrimonial fosse demonstrado cujo Ativo fosse um acumulado de contas de bens e direitos, teríamos dificuldade em ler, interpretar e analisar o balanço. Por isso é importante apresentar o balanço patrimonial agrupando se as contas de mesmas características. 
Grupos de Contas -> As contas do ativo são ligadas de acordo com a sua rapidez de transformação em dinheiro. 
Em primeiro lugar agregam se as contas que são em dinheiro (Caixa, Bancos, etc.) com as que se transformarão em dinheiro rapidamente (Promissórias a receber, Estoques, etc.). A esse grupo chamamos de Ativo Circulante.
Em segundo lugar serão agregadas as contas que irão se converter em dinheiro mais devagar. São ativos de menor grau de liquidez (Valores a receber, mas que levam tempo para serem recebidos). Estas contas chamamos de Realizável em longo prazo, que faz parte do grupo Não Circulante.
Em terceiro lugar serão agregados os itens que dificilmente serão convertidos em dinheiro, que normalmente não são vendidos, mas que são utilizados como objetivos operacionais da empresa como: Prédios, maquinas, etc. A esse grupo denomina se Permanente, pois não se destinam a venda.
Circulante e o conceito de ciclo operacional -> Marion (2009) analisou que o primeiro grupo de contas é o Circulante, tanto para o Ativo quanto para o Passivo.
Dando o exemplo de uma empresa. No processo de fabricação, a primeira preocupação básica é comprar matéria-prima para transforma-los em produtos acabados. Normalmente a compra dessa matéria-prima é a prazo. Sendo assim a companhia contrai dividas que, na contabilidade, se chama fornecedores. Em seguida a companhia inicia o processo de fabricação, entrando na formação de transformação da matéria-prima. Nessa preparação surgem outras dividas como: Salários a pagar; Contas a pagar; Aluguel.
A empresa chega ao estágio de produtos acabados, já houve a transformação. Agora o produto já poderá ser vendido. Da mesma forma que a companhia comprou matéria-prima a prazo, também venderá seus produtos a prazo. Nessa transação é gerada um direito a receber, um documento comprobatório emitido pela empresa. Na contabilidade é gerada como duplicatas a receber.
Muitas vezes a empresa não tem capital suficiente para cobrir suas dividas geradas no processo de fabricação, então faz o empréstimo bancário e utiliza parte de suas duplicatas ao banco.
Quando a empresa recebe as duplicatas, esses são canalizados para o caixa, assim a medida que as dividas forem vencendo serão liquidadas. Esse processo repete se constantemente,uma vez que a matéria sempre está comprando matérias-primas para a fabricação do seu processo industrial.
O período da aquisição da matéria-prima até o recebimento das duplicatas é chamado Ciclo Operacional. 
Contas que compõem os Circulantes Ativos e Passivos -> Ativo: Bens -> Estoques e caixas. Direitos -> Duplicatas a receber. Passivo: Obrigações exigidas -> Fornecedores, Salários a pagar, Contas, Empréstimos, etc.
Curto versus Longo Prazo -> Marion (2009) constatou que se a empresa tiver uma divida a receber para daqui a 36 meses, ou ações investidas cuja valorização demanda tempo e só depois serão vendidas. Esses são alguns casos de realizável em Longo Prazo. Entende se como Longo Prazo períodos acima de 12 meses. Agora se uma divida vence daqui a 250 dias, entende se como Curto Prazo. 
Novos conceitos de avaliação -> Benedicto (2010) considera que as leis 11.638/07 e 11.941/09 incluíram definitivamente os padrões internacionais de contabilidade (IFRS). Os principais conceitos introduzidos foram:
Valor Justo: Todos os ativos e passivos que tem seu valor justo alterado do valor contábil devem ser remensurados por aquele valor. Que são: Valor de mercado e Valor em uso determinado pelo fluxo de caixa descontado.
Perda por valorização de ativos. Sempre que identificado que um ativo tem seu valor contábil maior que o valor justo, deverá ser feito um lançamento da diferença entre esses valores.
Valor Residual: Valor de venda de um bem ao final de seu uso pela companhia.
Valor depreciável: A base para a aplicação da taxa de depreciação será o valor justo do bem menos seu valor residual, considerando sua vida útil para a companhia. 
Vida útil: capacidade de período ou unidades de produção em que se espera que o bem seja utilizado pela empresa.
Taxa de depreciação: Devera ser calculada em razão da vida útil estimada do bem.
Tributos diferidos: É contabilizado como despesa ou receita.
Os bens adquiridos por meio de leasing financeiro deverão ser imobilizados.
3.4. Análise das Demonstrações Financeiras 
 Benedicto (2010) observou que a o instrumento básico de análise de balanço tem duas referencias principais, o balanço patrimonial e a demonstração de resultados. O instrumento básico de análise de balanço consiste em:
Análise Vertical: É uma análise de estrutura ou de parte da porcentagem.
Análise Horizontal (AH): Tem objetivo de verificar as variações ocorridas entre um período e outro.
Indicadores Econômico-Financeiros: Representam as inter-relações básicas entre os itens do balanço patrimonial.
Avaliação Geral: É a conclusão do processo analítico, onde apresenta se as condições do empreendimento.
Análise da Rentabilidade -> A finalidade é mensurar o retorno do capital investido e identificar os fatores que conduziram a essa rentabilidade. A análise da rentabilidade é a avaliação do retorno do investimento, é o indicador mais importante da análise financeira.
A rentabilidade é o resultado das operações da empresa em um determinado período, envolve todos os elementos operacionais, econômicos e financeiros do empreendimento.
A rentabilidade tem como referencia os donos da empresa. O valor do investimento dos proprietários é chamado de capital próprio representado no balanço patrimonial.
As margens mais comuns da análise das demonstrações financeiras são:
Bruta: Representada pelo lucro bruto, é a dedução dos custos de comercialização ou fabricação.
Operacional: Representada pelo lucro operacional, é deduzido das despesas administrativas e comerciais.
Antes dos impostos sobre o lucro: Representada pelo lucro operacional, deduzido das receitas financeiras e outros elementos não operacionais.
Liquida do Período: Representada pelo lucro liquido, é o resultado final apurado pela empresa.
Análise por Indicadores -> Segundo análise de Benedicto (2010) o conjunto de indicadores econômico-financeiros é o instrumento que classifica o conceito de análise de balanço.
Os indicadores são:
Indicadores de Liquidez: Necessidade de avaliar a capacidade de pagamento da empresa.
Indicadores e prazos de realização: Ativos e Passivos com diferentes características e prazos de realização tem a necessidade de criar mais de um indicador.
Liquidez corrente: indicador considerado como o principal é o mais utilizado para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, indica a quantidade de recursos que a empresa tem.
Liquidez Seca: É a maior dificuldade de realização dos estoques em relação aos demais componentes da empresa de curto prazo, para que os estoques se transformem em dinheiro, primeiro tem que vender produzir e depois receber.
Liquidez Imediata: É o indicador de pagamento de contas, são disponibilizados de imediato para pagamento de contas da empresa.
Liquidez Geral: É um indicador que mostra a capacidade de pagamento da empresa em longo prazo.
Bibliografia
Benedicto, Gideon Carvalho. Análise das Demonstrações Financeiras, São Paulo: Gengage learning, 2010.
Lopes de Sá, Antonio. Teoria da Contabilidade, São Paulo: Atlas, 2002.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial, São Paulo: Atlas, 2009.

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