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Relatório norma ABNT Prof, Marisa MCC

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
RICARDO DO ESPIRITO SANTO
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – lABORATÓRIO 1 ATÉ LABORATÓRIO 5
SOROCABA
2017
	RICARDO DO ESPIRITO SANTO
	
	RA: C55395-6
	
	
	
	
	
	
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – LABORATÓRIO 1 ATÉ LABORATÓRIO 5
Trabalho apresentado à Universidade Paulista junto ao curso de Engenharia Civil como exigência parcial para o cumprimento do semestre do curso.
Orientador de laboratório: Prof.Dr. Marisa Resende Bernardes.
Orientador teórico: Prof. Me.Sérgio Barcci.
	
SOROCABA
2017
	RICARDO DO ESPIRITO SANTO
	
	RA: C55395-6
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – LABORATÓRIO 1 ATÉ LABORATÓRIO 5
Trabalho apresentado à Universidade Paulista junto ao curso de Engenharia Civil como exigência parcial para o cumprimento do semestre do curso.
Aprovado pela Banca Examinadora em _____ de ______________ de 2017.
BANCA EXAMINADORA
Professor(a) ___________________ – UNIP
Professor(a) ___________________ – UNIP
RESUMO
Neste documento, relata-se á cinco diferentes procedimentos experimentais realizados em laboratório a fim de se determinar características particulares do agregado miúdo areia. Características essas como a massa específica, massa unitária, coeficiente de vazios e umidade superficial utilizando-se de diferentes processos: método do Frasco de Chapman - NBR 9776, técnica da caixa de paralelepípedo e através do aparelho SPEEDY-DNER–ME 52–64.
Palavras-chaves: Frasco Chapman. Agregado miúdo. Aparelho Speedy.
ABSTRACT
	In this document, it will be reported five different experimental procedures carried out in the laboratory in order to determine particular characteristics of aggregate sand kid. Characteristics such as density, unit mass, empty coefficient and surface moisture using different processes: Chapman-bottle method - NBR 9776, parallelepiped box technique and through the equipment Speedy-DNER-ME 52-64. 
Keywords: Chapman Bottle. Kid aggregate. Equipment Speedy.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	9
2.1	LABORAÓRIO 1	10
2.2	Definições de massa específica	10
2.3	Objetivo	10
2.4	Materiais utilizados	11
2.5	Imagens dos materiais utilizados	11
2.6	Procedimento experimental	15
2.7	Resultados	16
2.8	Tabela e resultados obtidos	17
2.9	Tabela	17
2.10	Fórmulas e cálculos	17
2.11	Calculo 1	17
2.12	Calculo 2	17
2.13	CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
3.1	LABORATÓRIO 2	18
3.2	Definições de massa unitária	18
3.3	OBJETIVOS	18
3.4	MATERIAIS UTILIZADOS	18
3.5	IMAGENS DOS MATERIAiS UTILIZADOS	19
3.6	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	20
3.7	RESULTADOS	21
3.8	TABELA E RESULTADOS OBTIDOS.	21
3.9	Tabela	21
3.10	Fórmulas e cálculos	21
3.11	Calculo 1	21
3.12	CONSIDERAÇÕES FINAIS	21
4.1	LABORATÓRIO 3	22
4.1	Definições de coeficiente de vazios	22
4.2	OBJETIVOS	22
4.3	MATERIAS UTILIZADOS	22
4.4	IMAGENS DOS MATERIAiS UTILIZADOS	22
4.5	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	24
4.6	RESULTADOS	24
4.7	TABELA E RESULTADOS OBTIDOS	25
4.8	Tabela	25
4.9	Fórmulas e cálculos	25
4.10	Cálculo 1	25
4.11	CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
5.1	Laboratório 4	26
5.2	Definição de umidade superficial	26
5.3	Objetivo	26
5.4	Materiais utilizados	26
5.5	Imagens dos materiais utilizados	26
5.6	Procedimento experimental	28
5.7	Resultados	28
5.8	Tabela e resultados obtidos	29
5.9	Tabela	29
5.10	Fórmulas e cálculos	29
5.11	Cálculo 1	29
5.12	Considerações finais	29
6.1	Laboratório 5	30
6.2	Definição	30
6.3	Objetivos	30
6.4	materiais utilizados	30
6.5	Imagens dos materiais utilizados	31
6.6	Procedimento experimental	32
6.7	Resultados	33
6.8	Tabela e resultados obtidos	33
6.9	Tabela 1	33
6.10	Tabela 2 – Speedy	33
6.11	Considerações finais	34
REFERÊNCIAS	35
ANEXO I – Declaração de Autoria do Grupo	36
INTRODUÇÃO
	A utilização de bens minerais pelo homem é tão antiga quanto sua história, o que pode ser observado no registro das atividades humanas, que buscam suas referências iniciais na dependência do homem em relação aos recursos minerais. Assim, as fases de evolução da humanidade são divididas em função dos tipos de minerais utilizados: idades da pedra, do bronze e do ferro. Essa dependência do homem com relação as substancias minerais adquire, na atualidade, uma relevante importância, na medida em que a mineração fornece os principais elementos e comodidades da vida humana, a tal ponto que o consumo de minério por habitante é considerado como um dos índices de avaliação do nível de desenvolvimento dos países. (SINTONI,2003). 	A atividade extrativista de areia é uma importante atividade minerária, sendo a areia considera produto básico na construção civil. De acordo com Vieira (2005), é incontestável que a atividade de extração de areia é essencial ao desenvolvimento econômico da sociedade atual. Muitos também consideram a atividade essencial no desassoreamento de rios já degradados, porém, infelizmente essa atividade além desses benefícios acarreta uma série de prejuízos ao ambiente.
	Segundo Tanno et al. (2003), a areia caracteriza-se pelo seu baixo valor econômico e pelo transporte de grandes volumes, o que condiciona seu aproveitamento econômico nas proximidades dos centros consumidores. Deste modo as mineradoras procuram áreas o mais próximo possível dos centros de consumo (centros urbanos na sua maioria), o que potencializa situações de conflito entre a mineração e o uso urbano do espaço.
	Cerca de 2.000 empresas dedicam-se à extração de areia no país, essa produção é destinada tanto para a construção civil como à indústria (DNPM, 2010). Destacam-se entre os principais polos de produção de areia o do Vale do Rio Paraíba do Sul, no estado de São Paulo. Outras regiões produtoras são Sorocaba, Piracicaba e Vale do Rio Ribeira de Iguape, também no estado de São Paulo; e Seropédica, Itaguaí, Barra de São João e Silva Jardim, no estado do Rio de Janeiro; rio Guaíba, Caí e Jacuí, no estado do Rio Grande do Sul; Vale do Rio Itajaí, em Santa Catarina; Várzea do Rio Iguaçu na Região Metropolitana de Curitiba; Vale do Rio Tibagi no município de Ponta Grossa (PR) e o Rio Paraná na Região de Guaíra (PR). A maior produção de areia no Brasil é do estado de São Paulo, que também é o maior centro consumidor desse bem natural; o estado do Paraná produz 7 % da produção nacional. A produção nacional bruta de areia em 2009 foi de 266.085.517 toneladas (DNPM, 2010). Um levantamento da FIPE (2001) para o projeto Diretrizes para a Mineração de Areia na Região Metropolitana de São Paulo constatou que, em autoconstrução, uma unidade básica de 35m² consome 21t de concreto, (4,8t de areia), em habitações populares; com 50m² consome 68t de concreto (27,2t de areia); um edifício público de 1.000m² consome 1.360t de concreto (544t de areia); uma escola padrão de 1.120m² consome 1.675t de concreto (670t de areia); em pavimentação urbana, 1 km de via pública de 10 m de largura consome entre 2.000t e 3.250t de concreto (entre 800t e 1.300t de areia) e uma estrada pavimentada normal, cerca de 9.500t/km de concreto (3.800t de areia). 
LABORAÓRIO 1
	Determinação da massa específica “” do agregado miúdo por meio do frasco Chapman NBR 9776.
definições de massa específica
	Massa específica “ é a relação entre a massa do agregado seco em estufa (100 ºC a 110 ºC) até a constância de massa e o volume igual á ao sólido, incluindo os poros permeáveis.
Objetivo
	Esse ensaio tem por objetivo determinar a massa específica real do agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman, fundamentado na NBR 9776.
 
Materiais utilizados
	Na realização do experimento, utilizaram-se os seguintes equipamentos:
Frasco de Chapman
Balança precisa
Areia seca em estufa
Copo medidor
Tigela de cerâmica
Funil
Espátula
Colher
Pedaço de arameConta gotas
Papel toalha
Imagens dos materiais utilizados
Imagem 1 - Frasco de Chapman
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 2 - Balança precisa
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 3 - Areia seca em estufa
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 4 - Copo medidor
 
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 5 - Tigela de cerâmica
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 6 - Funil
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 7 - Espátula
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 8 - Colher
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 9 - Pedaço de arame
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 10 - Conta gotas
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 11 - Papel toalha
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Procedimento experimental
	Realizou-se o procedimento relatado a seguir com o objetivo de definir a massa específica real do agregado miúdo areia, através do método do frasco de Chapman. Para tal, inicialmente, utilizou-se a tigela de cerâmica composta por quinhentos gramas do material de areia seca em estufa- quantidade esta aferida por meio da balança de precisão previamente ajustada na tara zero-. 
Posteriormente, foi introduzida no frasco de Chapman a água destilada até atingir a marca de duzentos centímetros cúbicos -200 cm³-, com o auxílio do copo medidor, funil e conta gotas para que se obtivesse uma medida exata e nenhum material fosse dissipado no processo, conforme a imagem a seguir:
Imagem 12 – 1º procedimento
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
	Logo após, o funil foi seco com o papel toalha afim de que o agregado seco não perdesse tal característica e, lentamente, tal material foi adicionado no frasco com o amparo da colher e espátula, evitando, assim, a formação de bolhas de ar. Contudo, algumas bolhas foram observadas e para que eliminá-las, adentrou-se um pedaço de arame no frasco eliminando toda e qualquer interferência que se pudesse observar no experimento. 
Observe a imagem 13:
Imagem 13 – 2º procedimento
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Resultados
	O ensaio fora realizado com o objetivo de determinar a massa específica aparente através do frasco de Chapman (Ensaio normalizado pela norma NBR9776: 1987 e revogada em 07/2003). O procedimento adotado em laboratório como já fora descrito anteriormente visou obter os valores estabelecidos pela (NBR NM 52:2002 substituída pela NBR NM 52:2003) que visa estabelecer parâmetros para determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Coletando a amostra seguindo o procedimento estabelecido na NM26 e reduzi-la de acordo com NM27.
Tabela e resultados obtidos
Tabela
	Determinação
	Massa do agregado (g)
	Volume da água (cm³) 
	Leitura L (cm³)
	Volume do agregado seco (cm³)
	Ƴ da areia (g/cm³)
	1
	500
	200 ml
	385 ml
	500g
	2,702
	2
	500
	200 ml
	392,1 ml
	500g
	2,602
	Média
	
	
	
	
	2,652
Fórmulas e cálculos
Calculo 1
Calculo 2
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Fora concluído nesse experimento a necessidade de se ter um agregado miúdo de boa qualidade onde se há poucos espaços vazios, pois isso influencia diretamente na resistência do concreto à compressão, então se devem realizar testes antes da mistura dos insumos necessários para a fabricação do concreto visando à qualidade e a confiabilidade do material final. 
LABORATÓRIO 2
	Determinação da massa unitária “ do agregado miúdo em estado solto. NBR 7251/1982.
Definições de massa unitária 
	Massa unitária de um agregado no estado solto: Quociente da massa do agregado lançado no recipiente conforme estabelecido nessa norma e o volume desse recipiente. Deve estar no estado seco, em quantidade de, pelo menos, o dobro do volume do recipiente utilizado para o ensaio.
OBJETIVOS 
	Este ensaio tem por objetivo determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo método da caixa de paralelepípedo que auxilia no cálculo de dosagem do concreto ou da argamassa, sendo que o mesmo contribui para a importância do conhecimento do material com que se ira trabalhar.
MATERIAIS UTILIZADOS
	Na realização do experimento, utilizaram-se os seguintes equipamentos:
Balança com limite de erro aproximadamente 0,5% das massas a determinar.
Recipiente paralelepípedo de material metálico.
Concha para lançar o material.
Haste para regularizar o agregado. 
IMAGENS DOS MATERIAiS UTILIZADOS
Imagem 14 – Recipiente paralelepípedo
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 15 – Balança
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 17 – Cocha, recipiente e areia.
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	Realizou-se o procedimento relatado a seguir com o objetivo de definir primeiramente o volume do recipiente, e logo em seguida o recipiente foi pesado para obter a massa do recipiente vazio (Mr = 3,890 kg). Logo em seguida foi colocado o agregado no recipiente através de uma concha, o recipiente foi preenchido até sua altura máxima de 20 cm, evitando a segregação das amostras, conforme a imagem a seguir:
Imagem 18 – 1° Procedimento
 Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
	Logo após o primeiro procedimento, o recipiente completo com agregado foi levado e pesado na balança obtendo-se então a massa do recipiente, mais a amostra, (Mar = 31,786 kg), observe a imagem 19.
Imagem 19 –2º Procedimento.
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
RESULTADOS
	O ensaio fora realizado com o objetivo de determinar a massa unitária, para isso obtivemos as massas do recipiente vazio e depois completamente cheio com o agregado miúdo (areia), logo após obter os dados foram realizados três cálculos, de três grupos diferentes, desses três valores obtidos tanto para volume do recipiente, massa do recipiente mais agregado e massa do recipiente vazio, foram feitas as médias para utilizar um valor padrão. Todo o experimento foi baseado na norma NBR 7251/1982. 
TABELA E RESULTADOS OBTIDOS.
Tabela
	Determinação
	Volume do recipiente (dm³)
	Massa do recipiente + amostra (Kg)
	Massa do recipiente (Kg)
	Massa Unitária (Kg/dm³)
	1
	19,845
	31,786
	3,890
	1,406
	2
	21,102
	32,418
	3,890
	1,352
	3
	19,719
	33,174
	3,888
	1,485
	Média
	20,222
	32,459
	3,889
	1,414
Fórmulas e cálculos 
Calculo 1
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Fora concluído nesse experimento que a massa unitária é importante para o cálculo do traço em volume, sendo que na indústria da construção civil é de grande importância o conhecimento dos agregados, pois são diversas suas utilizações.
LABORATÓRIO 3
	Determinação do coeficiente de vazios de agregados miúdos – ACTM C-30.
Definições de coeficiente de vazios
	O coeficiente de vazios é a relação entre o volume de vazios e o volume total aparente. Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios entre os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes.
OBJETIVOS 
	Especificar uma metodologia de ensaio para a determinação do coeficiente de vazios.
MATERIAS UTILIZADOS
Balança com capacidade de 1kg e sensibilidade de 1g ou menos.
Frasco de Chapman conforme especificado na NBR 9775.
Espátula para manuseio da amostra.
Recipiente para a coleta de amostra.
IMAGENS DOS MATERIAiS UTILIZADOS
Imagem 20 - Balança precisa
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 21– Frasco de Chapman
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
Imagem 22 - Espátula
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 23 - Tigela de cerâmica
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	Realizou-se o procedimento pesando o frasco de Chapman vazio, e obtendo sua massa, logo em seguida foi adicionando água e areia simultaneamenteno frasco de Chapman até corresponder a um volume de 400 cm³ ou mL.
	Observe a imagem:
Imagem 24 – Procedimento
	Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
	Após esse procedimento voltamos a pesar o frasco de Chapman agora para determinar a massa do frasco (massa de água + massa da areia), ao obter os valores de massa do frasco vazio, e da massa com 400 cm³, é só descontar para obter o MT (massa total).
RESULTADOS
	Os resultados obtidos nos mostrou que a massa de água é igual ao volume de vazios.
TABELA E RESULTADOS OBTIDOS
Tabela
	Determinação
	
Massa específica
(g/cm³)
	MT
Massa total
(areia + água), (g)
	CV
Coeficiente de vazio
	1
	2,652
	513,7
	0,828
	2
	2,652
	570,9
	0,741
	3
	2,652
	502,7
	0,845
	Média
	529,2
	0,805
 	Fórmulas e cálculos
Cálculo 1
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Concluiu-se 	que para encontrar o coeficiente de vazios (Cv), precisamos utilizar o frasco de Chapman conforme especificado na NBR 9775, e fazer os procedimentos com muita cautela, os resultados não devem diferir entre si mais do que 0,5%, e não diferiram. Obtendo assim valores muito próximos, validando os resultados.
Laboratório 4 
	Determinação da umidade superficial do agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman – NBR 9775.
Definição de umidade superficial
	A umidade é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento, assim confirma a relação água/cimento, com exatidão do concreto ou argamassa.
Objetivo
	Especificar uma metodologia de determinação do teor de umidade superficial em agregado miúdo pelo frasco de Chapman.
Materiais utilizados 
Balança com capacidade de 1 kg e sensibilidade de 1 kg ou mais.
Frasco de Chapman conforme especificado na NBR – 9775.
Espátula para manuseio da amostra.
Recipiente para coleta de amostra. 
Imagens dos materiais utilizados
Imagem 25 - Balança precisa
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 26 – Procedimento
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 27 - Espátula
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Imagem 28 - Frasco de Chapman
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017.
Procedimento experimental
	Realizou-se o procedimento colocando água no frasco de Chapman até a divisão de 200 cm³, logo em seguida foi adicionado 500 g de agregado miúdo (areia úmida). Conforme imagem abaixo:
Imagem 29 – 1º Procedimento
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
	Após esse procedimento é preciso agitar com cautela o frasco, para elimina as bolhas de ar, portanto, em seguida efetuar a leitura do nível atingido pela água. 
Resultados
	Aplicando o procedimento corretamente obtivemos valores de leitura do frasco Chapman, massa da areia úmida e para completar os calculo utilizamos o valor de massa específica encontrada na primeira experiência, portanto, com todas as informações encontramos os valores de umidade em porcentagem. 
Tabela e resultados obtidos
Tabela
	Determinação
	Massa específica da areia (g/cm³)
	Leitura (L) no frasco (cm³)
	Massa areia úmida (g)
	Umidade (%)
	1
	2,652
	391
	500
	0,8
	2
	2,652
	392,5
	500
	1,3
	3
	2,652
	392,5
	500
	1,07
	Média
	393
	500
	1,45
Fórmulas e cálculos	
Cálculo 1
	
Considerações finais
	Concluiu-se que as 500 g de agregado miúdo úmido obteve uma porcentagem de umidade de 1,45%, valor esse encontrado que é muito importante para a indústria da construção civil, por que quanto mais umidade no agregado maior será o inchamento do mesmo, portanto, pode ocorrer de comprar uma quantidade de areia e receber menos devido a sua umidade.
Laboratório 5
	Determinação da umidade superficial do agregado miúdo pelo método do aparelho speedy – DNER – ME 52 – 64.
Definição 
	O princípio de funcionamento do método é a reação da água com o carbureto de cálcio (CaC2) que, colocado em excesso em uma amostra de agregado miúdo, em ambiente fechado, reage com a água existente na amostra produzindo gás acetileno. Como a amostra se encontra num recipiente hermeticamente fechado, a formação de gás acetileno provocará aumento na pressão interna do recipiente. A pressão é lida em um manômetro e é diretamente proporcional ao conteúdo de água na amostra de solo. Este método é caracterizado pela grande facilidade no manuseio do equipamento. Além disso, a determinação do conteúdo de água no agregado é rápida, obtendo-se o resultado em poucos minutos.
Objetivos
	Este ensaio determina a umidade de solos e agregados miúdos pelo emprego do aparelho de “Speedy”, conforme o que preconiza a norma do DNER ME – 52-64.
materiais utilizados 
Speedy.
Ampolas com cerca de 6,5g de carbureto de cálcio (CaC2).
Imagens dos materiais utilizados
Imagem 30 – Recipiente totalmente fechado
 
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
Imagem 31 – Ampola de carbureto
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
Imagem 32 - Speedy
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
Procedimento experimental 
	Determinou-se uma quantidade de amostra de 20g, de acordo com a umidade estimada, logo em seguida a amostra foi colocada na câmara do aparelho “speedy”, como mostra as imagens a seguir:
Imagem 33 – Amostra 20g
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
	Após colocar a amostra de 20g de agregado, foi adicionado na câmara duas esferas de aço e a ampola de carbureto de cálcio, foram colocadas com muito cuidado. Logo em seguida o aparelho foi fechado. Segue imagem abaixo.
Imagem 34 - Speedy
Fonte: Laboratório UNIP- Sorocaba, 2017
	Após esse processo o aparelho foi agitado por diversas vezes, logo em seguida a ampola de carbureto de cálcio se quebrou e através do surgimento de pressão acusada no manômetro foi obtido um valor de pressão para dar prosseguimento aos cálculos.
Resultados
	Os resultados obtidos foram de pressão (0,15 Kg/cm²), a porcentagem de umidade na amostra já tinha sido encontrada no relatório anterior e foi de h= (1,45%), e a massa da amostra de 20g.
Tabela e resultados obtidos 
Tabela 1
	Determinação
	Massa de areia úmida
(g)
	Pressão h (Kg/cm²) (manômetro)
	Porcentagem de umidade na amostra h1(%)
	Teor de umidade final h (%)
	1
	20
	0,15
	1,45
	0,7
Tabela 2 – Speedy
	Tabela para uso do umidimetro “Tipo Speedy”
	Leitura do manômetro kg/cm²
	Percentagem de água contida nas amostras
	
	20 g
	10 g
	5 g
	0,1
	-
	1,2
	2,5
	0,2
	-
	2,3
	4,8
	0,3
	2,5
	3,5
	7,0
	0,4
	3,1
	4,6
	9,3
	0,5
	3,7
	5,8
	11,6
	0,6
	4,2
	6,9
	13,8
	0,7
	4,7
	8,1
	16,1
	0,8
	5,3
	9,3
	18,5
	0,9
	5,9
	10,4
	20,6
	1,0
	6,5
	11,5
	23,0
	1,1
	7,1
	12,7
	25,2
	1,2
	7,7
	13,8
	27,4
	1,3
	8,3
	15,0
	29,5
	1,4
	8,9
	16,2
	31,8
	1,5
	9,4
	17,3
	33,0
	1,6
	10,0
	18,4
	35,2
Considerações finais 
	Concluiu-se que cada experimento realizado completa o seguinte, isso referente ao agregado miúdo, por fim obtivemos o teor de umidade final devido a resultados anteriores e pelo método do aparelho de speedy que nos proporcionou encontrar esse valor preciso de umidade.
	
	 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, A. S. Métodos de mineração. In: TANNO, L. C,; SINTONI, A. (Coord.). Mineração e município: bases para planejamento e gestão dos recursos minerais. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003. P. 61-85. (Publicações IPT, 2850).
VIEIRA, E. H. A. O licenciamento ambiental de portos de areia da bacia do rio corumbataí como instrumento para a recuperação de áreas de preservação permanente. 2005. 186 f.
TANNO, L. C. et al. Recursos Minerais: Conceitos e Panorama de Produção e Consumo. In: TANNO, L. C.; SINTONI, A. (Coord.). Mineração e município: bases para planejamento e gestão dos recursos minerais. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas,2003. P. 9-14. (Publicações IPT, 2850).
DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL - DNPM. Anuário Mineral Brasileiro. 2010. Brasília: Departamento Nacional da Produção Mineral, 2011, Disponível em: <http://www.dnpm.bov.br>. Acesso em: 05 de Nov. 2012. 
FIPE – FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS. Índice de Preços Regionais. 2010. Disponível em: www.fipe.org.br Acesso em: 13 de Out. de 2012. 
DOS SANTOS, D. N.. Análise da extração de areia no trecho livre do canal do canal do alto curso do Rio Paraná, entre os municípios de Guaíra e Marilena (PR): Impactos ambientais e aplicabilidade. UNESP: Universidade Estadual Paulista, 2013. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/102931/santos_dn_dr_rcla.pdf?sequence=1>. 
ANEXO I – Declaração de Autoria do Grupo
Nós, abaixo assinados e alunos do curso de Engenharia da Universidade Paulista do campus de Sorocaba, declaramos a quem possa interessar e para todos os fins de direito que:
Somos os legítimos autores deste trabalho semestral e cujo título é: ESCREVER O TÍTULO.
Respeitamos a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando sempre as fontes que recorremos para transcrever ou adaptar textos originais e produzidos por terceiros, conforme as orientações e correções efetuadas pelos professores que nos orientaram.
Declaramos ainda ter ciência de que se for apurada a falsidade das declarações acima este trabalho será considerado invalido e receberá nota igual a 0,00 (zero), implicando nossa retenção na disciplina Atividade Prática Supervisionada do respectivo semestre.
Por ser verdade, firmamos a presente declaração.
Sorocaba, ____ de ______________ de 2017.
	Assinatura: _____________________
Nome: _________________________
	
	Assinatura: _____________________
Nome: _________________________
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Nome: _________________________
	
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	Assinatura: _____________________
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Nome: _________________________
	
	Assinatura: _____________________
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