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Estruturada Psicologia

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO UNIRADIAL DE SÃO PAULO
UNIDADE INTERLAGOS - PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE - NOITE
 
LUANA OLIVEIRA CEPRIANO
ATIVIDADES ESTRUTURADAS
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
SÃO PAULO
 2015 
LUANA OLIVEIRA CEPRIANO
ATIVIDADES ESTRUTURADAS
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM.
Atividades Estruturadas para a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
SÃO PAULO 
 2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho se refere as Atividades Estruturadas no curso de Pedagogia da disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem no 2° semestre,para composição de média e com a carga horária de 44 horas, sob a orientação da Professora Sônia Maria Perroud da Silvera Forest.
RESUMO E QUESTÕES SOBRE O FILME “VICTOR O MENINO SELVAGEM”.
Resumo do filme
O filme “O Menino Selvagem” é baseado em um caso verídico e conta a história de um garoto entre 11 e 12 anos que vivia isolado em uma floresta francesa , que não sabia falar e comportava-se como humano, tinha hábitos de animais selvagens.
O menino foi encontrado por uma camponesa dentro da floresta que colhia flores e deparada com um grande barulho e com a figura de um estranho animal partiu em busca de ajuda, trazendo á floresta cães farejadores que encontram o menino dentro de um buraco.
No primeiro momento o menino foi encaminhado a uma instituição de garotos com deficiência, pois naquela época tinha-se a idéia de que ele era “retardado” e, após ser muito observado é retirado da instituição por dois médicos que passaram a estudar o menino, os professores Pinel e Jean.
Pinel considerou o menino como um retardado e sugere que o garoto seja levado para a instituição de garotos com deficiência mental. Jean durante umas de suas avaliações conclui que o garoto havia sido esfaqueado e abandonado pelos pais na floresta devido a sua “anormalidade” por volta dos seus 3 ou 4 anos de idade, e acreditava que o garoto não ouvia e nem falava devido aos seus anos de isolamento na floresta.
A partir daí o Dr. Jean compromete-se á educá-lo, levando o garoto para casa e contando sempre com a ajuda de sua governanta para manter os cuidados com o garoto. Iniciou então a tarefa de desenvolver a inteligência, a afetividade e as emoções de Victor, nome pelo qual foi batizado. A governanta cortou os cabelos do menino, suas unhas,o deu banho e o vestiu.
O professor dizia que tudo que o garoto fazia estava pela primeira vez e que o garoto iria aprender a ver e escutar, porque não tratava-se de uma criança surda e tão pouco muda. Ele aprendeu a caminhar sobre as duas pernas, sem utilizar mais as mãos para isso, e lhe deu seu primeiro par de sapatos. O garoto passou a ficar sensível á temperatura aprendendo assim a utilidade de roupas e a vestir-se sozinho perante a necessidade de se acalentar do frio.
Victor desenvolveu sua linguagem gestual, um exemplo disso era bater um vasilhame para dizer que estava com fome ou em um jarro para dizer que estava com sede.
O professor passou a desenvolver jogos dirigidos para captar a atenção do menino sempre relacionados a comida, logo após, Jean passa a ampliar o grau de dificuldade em suas atividades, e o menino as vezes cansado e estressado das repetições das atividades se recusa a continuar e reage sempre jogando-se no chão, derrubava o que tinha em mãos, irritava-se por não corresponder aos processos de aprendizagem impostos á ele.
Em reação a esse tipo de comportamento o professor colocou Victor de castigo e o acalma, uma das poucas demonstrações de afeto do professor com o menino. Passa novamente a aumentar o grau de dificuldade nas atividades, trocando os alimentos por objetos comuns e com o passar do tempo o menino foi aprendendo o que lhe foi ensinado, e o compensava com algo que ele gostava, no caso a água e em algumas exceções o leite também.
Durante a realização de um dos exercícios, Dr. Jean colocou o menino de castigo mesmo com a exatidão do exercício para que pudesse observar a reação do garoto perante á isso. O menino debateu-se, recusando-se a entrar no quarto escuro como castigo, a partir deste comportamento o médico constatou que Victor havia desenvolvido sua concepção de justo e injusto.
E mesmo com todo o progresso o menino não desenvolveria a fala, e o médico acrescenta que a partir daquela situação Victor não era mais um selvagem ainda que não fosse um humano completo. 
 Apresentar duas cenas que identifiquem a influência do meio sobre o desenvolvimento do menino.
A primeira cena que demonstra a influência do meio sobre o garoto é a qual ele bate em jarros, tigelas ou vasilhames para pedir algo de que seu organismo sente necessidade, tais como a fome e a sede, desenvolvendo assim sua primeira forma de comunicação através da linguagem gestual.
Podemos destacar também que a criança apresenta grandes dificuldades de socialização, houve a necessidade dele em aprender hábitos de higiene, como se vestir, onde dormir,como comer á mesa,enfim, aprender a conviver com os seres humanos e a suprir suas necessidades básicas. Tal comportamento é visível na cena em que Victor chega á casa do Professor Jean e a governanta corta suas unhas, o cabelo, o dá banho e o veste também, tendo pela primeira vez hábitos de higiênicos. Quando lhe puseram o prato de sopa a frente, o menino imediatamente debruça a cara sobre o prato como um animal. Então, mais uma vez a governanta precisou ensiná-lo a comer utilizando a colher. Quando o professor tenta calçar os sapatos pela primeira vez,o menino reage agressivamente pois não consegue se adaptar ao novo, no caso a utilização dos calçados.Aos poucos Victor começou a se vestir sozinho, a comer sozinho, a andar e também se socializar com as pessoas.
Apresentar duas cenas que identifiquem a influência hereditária sobre o desenvolvimento do menino.
Na cena em que ele brinca com o menino no carrinho chamando o amigo do Doutor Jean, fazendo com que ele sentisse a necessidade de socialização com o ser humano, tornado-se um menino ativo atrás de seu interesse social, uma cena que demonstra memória.
Outra cena é a qual ele utiliza letras móveis para colocá-las em ordem em um alfabeto feito de madeira. Ele rapidamente aprendeu a colocar as letras em ordem porém havia um truque, empilha as letras em ordem inversa sob a tábua. O que foi considerado pelo médico um “estratagema”, um tipo de estratégia e logo um atributo á sua inteligência, pois ele havia criado um esquema.
Apresentar uma análise crítica sobre o filme, tendo uma vista do aspecto educacional.
O filme “O Garoto Selvagem” é muito curioso e interessante pela forma que trata o comportamento humano tratando-se de uma história verídica.
Nos faz pensar no modo em que vivemos e nos socializamos com os outros,podemos chegar a conclusão de que todo ser humano é um ser “moldável”.
Um ponto bem interessante é a questão do preconceito que fica bem visível em algumas cenas do filme. No filme podemos observar o preconceito vivido por crianças especiais da época, viviam isolados da sociedade e chamados de “imbecis” e até “mongolóides”. Uma realidade não tão diferente da atual. Algumas crianças ainda vivem fora do convívio social devido ao preconceito que ainda existe em nossa sociedade.
No filme podemos notar a preocupação do professor Jean para com o menino Victor mostrando a necessidade da aproximação de crianças com deficiência e fazer valer a idéia da inclusão nas escolas, mas fazer valer de verdade.
Outro ponto bem interessante, e porque não dizer curioso,é que o que nos torna reconhecidamente humanos depende muito do desenvolvimento do meio e da genética também sobre o comportamento do ser humano. É fundamental que vivamos em meio social, pois é este meio que fará a diferença, assim como pudemos observar no filme.
Ainda sobre a questão social do filme é bem esclarecedor que é fundamental oconvívio entre os homens, que é por meio da interação social e pela comunicação que o humano é capaz de reproduzir suas ações humanas.
REFLEXÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO NA INFÂNCIA, DO ADOLESCENTE, DO ADULTO E DO IDODO.
Com base no texto pude entender que a fase adulta é vista como o “auge” no processo de desenvolvimento do ser humano, e esse desenvolvimento é entendido pelos educadores como um processo que tem início ainda na infância, onde os cuidados e atenção são exigidos dos adultos, prosseguindo para um novo estágio da vida, onde o indivíduo adquire sua independência adulta, ou está conseguindo tal independência por estar chegando na adolescência.
Já na velhice, o idoso é visto como um indivíduo estagnado, que não se desenvolve mais, incapaz de manter sua independência e assim ele se vê no abandono.
Pode-se ver o sistema de desenvolvimento onde o auge e a complexidade vai até a vida adulta e o declínio é visto ao chegar na velhice.
A Teoria das Representações Sociais, desenvolvida no campo da Psicologia Social, tem oferecido um grande suporte aos pesquisadores que tentam encontrar e compreender os significados e os processos criados a fim de explicar o mundo e a sua contribuição dentro dele, daquilo que caracteriza uma criança e nos faz vê-la como um indivíduo imperfeito com “deficiências” que devem ser desenvolvidas até atingirem a vida adulta.
As representações dessa fase da vida são comparadas com as representações do universo infantil, vista de forma lúdica e mostra que a criança não tem discernimento de se responsabilizar por seus atos , e necessita sempre do apoio de um adulto, assim é visto o idoso também.
A dependência se torna algo concreto nas representações do desenvolvimento de ambas as fases ( criança e adulto) e ao mesmo tempo define o lugar do adulto no mesmo processo no transcorrer de sua vida.
A responsabilidade de conseguir um trabalho, construir uma família é concebida na vida adulta. Sendo assim, nota-se a criação de teorias pelo senso comum e a necessidade de aquisição de cultura,e a atenção voltada para assimilação do conhecimento científico através do pensamento social.
É neste período que a adolescência adquire relevância social, e torna-se um objeto de investigação científica e representação social, já que, diferentemente da criança, vista como sinônimo de dependência, ao adolescente existe a associação da transição e transformações necessárias que atingem a vida adulta .
É uma transição e um período que envolve a reconstrução do passado e a elaboração dos projetos futuros. A adolescência é vista como conquista da maturidade adulta e que conclui seu processo de desenvolvimento. 
Ambos resultados são identificados a partir da visão teológica presente no pensamento psicológico e seu desenvolvimento é considerado um movimento crescente de aquisição até a vida adulta, para cair no esquecimento na velhice.
PESQUISA SCIELO SOBRE PROBLEMAS NA ADOLESCÊNCIA.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA.
A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano em que ocorrem muitas transformações, é uma fase de conflitos da vida devido as grandes mudanças físicas e emocionais que acontecem em grande intensidade.
A atenção e os cuidados geralmente são redobrados, pois o adolescente já se vê perante a sociedade como um indivíduo independente e capaz de assumir riscos, bem como assumir uma gravidez não planejada.
Cabe destacar que a gravidez precoce não é um problema exclusivo das meninas, embora os meninos não tenham as condições biológicas para engravidar, o filho nunca é concebido apenas por uma pessoa. Por isso, quando uma jovem engravida, não é apenas a sua vida que sofre mudanças. O pai, assim como os familiares de ambos também passam pelo difícil processo de adaptação a uma nova situação.
A gravidez na adolescência gera uma sobrecarga emocional e física, somado aos sentimentos de vergonha, medo, insatisfação e incertezas. Algumas jovens sem suporte familiar abandonam a escola, seus planos de vida e até seus filhos.
Há uma batalha ligada a conscientização desses jovens quanto ás estas estatísticas que crescem diariamente,e a forma equivocada como o assunto muitas vezes é tratado pode ser um fator indicador para o número crescente de adolescentes grávidas no país.
Acredito que ainda a melhor forma de tratar o assunto seja o estímulo da reflexão para trazer a maior consciência, pode ser feita por profissionais que atuam na área social e da saúde, por uma pequena parcela da população que conta com sua experiência de vida. Que eles possam sempre contar com o diálogo direto com seus familiares, professores e até da comunidade. E tratar o assunto de forma clara e objetiva, nunca como um tabu a ser quebrado. 
Os jovens de hoje são mais precoces em tudo e a conscientização é o caminho mais correto a fim de evitar problemas, pois ter um filho não é brincadeira, é uma responsabilidade conjunta.
AUTO-ESTIMA.
Durante a adolescência os jovens parecem ficar mais vulneráveis ás críticas e aos “fracassos”, tudo parece ser um teste para o amor próprio.
Eles liam diariamente com as rejeições, pois tem a necessidade de encontrar um grupo em que se encaixem, se enquadrem e ainda lidam com as cobranças dos familiares e escola.
Todos passam por isso e é impossível pular essa fase da vida, mas é nessa aprovação diária que muitos jovens tem sua autoestima seriamente abalada.
A baixa autoestima é um problema que pode surgir em qualquer momento da vida. Acredito que o momento de reorganização do jovem em relação a sua imagem e o seu lugar no mundo, ele de repente deixa de ser criança e precisa se adaptar ao novo papel na sociedade, e é aí que o adolescente fica mais vulnerável.
O adolescente que tem seu amor próprio abalado torna-se inseguro e imediatamente se isola, afetando seu relacionamento com amigos, suas relações afetivas e com seus familiares também.
Quando um jovem se depara com um grande problema ele se isola por acreditar que não é capaz de lidar com situações mais “adultas”.
Se a baixa autoestima não for tratada ainda na adolescência, o jovem pode chegar a vida adulta apresentando vários problemas, como a depressão.
Neste caso é sempre importante contar com o auxílio dos pais, na Judá da construção da autoestima levando o jovem enxergar seus potenciais, dons e de que pode ir sempre mais além de onde chegou.
Os elogios e as críticas construtivas são essenciais nessa fase da vida, e só contribuem para a formação de uma adolescente sadio.
 DROGAS.
As drogas estão presentes na sociedade desde o início da humanidade se pararmos para analisar, seja para o uso medicinal, social ou religioso. O consumo absurdo de drogas pode ser considerado um fenômeno cultural.
O comportamento dos adolescentes tem se moldado ao longo dos anos e a presença das drogas cada vez mais freqüente na vida destes jovens também.
Para a grande maioria dos jovens, ter experiências, não os trará problemas permanentes e muitos se tornarão adultos saudáveis.
Mas há jovens que passam a ter problemas a partir dessas experiências, e por conta disso a adolescência é um período de risco pois muitos se envolvem com drogas, seja para se enquadrar em um grupo popular, ou, aliviar algum tipo de stress decorrente de rejeição ou insegurança.
A necessidade de aceitação do grupo, o desejo de experimentar comportamentos vistos como “de adultos” e até a sensação de onipotência são características dessa fase.
A curiosidade natural dos adolescentes é um dos fatores de maior influência para que eles cheguem até as drogas. É a busca constante por novas sensações, pelo prazer, por realizações imediatas que leva o adolescente de encontro ao uso das drogas.
Além do convício social interferir muito nesses casos, ainda há os fatores internos que contribuem para o uso também. Os aspectos genéticos, as características da personalidade e os fatores ambientais poderão ser protetores ou até causadores de riscopara o uso das drogas.
É fato que a família pose ser o fator de risco quando esse jovem passa por humilhação, é amedrontado dentro da própria família, mas a família pode ser o fator protetor também.
Mas acredito que a família ainda seja a peça fundamental na formação desses adolescentes para que apreendam a lidar com suas emoções e frustrações.
O diálogo, uma conversa franca podem obter resultados além do esperado no combate a drogadição. Abrir espaço para a reflexão, para que o jovem se expresse e conte seus conflitos internos serão sempre as melhores armas contra as drogas. O monitoramento dos pais e um bom relacionamento entre eles é chave principal para prevenção.
Os adolescentes estão tão vulneráveis á depressão quanto os adultos. A depressão é sempre um problema difícil para se enfrentar e pode tornar-se ainda mais assustador quando ocorre na adolescência, uma fase da vida por si só cheia de mudanças, estresse e conflitos.
A causa exata da depressão pode ser um conjunto de resultados com a combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos.
A depressão interfere de maneira significativa na vida diária, nas relações sociais e no bem estar geral do adolescente, destruindo sua auto estima e interfere na capacidade ou vontade da pessoa pedir ajuda, podendo levar até ao suicídio.
Acredito que a primeira fase antes do suicídio seja a auto mutilação, os adolescentes encontram na auto mutilação uma saída de emergência, um pedido insistente por atenção.
As causas do suicídio na adolescência são as mais diversas, podem ser ocasionadas pelo bullyng,solidão,amores não correspondidos. A discriminação social, sexual, racial ou até comportamental ou até a compreensão de sua própria existência.
O suicídio não acontece somente por fatores externos, mas infelizmente pelos internos também.
Muitos adolescentes tem um relacionamento familiar conturbado, sofrem violência física ou emocional graves ou sofrem algum acontecimento traumático.
Cabe aos familiares e aos professores a observação deste tipo de comportamento para que atitudes drásticas não sejam tomadas por esses adolescentes.
 DEPRESSÃO E SUICÍDIO.
As causas do suicídio na adolescência são as mais diversas, podem ser ocasionadas pelo bullyng, solidão, amores não correspondidos. A discriminação social, sexual, racial e até comportamental podem ser associados ao suicídio dos jovens.
O suicídio não acontece somente por fatores externos, mas infelizmente pelos internos também.
Muitos adolescentes tem um relacionamento familiar conturbado, sofrem violência física ou emocional graves, ou sofrem algum acontecimento que tenha os traumatizado.
Dentre os fatores externos envolvidos para que muitos adolescentes se suicidem cabe destacar a depressão.
Os adolescentes estão mais vulneráveis a depressão quanto os adultos. A depressão é sempre um problema difícil para se enfrentar e pode-se tornar ainda mais assustador na adolescência, uma fase da vida que por si só é repleta de estresse gerada pelas mudanças com a chegada dessa fase.
A causa exata da depressão pode ser um conjunto de resultados com a combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos.
A depressão interfere de maneira significativa na vida diária, nas relações sociais e no bem estar geral do adolescente, podendo o levar ao suicídio. A depressão destrói a auto estima e interfere na capacidade de se ajudar ou pedir ajuda.
 Ou seja, a depressão e o suicídio em adolescentes são amigas que caminham de mãos dadas, e que merecem toda atenção de seus familiares. A rejeição e indiferença dos familiares neste caso pode fazer toda a diferença, seja ela positiva ou não.
 VIOLÊNCIA E DELINQUÊNCIA INFANTIL
Não é possível compreender o problema da delinqüência sem levar em conta os problemas sociais em que a juventude atual sofre, seja ela social ou familiar.
Vários fatores contribuem para que esse mal como a vontade excessiva de consumo, a falta dos bens materiais, a quebra do modelo tradicional da família, a falta dos limites e principalmente da educação.
É possível que estes aspectos estejam ligado aos adolescentes em conflito com a atual lei, o uso excessivo de drogas e facilidade com a prática do roubo.
A falta de uma família estruturada mostra a importância de trabalhos preventivos no sentido de manter uma estrutura familiar que os proteja e que seja favorável para o seu desenvolvimento.Estes jovens estão na busca constante da construção a sua identidade e assim tornam-se favoráveis a influência do outro, ou seja, toma-se atitudes sem pensar nas conseqüências e as conseqüências geralmente são graves.
Podemos destacar como uma conseqüência grave os adolescentes que ingressam na delinqüência para fazerem parte de um grupo social, ou se sentirem parte integrante da sociedade.A delinqüência é o primeiro passo para a criminalidade na vida adulta, por isso é importante que os familiares e a sociedade como um todo tomem ciência de quais variáveis podem causar a inserção do jovem na “vida do crime”.Acredito que a inserção dos jovens na criminalidade tenha como base uma espécie de protesto contra a falta de atenção da qual possivelmente nunca teve, a violência por eles sofridos ou presenciadas. Estes adolescentes vivem em lares instáveis, a falta de carinho, da presença dos pais, da atenção e a hostilidade que geralmente se faz presente. E abordar esse tipo de assunto com um adolescente é sempre uma tarefa complicada, pois nunca se sabe como ele reagirá ao assunto,causando mais conflitos familiares.
Mas assim como nos outros casos a presença dos familiares é sempre de fundamental importância, conversar com os filhos sobre os problemas que enfrentam, porque são poucos pais que conseguem ter esse contato com seu filho, e acabam desanimando perante as muitas observações negativas a seu respeito e sobre a maneira de educar, sem perceber que nada disso é verdadeiro, pois o filho precisa muito dos seus pais, e por isso não pode haver por parte dos pais a questão de se acharem os donos da verdade absoluta, é preciso sempre conversar para chegar a um acordo.
POSSÍVEIS CENÁRIOS FUTUROS SOBRE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA VIDA ADULTA COM BASE NAS IDEIAS PROPICIADAS POR PHILIPPE ARIÉS.
Segundo a pesquisa de Philippe Ariés a criança era vista somente como um ser produtivo, apenas como uma função utilitária para a sociedade, pois desde os sete anos de idade já era inserida na vida adulta ajudando na economia da família,auxiliando nas tarefas de casa. Na abordagem histórica de acordo com Ariés, mostra-nos a dificuldade que o adulto tinha para perceber uma criança ao longo da história. Para ele a infância era compreendida como uma fase de desenvolvimento da vida do indivíduo que fica claro na inserção na chegada da vida adulta, esta idéia de infância era construída socialmente de acordo com as experiências e vivências nas mais diferentes culturas.
Ariés revela que a demonstração de afeto envolvendo pais e filhos não era visto como necessário, pois era apenas um elemento desconhecido como valor ao desenvolvimento da criança.Segundo Ariés, o sentimento de infância moderna se intensificou á medida que novos valores eram inseridos. Na idade moderna havia uma preocupação em manter através das crianças a garantia da ordem social, através de treinos infantis para não haver comportamentos de perturbações nas crianças.Ariés ainda fala que a passagem da infância para a fase adulta a criança perde um sentimento chamado vergonha, com essa perda acontece a mudança da conduta moral e civilizada de cada indivíduo. Essas crianças eram educadas e preparadas pelos adultos para poder ingressar em uma sociedade onde houvesse respeito ás regras que eram estabelecidas.
Com a idade moderna a criança passou a ter um papel importante na família. A partir deste momento, a criança começa a ser vista como indivíduo social e a família tem grande preocupação com a saúde e a estrutura de sua família.
Mesmo com as pesquisas referidas a infância, ainda se percebe grandedificuldade de entender a particularidade da criança, pois ainda acredita-se que essa história é formada pelo adulto. Seus valores, as aprendizagens e as experiências acontecem a partir destas relações.Para Ariés essa história é um processo comparativo e regressivo, pois a partir do que foi estudado percebe-se que o comportamento do homem de hoje e como modelo que comparados ao passado com a condição do novo modelo, e construído com o auxílio dos dados passado, como uma segunda origem, e descer até o presente, modificando a imagem ingênua que se tem da infância.
Futuramente essa criança pode ser vista como uma adulto que será inseguro em suas decisões, que terá dificuldades de ingressar na sociedade como indivíduo atuante, pois a apreensão da família sobre essa criança o fará incapaz de interagir com o meio ambiente em que vive e com as tecnologias atuais.
QUESTÕES DE ENVELHECIMENTO NO BRASIL.
O envelhecimento é uma fase da vida que atrai diversos olhares para o campo biológico, além da grande participação da área de ciências e saúde.
A partir do interesse no estudo do envelhecimento no país deu-se a entender que o Brasil havia “descoberto” a velhice.
Fato ocorrido no ano de 1999, declarado então o “ Ano Nacional do Idoso”, gerando um maior destaque para o mais recente congresso da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia por volta do ano 2000.
O projeto foi nomeado sem qualquer veracidade com o real, e oferecia a inserção do idoso no modismo do novo milênio: “ Século XXI – Envelhecimento, Tecnologia e Ética”. Mas ano após ano um número cada vez maior de participantes se envolvem com o projeto. O CBGG – Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia – parecia ser o maior responsável pela importância que o envelhecimento havia ganho na sociedade.
Com o enfoque que a mídia vinha dando a questão da velhice, o público passou a se interessar mais sobre o assunto, o que gerou um interesse maior aos especialistas da área e aos serviços voltados a essa “faixa etária”.
A partir daí a terceira idade tornou-se o assunto da moda, gerando seu próprio mercado de consumo e destacou-se a Gerontologia que tornou-se a porta voz dos discursos e debates sobre a velhice.
A chegada da velhice é um processo complicado que e complexo também, pois a chegada da velhice envolve mudanças e variações da vida como as doenças causadas pela idade, genética e até a mudança do estilo de vida que influência significadamente como cada um chegará a esse estágio da vida.
A teoria das relações sociais em relação da promoção de melhorias nas condições de saúde é comprovada por estudos e é possível notar que a falta deste convívio social pode gerar pontos negativos na capacidade cognitiva do idoso como a depressão, desgaste natural do organismo, sedentarismo e até a falta das relações sociais.
No geral, é possível dizer , que as pessoas com mais contato social vivem mais, com mais disposição e saúde também. E as pessoas que evitam a relação social no decorrer da vida se “desgastam” mais.
Através das pesquisas realizadas e citadas no texto é possível constatar a existência de grupos e atividades com enfoque no idoso. Para verificar tal fato, basta digitar na caixa de texto da internet a palavras como: envelhecimento, idoso, velhice e até aposentadoria e centenas de resultados aparecerão. Sendo assim, a pesquisa mostra que o idoso tem obtido mais espaço dentro da sociedade e tem lutado por seus direitos e por sua inserção no convívio social. 
 
SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS NAS TEORIA DA ASSIMILAÇÃO E TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.
Aprendizagem Significativa.
Aprendizagem significativa centra-se na análise das características dos diversos tipos de aprendizagem que se produzem especificamente no contexto escolar a partir de suas potencialidades para contribuir conhecimentos com significado para os alunos. 
Aprendizagem Significativa é quando a nova informação se relaciona de maneira significativa com os conhecimentos que o aluno já tem, produzindo uma transformação no conhecimento. Já a aprendizagem repetitiva é quando se estabelece associações entre os conhecimentos prévios do aluno e o novo conteúdo apresentado. Ambas fazem parte de uma aprendizagem contínua.
Aprendizagem por descoberta acontece quando o conteúdo a ser aprendido não se apresenta ao aluno, mas tem que ser descoberto por esse antes de ser assimilado á estrutura cognitiva.
Aprendizagem por recepção é quando o conteúdo passa ser apresentado ao aluno em sua forma final, acabado sem que exija uma descoberta prévia à compreensão.
Existem três condições básicas para que aconteça a aprendizagem significativa :
Necessidade de que o novo material a ser aprendido seja potencialmente significativo do ponto de vista lógico.
O aluno deve ter conhecimentos prévios que sirvam de apoio para que assimilação do novo;
O aluno precisa querer aprender de modo significativo.
No processo de Assimilação transforma-se tanto o novo conhecimento quanto o conceito inclusor, produzindo um novo significado, fruto da interação entre ambos. Funcionalidade da aprendizagem acontece nos inclusores aumenta a potencialidade da estrutura cognitiva para incorporar novas informações e continuar aprendendo.
Neste processo existem três tipos de esquecimento:
Pela aprendizagem repetitiva , que perde a lembrança com o passar do tempo.
Pela inclusão que impede a lembrança da informação, tal qual foi passada pela primeira vez devido as informações ocorridas.
Organização hierárquica é a relação de subordinação entre s conceitos partindo dos mais gerais para os mais específicos .E a reconciliação integradora reorganiza a hierarquia considerando as relações entre as informações e outros elementos e significados. 
O que se observa são processos de interação entre os novos conhecimentos e aqueles que já foram adquiridos pelos alunos , que adotam de um novo significado tanto para o conteúdo aprendido como o que o aluno já sabia. Quanto mais substâncias são as relações entre o novo e o dado, quanto maior for a transformação que suponha a aprendizagem, mais difícil será que seja esquecida.
RESENHA DO TEXTO DA BASE SCIELO SOBRE INTELIGÊNCIA.
Para iniciar será estabelecido que o princípio básico de tudo o que fazemos é a solução dos problemas, das situações cotidianas.
Qualquer teoria sobre inteligência, terá como resultado final a capacidade de lidar com conceitos abstratos para visualizar sua resposta e então praticar. Ou seja, a inteligência é a capacidade de resolver um problema abstrato.
Através das Abordagens Biológicas e Cognitivas, em relação á obra o autor faz várias críticas as visões da Psicologia e acredita em um carácter inovador que chama a atenção dos leitores por sua simplicidade. Mas de forma geral, essas idéias são apenas uma entre milhares de outras.
Um exemplo disso é o estudo científico sobre emoção, a repercussão deste estudo para quem tem uma visão mais pequena da inteligência, reconhecida como QI. Essa mesma visão vem sendo criticada por décadas por não levar em conta a emoção mesmo que suas variáveis sejam influenciadoras.
O autor cita a experiência de um aluno que levou 10 anos para sev formar, destacando suas “fantásticas aptidões intelectuais”. De acordo com o autor o fator principal seria a falta de aptidões emocionais, que forma deixadas de lado a sua condição econômica, ou até a motivação da escolha do curso que poderiam ter sido levado em conta neste caso. São fatores que não podem ser colocados sob o âmbito da inteligência emocional e assim ser o responsável por sua forma de julgamento.
É necessário observar que o autor deixa claro que os dados existentes sugerem que esse tipo de inteligência pode tão ou mais valiosa que o QI, e diante disso é necessário observar que alguns dados sugerem exatamente o contrário e que existem suas exceções que, segundo o autor, podem nos levar á outrashipóteses.
O texto não nos dá uma probabilidade, certeza absoluta ou significativa para que o leitor chegue a uma conclusão exata. Ainda que o autor afirme que as lições emocionais e a ciência do seu eu sejam modelos que devem ser inseridos na escola, ele não especifica diretamente que tipos de lição são essas e menos ainda quais seriam esses procedimentos.
As observações foram feitas na Escola de Educação Infantil Miniatura, situada no bairro de Moema, no decorrer de dois dias em salas com faixas etárias distintas.
VISITAS A INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARA OBSERVAÇÃO DE CRIANÇAS EM FASE DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM.
Foram observadas duas turmas, o berçário que é composto por uma faixa etária mista, com crianças entre 12 meses a 18 meses. E a outra turma de crianças com 4 anos, o jardim.
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MINIATURA – MOEMA
TURMA: BERÇÁRIO
FAIXA ETÁRIA: 12 MESES E 18 MESES.
Existem 3 crianças na faixa etária dos 12 meses, pudemos observar que estas crianças já revelam um entendimento do que ouvem, compreendem por exemplo que chegou a hora do almoço quando a professora diz que chegou a “hora de papar”, e obedecem quando a professora solicita por exemplo que peguem um brinquedo, mostrando que entendeu o que lhe foi solicitado. 
Utiliza em grande freqüência a linguagem gestual para se expressar, aponta para o que quer e as vezes diz algumas palavras como: “dá”,”oi” e “não”.
Durante o processo de observação uma das crianças ao brincar gesticulava muito a palavra : “ chapai”, tentamos identificar tal palavra no meio escolar e não obtivemos resultados. Na saída da criança, questionamos a mãe sobre o que significaria tal palavra. A mãe nos contou que significava “chapéu do pai”.É o costume do pai dizer esta frase quando carrega a sua filha no colo e a mesma puxa seu boné. A partir desta observação pudemos compreender que algumas palavras ditas por crianças nessa faixa etária serão compreendidas com facilidade por pessoas que tem o convívio diário com estas crianças, que geralmente são a mãe e o pai ou a professora, e essas palavras carregam com elas emoções intensas pois confirmam a interação entre a criança e sua família.
Nesta mesma turma existem 2 crianças na faixa dos 18 meses, estas já utilizam variações de palavras como: bola, brinquedo e boneca, o nome de algumas pessoas (da família ou dos funcionários da escola), e já é capaz de identificar e dizer algumas partes do corpo como: mão, pé, cabeça.
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MINIATURA – MOEMA
TURMA: MINI – MATERNAL
FAIXA ETÁRIA : 2 ANOS
Há apenas uma criança neste grupo com 2 anos completos, esta já utiliza em sua linguagem alguns adjetivos como “bonito” quando algum objeto lhe agrada (especificamente os brinquedos) ou “quero aquilo” quando desejam algo que está fora do seu alcance,
Aparentemente nesta faixa etária ainda apresentam dificuldade para falar/expressar,mas conseguem falar em média três frases e canta músicas simples, como “ A dona aranha”, ou com palavras repetitivas.
Fala um pouco sobre si mesmo, utilizando as palavras “eu”, na turma existem algumas crianças que dizem “nenê fez” e não “eu fiz” ,e já consegue expressar por meio da fala do que gosta e do que não gosta.
Há algumas exceções de crianças que se expressam e falam muito bem, possível de manter um diálogo longo, de acordo com observações feitas pela professora estas crianças estão prestes a completar os 3 anos, por isso a diferença na linguagem em relação as outras crianças.
ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS.
 ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MINIATURA – MOEMA
DINÂMICA: Circuito com obstáculo – Espaço
FAIXA ETÁRIA : Crianças com 4 anos de idade.
MATERIAIS UTILIZADOS: Cones coloridos, bambolês, túnel de tecido, 
“toboggan”(castelos com escorregador).
PROCEDIMENTOS: A atividade foi realizada com todas as crianças da turma, subdivididos em pequenos grupos para que não houvessem acidentes. A brincadeira consiste em observar o trajeto estipulado pela professora e realizá-lo em seguida.
Com essa atividade pudemos explorar o movimento corporal e o raciocínio rápido das crianças através dos movimentos propostos como: abaixar, subir, descer, agachar , pular, passar por cima, por baixo, entrar e sair.
Assim, proporcionando á elas a percepção de espaço e movimento como pode-se observar nas fotos anexadas.
 
 
Durante o desenvolvimento da atividade pudemos observar que cada criança apresenta algum tipo de dificuldade ou habilidades, sejam elas a possibilidade de movimentação do corpo,e a ampliação do repertório motor.
 Algumas crianças conseguiram concluir o circuito com facilidade e exatidão, outras já encontraram dificuldade para algum movimento, e outras desistem por não conseguirem mostrando-se irritadas e chorosa.
 COLÉGIO MONTE CASTELO
DINÂMICA: Linha dos problemas - Operações aritméticas
FAIXA ETÁRIA: Crianças de 8 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS: 1 dado, trilha em tamanho amplificado,pinos (serão os alunos).
PROCEDIMENTOS: Primeiro a classe será dividida em quatro grupos pequenos, inicia o jogo aquele que tirar o maior número ao jogar o dado.
No percurso da trilha as crianças irão se deparar com situações problemas dos quais estes terão que ser resolvidos mentalmente ao cair nelas.
A resposta errada faz o jogador fica parado na casa e a correta lhe dá o direito de jogar o dado novamente e avançar mais casas. Cada acerto equivale a 15 pontos ao término da brincadeira.
 
Durante a realização da atividade os alunos se mostraram bem dispostos a participar, e demonstraram grande interesse em jogos de disputa. A brincadeira foi dirigida a classe toda, por quatro crianças de cada vez.
Os alunos se mostraram concentrados e grande habilidade em resolver contas mentalmente.
 ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MINIATURA
DINÂMICA: Bingo matemático – Conceitos e números.
FAIXA ETÁRIA : Crianças de 4 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS: cartelas de bingo, fichas com números, e botões para marcar.
PROCEDIMENTOS: Para esta atividade foi realizado um bingo matemático, utilizando cartelas com representação numérica e representação de quantidades. 
Para iniciar a atividade é realizado um sorteio com os números do 1 ao 100, e cada aluno demarca em sua cartela o número sorteado com um botão. A quantidade de números para esta idade parece ser bem complexa, mas é uma forma de avaliar o conhecimento prévio dos alunos e assim já se socializarem com quantidades e a escrita dos números.
A criança que conseguir demarcar toda a cartela é o vencedor. 
 
 
 
 
Observamos com essa atividade a concentração dos alunos, se conseguiam identificar os números sorteados e encontrá-los na cartela. As quatro crianças das fotos anexadas ( Sofia, Alice, Henrique e Rafaella), conseguiram concluir o jogo até o final. A aluna Alice ajudou bastante os amigos com mais dificuldade de identificar os números. 
Percebemos que no decorrer do jogo para as crianças não interessava quem ganharia, e sim que todos concluíssem suas cartelas, no fim do jogo todos comemoraram juntos a vitória da aluna Rafaella.
 COLÉGIO MONTE CASTELO
DINÂMICA: Que bicho sou eu? – Representação Mental
FAIXA ETÁRIA: Crianças de 8 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS: Suporte para segurar figuras, figuras de animais, bloco e canetinha para desenho.
PROCEDIMENTOS: A dinâmica é feita com duas crianças por vez. Elas ficam sentas uma de frente á outra. Uma delas terá um suporte que será encaixado sob a cabeça que terá as figuras dos animais encaixadas.
A outra criança deverá visualizar a imagem e descrever características deste animal sem dizer o nome ou emitindo qualquer tipo de som semelhante ao do animal.
Com a descrição oral do animal, a criança que está com a figura do animal sob a cabeça, deverá chegar a conclusão de qual animal se trata e desenhar no bloco de desenho e mostrar para seu adversário. O mesmo dirá sea criança acertou ou não o animal em questão.
Veja em fotos anexadas.
 
Foi uma dinâmica desenvolvida tranquilamente, percebemos a concentração das crianças e a facilidade em recordar as características dos animais propostos, e também a do outro jogador em assimilar as informações e passá-las corretamente.
O jogo precisou ser refeito diversas vezes durante a semana, pois a turma se mostrou muito participativa em interessadas com o estímulo do jogo.
 COLÉGIO MONTE CASTELO
DINÂMICA: Adivinhe a figura – Percepção de figuras e formas.
FAIXA ETÁRIA: Crianças de 8 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS : Venda para os olhos e figuras geométricas planas.
PROCEDIMENTOS: As figuras geométricas planas estão montadas, e serão mostradas as crianças para que relembrem o nome dada a cada uma delas.
Uma criança por vez será escolhida para participar da brincadeira e terá os olhos vendados.
As crianças através do tato terão que adivinhar que forma geométrica é aquela. Mas para aumentar o grau de dificuldade da brincadeira as crianças utilizarão os pés para adivinharem as formas.
 
 
Durante o desenvolvimento da brincadeira pudemos observar que os manuseio das formas permite as crianças a identificação das mesmas e classificação de cada uma delas também.
É uma atividade que dá a oportunidade para contagem e reconhecimento da simetria de vários objetos que os rodeiam, e promovem uma observação cuidadosa diante deles.
 ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL MINIATURA.
DINÂMICA: Amarelinha – Ordem e sequência.
FAIXA ETÁRIA: Crianças de 4 anos.
MATERIAIS UTILIZADOS : Amarelinha previamente confeccionada com E.V.A e uma pequena peteca para jogar nos números.
PROCEDIMENTOS: Uma criança por vez joga a pedrinha no número para que inicie a brincadeira. A pedra deve ser jogada primeiro no numeral 1 e a mesma não pode pisar na casa onde caiu a pedrinha, ao voltar a pedrinha deve ser arremessada na casa do número seguinte (o 2) para que mantenham a sequência lógica dos números. Perde a vez a criança que arremessar a pedra fora da casa que está ou acertar a casa com outro número.
 
A brincadeira foi bem interessante com essa turma, pois muitas das crianças ainda não tinham ideia de como brincavam, muitas nem conheciam. A primeira vista disseram que a brincadeira seria bem difícil e por isso as explicações das regras e despertou muito a atenção deles.
No ínicio jogavam a peteca apenas nos números menores da amarelinha acreditando que isso diminuiria a dificuldade deles na brincadeira. Enquanto pulavam as casas da amarelinha oralmente diziam o “nome” de cada número, acreditamos que faziam isso com o objetivi de não perder a oredem da sequência dos números.
Após a assimilção das regras e de como funcionava a brincadeira passaram a jogar a peteca nos números corretos, seguindo a ordem dos números e mantendo o equilíbrio do corpo para que não caíssem nas casas para não perderem a vez.
Durante a brinacadeira foi possível observar a consciência corporal das crianças, a capacidade de se equilibrar e saltar em um pé só,o reconheciento dos números ( do 1 ao 10) e a socialização das crianças, pois na dificuldade que a princípio encontraram na brincadeira uns ajudaram aos outros.
ANÁLISE DE ALGUNS MATERIAIS DIDÁTICOS VERIFICANDO DE QUE FORMA TRANSTORNOS DE MEMÓRIA PODEM PREJUDICAR O PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM E A PARTIR DESTE LEVANTAMENTO PROPOR INTERVENÇÕES PARA OTIMIZAR A PRÁTICA DOCENTE.
Quando se está diante de uma criança com dificuldades de aprendizado, não significa que está criança não será capaz de apender, mas que seu processo de aprendizado provavelmente esteja desequilibrado.
A memória é a responsável pela função essencial de fixar, guardar e recuperar os mais diversos tipos de informação e lembranças. 
A fixação é o momento no qual a criança produz a percepção do mundo que a rodeia e passa a estabelecer assimilações de acordo com sua vivência. Se a criança encontrar dificuldade para fixar as informações recebidas ela se prejudicará no aprendiado.
O armazenamento é a conservação da informação anterior que foi guardada, para que em algum momento possa ser recuperada, sendo assim, são estabelecidas relações entre a nova informação e a que foi adquirida anteriormente.
A memória da criança chega ao processo de evocação, que é quando ela passa a utilizar as informações armazenadas, isso pode acontecer voluntariamente ou invonlutariamente.
Por fim a memória chega ao estágio de reconhecimento, ou seja, quando é necessário resgatar uma lembrança e consegue identificá-la com a imagem que a originou e reconhecê-la como própria.
É importante para o professor saber o nível de aprendizagem em que seu aluno se encontra para que assim possa disponibilizar os recursos necessários para a evolução do aluno, bem como intervenções simples e a observação diária dos seus alunos e o acompanhamento dos familiares e de um médico da área para que possa obter os diagnóstcos necessários, e assim contribuir para o desenvolvimento correto dessa criança.
A memória visual da criança é a base para a aprendizagem da leitura e escrita, ou seja, quando esta memória é “pobre”, todas as modalidades da memória serão limitadas e por isso a interveção clínica e docente se fazem tão necessárias na rotina escolar.
Uma forma do docente contribuir para isso é com a utilização de jogos simples e de conhecimento popular da sociedade como: jogo da memória, dominó de associação, atividades com seuqência de números ou cores, atividades com a memorização de palavras.
Mas o melhor procedimento que se deve adotar nesses casos é o acompanhamento de um médico responsável pela área, procurando analisar sempre todas as circuntâncias sociais, familiares e individuais que rodeiam a criança. Já os professores devem dispor de tempo,paciência e principalmente um espírito fraterno para compreender as limitações, e dificuldades que estas crianças passam e principalmente as angútias que os familiares passam por não saberem lidar com tal situação e tãopouco por não saberem orientá-las adequadamente.
ELABORAÇÃO DE RESENHA SOBRE O TDAH, DISLEXIA E DISCALCULIA, ENFATIZANDO O DESEMPENHO ESCOLAR E A ELABORAÇÃO DE NOVAS ESTRATÉGIAS. 
Para conhecer uma criança com qualquer tipo de dificuldade de aprendizado é necessário emtender o que é a aprendizagem e quais fatores nela interferem. Resumidamente, a prendizagem é um processo complexo que se realiza no interrior do indivíduo e se manifesta com as mudanças do comportamento.
A ideia de que toda criança deve ter oportunidade de aprender, está enraizada em nossas leis educacionais, independentemente da dificuldade que ela apresente, é o processo que garante a inserção desta crinaça na escola.
Como consequência dessas dificuldades de aprendizagem, os alunos podem apresentar baixos níveis de autoestima e de auto confiança também, logo ocasionando o afastamento da escola e as possíveis crises de ansiedade, estresse e até a depressão.
Uma das dificuldades de aprendizagem mais encontradas na atualidade é a dislexia. Mas é necessário voltarmos a nossa atenção também para outras disfunções como a discalculia e o TDAH.
A dislexia é caracterizada pela dificuldade na área da leitura, da escrita, e da soletração, ou seja, a dificuldade que aparece na leitura, pois ele faz trocas e omissões de letras, inverte as sílabas, tem a leitura lenta e dá pulos de linhas ao ler um texto. A dislexia costuma ser identificada nas séries iniciais de alfabetização pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras.
A dislexia como dificuldade de aprendizagem observada na educação escolar, em geral, a criança tem dificuldade de ler e escrever e principalmente em escrever sem erros ortográficos.
Sendo assim, a elaboração de novas estratégias para estes alunos faz-se extremamente necessárias. Para auxiliar um aluno com dislexia o professor deve considerare desenvolver métodos de ensino/aprendizagem através das sensações, a promoção de uma visão sempre positiva da leitura, nunca rotular o aluno e o reforço da leitura através da letra, som e reconhecimento das palavras.
 Para isso é importante criar um ambiente estimulante e centrado ao aluno, promover a iniciativa e desenvolver sua autonomia, valorizar sempre seus acertos e nunca seus erros,individualizar o ensino, respeitar e avaliar o aluno de acordo com suas iniciativas e seu ritmo de trabalho. O papel do professor neste caso é esquecer qualquer reforço negativo que possa exercer sobre esse aluno para que ele possa sempre progredir com seu desenvolvimento.
O aluno com discalculia é reconhecido pelas dificuldades apresentadas com cálculos, numerais ou quantidades, o que prejudica sua vida diária que estejam somadas a suas habilidades e conceitos. Dentro do cotidiano escolar nos deparamos com inúmeros alunos com dificuldades em matemática, mas que, na mairia daz vezes não são observadas, identificadas e futuramente não são resolvidas ou diagnosticadas.
Neste caso estratégias de ensino mal formuladas podem podem prejudicar o progresso da criança na realização de tarefas simples, gerando efeitos negtivos na aprendizagem, geralmente esses problemas são decorrentes de professores que aplicam dentro da sala de aula práticas pedagógicas incompátiveis com a realidade e a necessidade destas crianças, que por fim, não alcançarão o resultado esperado no processo de ensino-aprendizagem.Na maioria das vezes estes professores não receberam a formação necessária para atuar e menos ainda lidar com estes alunos.
Para amenizar a problemática e auxiliar os alunos com tal disfunção dentro da sala de aula é necessário que o professor propicie aos alunos jogos de estimulação como o tangram, jogos de palitos entre outros que cabem como sugestões de atividades promotoras de situação-problema e que podem ser utilizadas na interação familiar também.
Entre os mais conhecidos problemas de aprendizagem,o TDAH é o que envolve mais preconceito, mesmo que a criança não aparente nenhuma “deficiência” visível, as crianças com TDAH são vistas como crianças mal educadas, preguiçosas e burras.
Sabemos que o TDAH é um dos maiores problemas públicos por gerar um alto custo para sociedade, pelas dificuldades em sala de aula, pelos problemas de comportamento, e pela baixa auto-estima. Mesmo com as inúmeras dificuldades que a criança com TDHA sofre é importante ressaltar que com o tratamento adequado e o diagnóstico correto estes problemas podem ser superados sem maiores danos á criança.
As características básicas de uma criança com TDAH são a desatenção, hiperatividade e impulsividade, variaando em maior ou menor grau. O tratamento tem por finalidade determinar um palno de tratamento que envolva o paciente e sua família.Ainda que, muitos sintomas sejam observáveis desde muito cedo, alguns ficam mais óbvios em atividades que exijam a atividade mental prolongada, e é por isso que muitos casos são percebidos somente no início da vida escolar.
A partir do memento que uma criança é diagnosticada com TDAH, os pais de forma nenhuma devem rotular seu filho ou vê-lo como incapaz, e sim aceitá-lo como tal, e muito menos retirar sua responsabilidade do problema. Devem então, partir para o tratamento adequado.
O papel do professor neste caso é entender o convívio familiar em que vive esta criança, o professor passa a entender a atitude dos pais para com seus filhos. 
Para crianças com TDAH é importante destacar como estrtégias de intervenções para que eles consigam dentro do possível acompanhar o restante da classe em nível de aprendizado.Atividades que tomam mais tempo e que exigem mais atenção e concentração destes alunos, como provas, devem ser realizadas sempre no início da aula, para que não se percam com qualquer tipo de distração que possa ocorrer no decorrer da aula.
Nestes casos o professor pode adotar como estratégias iniciais, colocar a crianças sentada sempre a frente da classe e próximo á outras crianças que não o provoquem. Iniciar sempre tarefas simples e mudar gradualmente para as mais complexas, trabalhar com grupos pequenos favorecendo as oportunidades, recompensá-lo pelas atividades bem feitas, trabalhar com métodos variáveis que envolvam a audição, o tato e o paladar e principalmente reconhecer que os alunos com TDAH necessitam de aulas diversificadas para que a criança se sinta confortável dentro do grupo escolar.
È sempre importante partir das atividades do abstrato para o concreto, aplicando alguns jogos que auxuliam neste desenvolvimento, como o jogo da memória, brincadeiras que possibilitem as crianças descreverem cenas detalhadamente, brincadeiras que possibilitem a capacidade de analisar, ordenar e classificar. 
A partir destes contextos citados em cada tipo de disfunção é importante considerar que cada criança possui sua individualidade, e que essas individualidades interferem no modo que cada criança aprende e que o principal objetivo do professor nestas situações é auxiliar para que estas crianças superem suas dificuldades de aprendizado.
Quando o professor se deparar com esse tipo de situação é necessário que ele se informe e oriente-se sobre o assunto com profissionais gabaritados para tal situação, para que os alunos consigam encontrar na escola um ambiente adequado , sem discriminação e que lhe proporcione o meçhor aprendizado possível.
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(Áries)
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CARNEIRO, MARIA.PAULA. Desenvolvimento da memória na criança: o que muda com a idade? Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722008000100007&script=sci_abstract&tlng=pt
SIQUEIRA, MACHADO.CLÁUDIA; GIANNETTI,GURGEL.JULIANA. Mau desempenho escolar: uma visão atual. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302011000100021

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