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Fichamento do estudo de caso da empresa Reposicionando a Ranbaxy

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Fichamento de Estudo de Caso
Dayane Ferreira de Freitas
Trabalho de Economia Empresarial,
 Tutor: Prof. Marcia G. do Espirito Santo
EAD - MAUÁ
2017
Economia Empresarial.
Reposicionando a Ranbaxy.
REFERÊNCIA: KOTHAVALA, K.; GHEMAWAT, P. Reposicionando a Ranbaxy. Harvard Business School, 707 - PO1, 1998.
	O estudo de caso apresenta um laboratório chamado Ranbaxy LTDA, era uma companhia farmacêutica que obtinha metade de suas vendas e contribuição na Índia e a outra parte no mercado estrangeiro. Suas vendas eram constituídas por drogas anti-infecciosas, drogas anti-úlceras e gastrointestinais. Havia instalação em outros países em busca de mercado consumidor, energia, matéria-prima e mão-de-obra barata para diminuir os gastos de produção, tornando-se evidente sua influência na politica e na economia.
	A Ranbaxy iniciou suas operações como fabricante de medicamentos em 1960, tornou-se em 20 anos uma das dez maiores empresas farmacêuticas na índia, devido a suas estratégias de recursos humanos, fabricação, marketing e P&D e dentre outras ações. Conseguiu desenvolver seus projetos aplicando-os em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
	As estratégias de marketing da Ranbaxy eram criadas a partir do mercado indiano, onde suas vendas eram dominadas por medicamentos com suas próprias marcas, o desenvolvimento variava de acordo com o país. Na índia o marketing de marca estava muito mais desenvolvido.
	Iniciou o processo de crescimento internacional ampliando sua variedade de produtos e destinando seus recursos também a outros tipos de drogas. Seus lucros eram dominados pelos princípios ativos e produtos intermediários. O desenvolvimento de marca um investimento chave nos países em desenvolvimento, ao contrario dos países desenvolvidos, onde o foco estava em produtos genéricos e princípios ativos.
	Foi atraída aos mercados estrangeiros devido aos preços superiores aqueles que prevaleciam na Índia. As exportações de princípios ativos eram executadas através de revendedores ou fabricantes de produtos farmacêuticos e não exigiam muito das estratégias de marketing além da negociação de preços.
	A Ranbaxy estava historicamente organizada e em torno do mercado indiano, com as exportações sendo feitas através de uma divisão internacional, podendo referenciar sua dimensão geográfica. Ocorreram importantes mudanças funcionais a fim de aprimorar o processo de planejamento estratégico considerado em metas quantitativas e detalhamento por função.
	A Ranbaxy e a Eli Lilly formaram a primeira de uma serie de Joint Ventures em que o controle acionário era dividido meio a meio entre as partes. A Ranbaxy se concentraria na pesquisa, desenvolvimento e soluções de produtos genéricos e intermediários sem patente e a Lilly na comercialização dos produtos, extensão de linhas de produtos. Com esse Joint Ventures houve a expansão de novos mercados, fazendo com que a empresa se adaptasse as normas reguladoras dos países desenvolvidos realizando investimentos em qualidade, logística e tecnologia.
	A Ranbaxy precisou se adaptar em todos os países, mantendo e implantando sedes em cada uma das quatro regiões para que pudesse administrar de perto e facilitar as operações na região. Mesmo sabendo que os investimentos nesses novos mercados desenvolvidos seriam superiores, o lucro gerado em seus negócios seria também atrativo.
Local: Estudo de caso disponível na Biblioteca Virtual da Universidade.

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