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PROCESSUAL PENAL I CASO 7

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PROCESSUAL PENAL I – CASO 7
RESPOSTA:
De quem é a legitimidade ad causam e ad processum para a propositura da queixa?
Resposta: A legitimidade ad causam é da Paula (que teve seu direito material violado), mas a legitimidade ad processum (capacidade processual ) é do seu representante legal em função da (art. 30 CPP) 
b) Caso Paula fosse casada, estaria dispensada a representação por parte do cônjuge ou do seu ascendente? Em caso positivo por quê? Em caso negativo quem seria seu representante legal?
Resposta: A emancipação pelo casamento produz efeitos somente para os atos da vida civil e não na esfera penal, razão pela qual a vitima não poderá propor a ação diretamente e esta deverá ser proposta pelo seu representante legal, que deverá ser seus pais (representantes legais), se vivos, caso contrário, curador especial, que poderá ser o cônjuge ou irmão. (art. 33 CPP) 
c) Se na data da ocorrência do fato Paula possuísse 18 anos a legitimidade para a propositura da ação seria concorrente ou exclusiva?
Resposta: O código civil de 2002 estabeleceu a plena capacidade aos 18 anos razão pela qual atualmente uma pessoa ao completar 18 anos tem plena capacidade podendo atuar sozinha tanto na esfera civil quanto na esfera penal não tendo mais aplicação a legitimidade concorrente do art. 34 CPP. 
OBJETIVA:
B
D

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