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NOME DAS AUTORAS ALINE APARECIDA DA SILVA BIONDO – RA 3062163337 EVELYN AYUMI HIROSE – RA 3086268016 LUANA CAROLINE M. C. DA SILVA – RA 3045940579 TALITA FERNANDA GOMES – RA 8331402696 Do direito à brincar ao uso das tecnologias como ferramenta da Aprendizagem e Letramento Do direito à brincar ao uso das tecnologias como ferramenta da Aprendizagem e Letramento ANHANGUERA EDUCACIONAL POLO BAURU- UNIDADE NORTE CURSO DE PEDAGOGIA Bauru/SP 2017 NOME DAS AUTORAS ALINE APARECIDA DA SILVA BIONDO – RA 3062163337 EVELYN AYUMI HIROSE – RA 3086268016 LUANA CAROLINE M. C. DA SILVA – RA 3045940579 TALITA FERNANDA GOMES – RA8331402696 SUMÁRIO DESAFIO PROFISSIONAL: Do direito de brincar ao uso das tecnologias como ferramenta da Aprendizagem e Letramento Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Aprendizagem E desenvolvimento Social da Criança, Didática da Alfabetização E Do Letramento, Direitos Humanos, História da Educação e Da Pedagogia, Introdução à Educação Virtual. Tutor (a) à distância: Paula Belebecha SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 2 REVISÃO DE LITERATURA (Referenciais Teóricos)...........................................5 3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................7 4 OBJETIVOS (Geral e Especificos).........................................................................9 5 METODOLOGIA.....................................................................................................11 6 CRONOGRAMA......................................................................................................17 7 CONCLUSÃO.........................................................................................................19 8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................20 3 1 INTRODUÇÃO Diante de uma sociedade totalmente “antenada”, “atualizada”, “conectada”, “tecnológica”, totalmente voltada para a escrita, ainda nos dias de hoje chega a ser “estranho” que para um professor com tantos recursos, dos mais variados tipos e graus de complexidade, alfabetizar letrando ainda seja um desafio a vencer, dia após dia. No Brasil, segundo o PNAIC- Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, propõe à Rede Regular de Ensino o limite de oito anos para que as crianças sejam alfabetizadas, já que nesta idade, ela já teria a liberdade de leitura, escrita e conhecimentos básicos para que assim, pudesse procriar seu conhecimento, com a mediação de um professor. Porém ainda há um percentual muito grande de crianças brasileiras chegando a essa faixa etária com dificuldades na leitura, na escrita e na Matemática, segundo o Ministério da Educação, 22% das crianças do 3º ano do Ensino Fundamental não têm nível adequado em leitura; em matemática, o percentual é de 57%. Nesta busca constante por novos métodos e práticas pedagógicas, temos visto a alfabetização e o letramento como uma fase distinta, que requer mais conhecimentos específicos na área, pois quando falamos nisso é um tanto complexo até mesmo pela diversidade de métodos utilizados. Mesmo com os diversos recursos tecnológicos, com as mais diversas brincadeiras e jogos que podemos utilizar em sala, várias são as hipóteses apontadas para eventuais problemas que podemos encontrar na alfabetização e aprendizagem de crianças entre o 1° e 3° ano do Ensino Fundamental, entre elas são que conhecimentos didáticos e ensino de matemática não estão sendo bem trabalhados na formação inicial e continuada de professores, sendo assim, alguns alunos poderão ter certa dificuldade em realizar em sala, as atividades elaboradas pelo professor, podendo apresentar problemas desde a falta de concentração até o atraso na fala e na aprendizagem, tendo como resultado reprovações e evasão escolar, sendo assim, a alfabetização caracteriza-se por uma fase muito importante no desenvolvimento do aluno, sendo a base para conhecimentos futuros. A tecnologia pode ser um grande aliado no processo de aprendizagem e letramento, visto que, hoje em dia uma criança logo nos seus primeiros anos de vida já domina um smartphone, tablet ou computador sem nem mesmo conhecer as letras do 4 alfabeto. Ao mesmo tempo em que a tecnologia pode ser aliada ao processo de alfabetização, podemos destacar que nem mesmo a mais moderna tecnologia em sala é sinônimo de aprendizagem. Falando ainda sobre os métodos usados em sala, não podemos esquecer-nos da ludicidade e um dos métodos mais seguidos - o de Maria Montessori. Brincadeiras, jogos, competições, muitas vezes criados e executados pelos próprios alunos com a mediação do professor, levando em conta que brincar também é uma forma de aprender e toda criança tem o direito e o dever de brincar. Nas brincadeiras a criança desenvolve a criatividade através de histórias e do faz- de-conta e trabalha o que tem de mais sério, de mais necessário, o crescimento e o desenvolvimento da e para a vida. Maria Montessori diz que: “Uma das provas da correção do processo educacional é a felicidade da criança”. E que criança não é feliz brincando? Por isso, brincar tem sua importância reconhecida por estudiosos, educadores, organismos governamentais nacionais e internacionais. A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959), no artigo 7º, ao lado do direito à educação, enfatiza o direito ao brincar: “Toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício pleno desse direito.”. 5 2 REVISÃO DE LITERATURA (REFERENCIAIS TEÓRICOS) Dentre as teorias propostas, embasamos no método de Maria Montessori (1870 - 1952), médica italiana que se interessou pela Pedagogia e pelos mecanismos de desenvolvimento do aprendizado infantil. Seu método baseava-se na ludicidade, brincadeiras e atividades que favorecessem a liberdade, o movimento e o toque, por acreditar que nesta fase, o caminho intelecto, passa pelas mãos, pelo direito e o dever de brincar, de explorar a criatividade, a imaginação e é aplicado em crianças desde o berçário até a adolescência, a nível universitário, dividida em etapas. O contado com o corpo, com o ambiente, a liberdade de expressar a verdadeira natureza do indivíduo, para que esta possa ser observada, compreendida, e para que a educação se desenvolva com base na evolução da criança, e não o oposto. O ambiente é preparado com objetivos previamente estabelecidos e, por oferecer várias opções de trabalho, a criança é livre para escolher o que deseja realmente fazer, pois entendemos que ela se desenvolverá naturalmente com o desabrochar de suas potencialidades. O processo de alfabetização é diferente do convencional e os alunos têm autonomia para seguir seu próprio ritmo de aprendizado, sendo assim, a criança começa aprendendo a escrever para depois ler, como uma consequência natural. Outras características que auxiliam diretamente na alfabetização são: a organização, a educação dos sentidos e dos movimentos, o estímulo à leitura e o respeito às características de cada criança. Os pais são estimulados tambéma realizar um trabalho em conjunto com a escola. Deve haver colaboração entre as partes estimulando, a observação, a verbalização e a conversação para o enriquecimento do vocabulário infantil. Atividades lúdicas como jogos de atenção, concentração, percepção, bem como atividades ao ar livre são altamente cativantes, o interesse pela leitura deve ser despertado tanto em casa como na escola. Desse modo para cada da criança há um perfil de desenvolvimento e aprendizado diferente, pois em cada etapa de sua vida há necessidade de certas necessidades e comportamentos específicos sem deixar de lado a natureza e o individual de cada uma. De acordo com Montessori, “uma das provas da correção do processo educacional é a felicidade da criança”. Todos os princípios de seu método são para que a criança cresça mais independente, com autonomia, uma criança 6 completa e equilibrada, sendo necessário compreender todos os sinais da eficiência daquilo que está sendo aplicado. 7 3 JUSTIFICATIVA Ensinar as crianças a ler, escrever e a se expressar de maneira competente é o grande desafio dos professores, uma vez que a atual realidade social colocou novas demandas e necessidades, tornando “antiquados” os métodos e conteúdos tradicionais que acabam dificultando o processo de aprendizagem da linguagem. Um professor pode se tornar um mediador quando ele conhece as concepções que a criança desenvolve a respeito da língua escrita e quando propõe atividades que levam a criança a “desestruturar” o pensamento. O processo de ensino e aprendizagem da alfabetização deve ser organizado de modo que a leitura e a escrita sejam desenvolvidos numa linguagem real, natural, significativa e vivenciados. A assimilação do código linguístico não será uma atividade de mãos e dedos, mas sim uma atividade de pensamento, uma forma complexa de construção de relações. Um dos elementos imprescindíveis à alfabetização é o processo de compreensão do funcionamento do sistema de escrita, ou seja, para se apropriar dessa linguagem é preciso pensar sobre ela e compreendê-la, porém a necessidade de ler e escrever não surge da mesma forma para todas as crianças, já que elas vivem em meios diferentes que lhes proporcionam experiências diversas. Podemos citar como exemplo, uma criança de classe média e da zona urbana. Esta pode ter contato com o código escrito muito antes de ir à escola, através de letreiros de propagandas, cartazes, TV, acesso a livros, revistas, além disso, temos ainda as variadas possibilidades do uso da tecnologia, que hoje está presente em todo (e qualquer) lugar ao alcance fácil da criança através de jogos, aplicativos, corretores ortográficos que apontam a forma correta da escrita, além das brincadeiras (muitas vezes criada pela própria criança) e apresentadas em sala de aula. Outro exemplo que podemos citar: uma criança na faixa dos 3, 4 anos, mesmo sem saber ler ou até mesmo conhecer todas as letras do alfabeto, já é suficientemente capaz de dominar um computador, tablet ou smartphone, somente com o “conteúdo”, a diversidade de informações que com eles podem acessar, ter e receber. Jogos e aplicativos podem ajudar na identificação de cores, formas, letras e números no caso de crianças na fase de pré-alfabetização, mas não é só isso, com a tecnologia a criança tem acesso a todo tipo de informação, são diferentes das crianças de quinze anos atrás, são mais criativas, mais atentas. 8 Por sua vez, independente do tipo de tecnologia usada, isso não é garantia de que a criança irá aprender, pois não adianta o uso do mais moderno laptop em sala, se a criança só irá utilizar para “joguinhos atrativos” com pouco conteúdo pedagógico, mas que não despertará o interesse para a leitura e escrita e não favorecerá o raciocínio, sendo assim, é preciso entender, construir, dar vazão à nova escola, visando o currículo como um caminho a ser construído para e pelos aprendizes. O uso da tecnologia tem que ser utilizado para somar, como uma ferramenta para auxiliar, um recurso a mais, porém ao mesmo tempo em que pode ajudar no processo de alfabetização, pode também atrapalhar, pois não é capaz de substituir nenhuma atividade manual, física ou motora. Outro ponto que podemos destacar é o direito que toda criança tem de brincar. É decretado pela Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional nº 9.394/96 e ainda pelo ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente artigo 16 parágrafo IV, o direito à liberdade compreende “brincar, praticar esportes e divertir-se”, ações que podem ser desenvolvidas no ambiente escolar. Atividades e jogos pedagógicos podem ser aliados ao brincar, mas, segundo os especialistas, isso é expressão natural da criança, pois nessa fase, ela precisa ter um tempo para brincar e ampliar sua imaginação, o contato com a natureza, a maneira de se relacionar com o mundo e com o próprio corpo, são essenciais para um desenvolvimento pleno e saudável. Além disso, um ambiente apropriado com vários estímulos e o auxílio de um adulto, a criança tem seu desenvolvimento sem a influenciar ou afetar suas escolhas, entretanto a utilização de materiais voltados para conduzir de forma gradual abstrações cada vez maiores. 9 4 OBJETIVOS (GERAL E ESPECIFICOS) Objetivo Geral: Apresentar um projeto para formação de professores da Rede Regular de Ensino a fim de diminuir eventuais problemas de aprendizagem e letramento, logo nos primeiros anos do Ensino Fundamental, identificados em sala de aula, a fim de eliminar a reprovação e evasão escolar, usando novas propostas de ensino, entre elas o método criado por Maria Montessori, onde é possível a criança explorar, descobrir, manipular, construir, brincar e aprender usando a tecnologia como complemento da ludicidade. Objetivos Específicos: Trabalhar com as atividades motoras e sensoriais da criança; Trabalhar com elementos lúdicos; Aconselhar e direcionar o aluno sem ditar e nem impor o que o vai aprender; Acompanhar o processo de aprendizado; Fazer com que a criança tenha mais autonomia e mais independência; Fazer com que a criança tenha liberdade (com limites e respeito pelo desenvolvimento natural) de escolha do material a ser utilizado; Ouvir a criança dando-lhe a oportunidade de falar, quando ela julgar necessário; Incentivar a cooperação dos alunos tanto para com os colegas quanto para a professora; Respeitar a necessidade e os mecanismos evolutivos do desenvolvimento da criança; Confiar na capacidade de aprendizado da criança; Despertar a vontade da criança sempre em querer aprender mais; Transmitir conhecimento através de perguntas e de histórias de faz de conta; Colaborar constantemente para a construção do equilíbrio interior e da felicidade da criança; 10 Compreender a criança para identificar nela os sinais da eficiência daquilo que lhe está sendo oferecido; Despertar a curiosidade da criança apresentando-lhes a diversidade de conteúdo apresentados através de jogos eletrônicos, aplicativos e livros on-line e demais conteúdos disponíveis na internet através de dispositivos tecnológicos; Eliminar evasão escolar, fazendo com que o aluno tenha mais disponibilidade, fácil acesso e vontade de concluir os estudos; Diminuir reprovação fazendo com que o aluno se interesse e o prazer por aprender e querer estudar cada vez mais. 11 5 METODOLOGIA Todo projeto exige a escolha de uma metodologia que deve ser adequada aos objetivos aserem alcançados, a meta que se quer cumprir. Para este, utilizamos como procedimento metodológico o estudo do método Montessoriano, criado por Maria Montessori na Itália em 1907. Este método nada mais é que um sistema educacional e materiais didáticos com o objetivo de despertar um interesse espontâneo na criança, obtendo uma concentração natural nas tarefas, para não cansá-las e não chateá-las, ou seja, a criança aprende da forma que ela mais gosta, brincando. Os educadores propõe às crianças a alfabetização de maneira prazerosa com utilização de brincadeiras, aplicativos e jogos viabilizando condições especiais para o aprendizado na alfabetização, sendo possível identificar inúmeras ações que possam favorecer uma aprendizagem eficaz. Ao observar as causas da dificuldade da leitura e escrita na alfabetização, é necessário trabalhar de forma interdisciplinar, fazendo com que a alfabetização permita ao aluno internalizar e reformular seu conhecimento adquirido até se tornar concreto. Respondendo a nossas questões, várias informações foram obtidas em diferentes momentos com a professora alfabetizadora e colaboradora. Para compreender a utilização de jogos e brincadeiras como ferramentas para a aprendizagem significativa, o caminho percorrido foi coerente e significativo de acordo com os objetivos aqui mencionados. Para a realização deste método podemos utilizar os instrumentos como entrevistas semiestruturadas com o professor regente, observações das coordenações coletivas dos professores alfabetizadores regentes juntamente com as coordenadoras pedagógicas da escola, observações das coordenações individuais da professora alfabetizadora colaboradora e observações do cotidiano em sala de aula e por fim, uma entrevista com alunos da turma de alfabetização. O uso de equipamentos tecnológicos é apresentado aos alunos com a mediação do professor, mas que para isso aconteça, a escola precisa oferecer toda uma infraestrutura adequada, desde as salas de aula até salas de informática, além dos profissionais devidamente capacitados. O professor tem que estar capacitado, 12 atualizado, atento diante de tanta novidade, diante de tanta tecnologia e de tudo que ela pode oferecer. Os pais são estimulados também a realizar um trabalho em conjunto com a escola, sendo assim deve haver colaboração entre as partes, estimulando a observação, a verbalização e a conversação para o enriquecimento do vocabulário infantil. Atividades lúdicas como jogos de atenção, concentração, percepção, bem como atividades ao ar livre são altamente estimulantes. O interesse pela leitura deve ser despertado tanto em casa como na escola. Abaixo podemos destacar alguns pontos importantes para este projeto. Neste primeiro momento, enfatizamos alguns pontos essenciais para formação deste projeto, baseando no direito de brincar. Conforme slide 1: Aprender brincando. Fonte: As autoras 2017 13 : Fonte: As autoras 2017 Fonte; As autoras 2017 Slide 3: O ambiente da sala. Fonte: As autoras 2017 Fonte: As autoras 2017 Slide 2:O professor em sala. 14 Slide 4:O método Montessori. Fonte: As autoras 2017 Fonte: As autoras 2017 Slide 5: Mais do método. Fonte: As autoras 2017 15 Slide 6: Pontos positivos do método. Fonte: As autoras 2017 Slide 7: Na prática. Fonte: As autoras 201 16 Slide 8: Usando a tecnologia. Fonte: As autoras 2017 17 6 CRONOGRAMA Segue abaixo o Cronograma referente aos 1º e 2º semestres do ano de 2017. Fevereiro: Nesta primeira semana do mês, haverá a primeira reunião com os professores para colocar em pauta os trabalhos desenvolvidos durante o bimestre. Início das aulas. Conhecendo a classe com um quiz de perguntas e respostas dando espaço para de cada aluno falar um pouco sobre si e suas habilidades e dificuldades.. Carnaval. Março e Abril: Inicia-se o 1º Bimestre. Observação do aluno, período em que haja adaptação dos alunos no ambiente escolar. Escolhendo uma obra literária para estimular leitura. Atividades diagnósticas com o objetivo de analise do conhecimento do aluno. Revisão do conteúdo trabalhado. Avaliações Mensais. Primeira reunião de Pais e Mestres. Páscoa. Maio e Junho: Trabalhando com jogos lúdicos. Oferecer instrumental para apoio nas atividades pedagógicas. Gincana De Matemática- Uma semana de jogos utilizando a Matemática. Debate sobre o Livro: os alunos irão debater junto com professor o livro trabalhado durante o mês. Revisão do conteúdo trabalhado. Avaliações Bimestrais. Festa Junina. 18 Julho: Festa da Família. Inteiração entre a família e a escola e ao mesmo tempo homenagear os pais ou responsável com apresentações e coffee break. Férias. Reunião dos Professores para planejamento do 2º Semestre. Agosto e Setembro: Estímulos da criatividade utilizando telas, tintas, pincéis e até mesmo os dedos. Uma forma de ampliar a criatividade e a imaginação do aluno. Avaliando com o critério diagnóstica para que seja feita uma analise dos conhecimentos adquiridos dos alunos nesse período de aprendizado. Trabalhando a tecnologia no ambiente escolar utilizando laboratórios de informática. Escolhendo uma obra literária para estimular leitura. Revisão do Conteúdo trabalhado durante o mês. Avaliações Mensais. Segunda Reunião de pais e Mestres Outubro e Novembro: Feira de Ciências- Uma semana com gincanas, experiências, jogos, vídeos utilizando o laboratório de ciências a fim de trabalhar assuntos relacionados ao corpo humano, biologia, meio ambiente, fauna e a flora. English Week- Semana interativa com jogos, historias e músicas da língua inglesa a fim de incentivar outras culturas. Festa do Halloween Utilizar produções de textos incentivando a leitura para que haja a expansão da imaginação e do faz- de -conta. Segundo debate do livro trabalhado durante o bimestre. Revisão do Conteúdo trabalhado durante o bimestre. Avaliações Bimestrais. Festa de Encerramento do Ano Letivo. 19 7. CONCLUSÃO No presente Projeto Pedagógico vimos que os problemas relacionados à alfabetização e o letramento de crianças vai muito além de somente o aluno ter diversas dificuldades de aprendizado, como já dito, mas que vencer esses e outros obstáculos ainda é um desafio que muitos educadores enfrentam dia após dia, sendo assim, para coibir com tal situação, o professor deve ir além da severidade, das atividades exaustivas, das muitas horas de leituras e os deveres de casa intermináveis. Não existem fórmulas mágicas para ensinar, cabe ao professor saber como conduzir a situação, criar um laço com seu aluno, dar lugar à comunicação onde ambos falem “a mesma língua”, onde conversando, debatendo possam juntos entender quais são as dificuldades apresentadas em sala e finalmente por fim em todas elas inovando cada vez mais o método a ser aplicado. O direito debrincar pode e deve ser um importante aliado para a alfabetização e o letramento, principalmente nos primeiros anos escolar, já que é esta é a fase crucial para futuros desenvolvimentos como ser humano, portanto com base no Método Montessoriano, vimos que cada criança tem seu tempo, seu espaço e que o ambiente devidamente organizado pode influenciar guiar e motivar a explorar seus limites, sua capacidade sem impor ou interferir na escolha dela, podendo a família e a escola também participar deste processo. Sendo assim, cumprimos nosso objetivo de uma proposta de aprendizagem e letramento de uma forma que para as crianças além de ser mais “leve”, descontraído, ainda pode ser agradável, divertido, capaz de motivar e explorar cada vez mais seu potencial através de métodos lúdicos, brincadeiras, jogos manuais e eletrônicos, usando aplicativos e toda uma infinidade de conteúdos apresentados nos mais diversos dispositivos tecnológicos e da internet. A criança de qualquer idade e classe social é capaz de navegar, acessar infinitas opções fazendo assim da tecnologia e a internet aliada favorável voltada para determinada dificuldade, assim a criança crescerá mais criativa, independente e autônoma de seus atos. Terminamos este projeto com um pensamento de Maria Montessori, onde diz: “A professora não pode só ensinar. Ela deve ver dentro da alma, para ajudar a criança na sua cura. Ela deve formar a personalidade, não pelo ensino, mas falando à sua alma, ao seu espírito, a sua inteligência, com compreensão, humildade e respeito.” Maria Montessori. (1907). 20 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUERREIRO, Jackeline R. G. Desafio Profissional de História da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos. [On-line]. Londrina, 2016, p.01 a 9. Disponível em <www.anhanguera.edu.br/cead> BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pró-Letramento. Brasília: MEC/SEF, 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. https://fundacaoabrinq.wordpress.com/2014/05/26/o-direito-de-brincar/. Acesso em 24/10/2016 http://www.infoescola.com/pedagogia/metodo-montessoriano/ Acesso em 27/04/2017 http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista12/ALFABE TIZAR_LETRANDO.pdf. Acesso em 25/04/2017. https://larmontessori.com/o-metodo/ Acesso em 26/04/2017 http://montessoricampinas.com.br/2014/11/24/linguagem-letras-de-lixa/infantile-m- bruno-letras-de-lixa/ Acesso em 27/04/2017 https://novaescola.org.br/conteudo/1980/alfabetizacao-e-tecnologia Acesso em 24/04/2017. http://omb.org.br/para-as-familias/formacao-do-professor Acesso em 28/04/2017. 21 http://primeirainfancia.org.br/o-brincar-e-parte-essencial-da-educacao-infantil- segundo-especialistas/ Acesso em 24/04/2017. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf Acesso em 27/10/2017. 1 INTRODUÇÃO 2 Revisão de literatura (Referenciais TEÓRICOS) 3 JUSTIFICATIVA 4 OBJETIVOS (GERAL E ESPECIFICOS) 5 METODOLOGIA 6 CRONOGRAMA 7. cONCLUSÃO 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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